Em latim, 'tellūs', 'tellūris' no genitivo, quer dizer a terra, sinónimo poético de terra, também palavra latina. A forma 'tellure' é o ablativo, outro dos casos latinos. 'Tellus' é a terra personificada, divinizada e unida a Júpiter.
“Planeta” chegou ao português igual a como era em latim, “planeta”. Veio da expressão grega “asteres planetai”, “astros que vagueiam”, ou “astros ambulantes”. A princípio, seu correspondente em latim era “stellae errantes”, “estrelas errantes”, e daí poderíamos imaginar um outro nome possível para “planeta”: “errante”.
Os gregos a nomearam o planeta de Gaia, entidade titânica que representa a terra. Já os romanos escolheram a palavra Telo para representar a Terra. O nome atual tem mais de mil anos, é de origem germânica e significa “solo”.
Os nomes de origem grega dos planetas são: Hermes, Afrodite, Gaia, Ares, Zeus, Cronos, Uranus e Poseidon. Os nomes que conhecemos hoje são de origem romana; assim, Hermes é Mercúrio, Afrodite é Vênus, Gaia é a Terra, Ares é Marte, Zeus é Júpiter, Cronos é Saturno, Urano é Urano e Netuno é Poseidon.
Terra. Nosso planeta, o terceiro da fila no Sistema Solar, se chamava Gaia, entidade titânica grega que representa a terra. Aí, os romanos escolheram batizá-lo em homenagem à deusa Terra, geradora de todos os deuses. A inspiração foi a fertilidade do planeta.
A resposta é simples, pelo menos para quem estuda etimologia e sabe um pouco de grego: é que a palavra grega planétes, que deu nosso planeta, não tem nenhum parentesco com o latim planus, que deu o português plano.
Telo (em latim: Tellus), na mitologia romana, era a deusa da Terra — o solo fértil. Na mitologia grega era Gaia - "terra mater", que quer dizer "terra mãe". Ela representa o solo fértil, e também o fundamento sobre que repousam os elementos que se geram entre si.
Floresta veio do latim forestis, derivado de foris (“fora”), que significa “mata exterior” com árvores, arbustos e plantas rasteiras, fora dos limites comunitários, onde só o rei estava autorizado a explorar a caça e a extracção de madeira» («Depressa e bem não há quem», Maria Amélia Martins-Loução [bióloga, professora ...
Contando nossa Terra, os planetas de nosso Sistema Solar têm nomes inspirados em diversas culturas. Os nomes de Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno têm origem em deuses romanos, tradição essa que se manteve até hoje; Outros povos os nomearam de maneira diferente; Unificação se deu em 1919.
A única razão pela qual Plutão foi chamado de planeta anão [depois que seu status de planeta foi revogado] é porque isso foi introduzido sorrateiramente pelo pessoal pró-Plutão, na esperança de que eles pudessem obter uma votação para que os planetas anões fossem planetas.
Séculos depois, os romanos adaptaram os nomes dos planetas de acordo com suas próprias divindades. As cinco estrelas dos sumérios ganharam novos nomes: Enki, a que se movia mais rápido, recebeu o nome de Mercúrio, o veloz mensageiro dos deuses. Vênus, a deusa da beleza, batizou a mais brilhante das estrelas, Inanna.
A Terra, carinhosamente chamada de Planeta Água, tem esse apelido por ser coberta por uma grande quantidade de água, cerca de 70%. Pode parecer muito, mas somente 3% é água doce e pode ser usada para consumo humano.
O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. A deusa ligada ao astro também existia na mitologia grega. Por lá se chamava Selene, mas esse nome não pegou.
O termo Lua tem origem na língua latina, mais precisamente na palavra luna, amplamente adotada por povos diversos. Nas mitologias, especialmente na grega e na romana, o termo designa uma divindade que estava diretamente relacionada ao satélite natural da Terra, ou seja, a Lua.
Na mitologia Romana, a Lua é chamada de Luna, e esta origem Latina prevalece nas línguas Latinas modernas ainda hoje: Luna em Espanhol e Italiano, Lune em Francês, Lua em Português, Lună em Romeno, para citar alguns exemplos.