Quando observamos a bivalente de perto, vemos que existem regiões em que os braços de cromossomos homólogos se cruzam, formando um X. Essa formação é o quiasma.
Na fase de zigoteno, é possível observar o emparelhamento dos cromossomos homólogos, que ocorre graças à formação de uma estrutura proteica que forma um eixo central e duas barras laterais. O emparelhamento entre os homólogos recebe o nome de: a) quiasmas.
1. [ Anatomia ] Cruzamento de estruturas anatómicas em forma de X (ex.: quiasma do nervo hipoglosso; quiasma óptico ). 2. [ Biologia ] Estrutura que resulta do cruzamento de dois cromatídios.
A prófase I é a primeira das quatro fases da meiose. Durante a prófase I, os cromossomos homólogos se emparelham e se cruzam, formando os quiasmas. Os quiasmas desaparecem durante a anáfase I, quando os cromossomos homólogos se separam e se movem para os pólos opostos da célula.
É um tipo de translocação que acontece durante a meiose I da divisão celular, na fase de prófase I, na subfase paquíteno. Nesse momento existe maior aproximação (chamada de quiasma) entre os cromossomos homólogos que se encontram pareados.
Ciclo Celular: Meiose | RESUMÃO | Prof. Paulo Jubilut
Quando ocorre a formação dos quiasmas?
Quando observamos a bivalente de perto, vemos que existem regiões em que os braços de cromossomos homólogos se cruzam, formando um X. Essa formação é o quiasma. Ele é a principal estrutura responsável por manter os homólogos unidos.
Quiasmo ou Quiasma (em grego: χιάζω, chiátsō, "formar como a letra Χ") é uma figura de linguagem ou uma figura de música em que elementos são dispostos de forma cruzada.
Leptóteno (do grego, leptos = delgado) – nesta fase ocorre o ancoramento das extremidades das moléculas de DNA à lâmina nuclear, o que contribuirá para os movimentos de aproximação e formação dos pares homólogos (materno/paterno).
Prófase I – nessa etapa ocorre a condensação dos cromossomos; o sumiço temporário da carioteca; desaparecimento do nucléolo e a duplicação dos centríolos para os polos da célula. Na prófase também acontece a permuta de genes (crossing-over), por meio da troca de pedaços entre cromossomos homólogos.
Diacinese: os cromossomos homólogos estão separados, unidos apenas pelos quiasmas. Observam-se, nessa fase, a quebra do envelope nuclear e o desaparecimento do nucléolo.
Numa estrutura do cérebro denominada quiasma óptico, cada nervo se divide e metade das suas fibras se cruza até o lado oposto. Devido a essa disposição anatômica, as lesões que ocorrem na via do nervo óptico provocam padrões específicos de perda de visão.
O quiasma óptico se localiza junto à base do cérebro, anterossuperiormente à hipófise, e é formado pela fusão das fibras dos dois nervos ópticos. Ele é responsável pelo transporte das informações visuais do olho para o córtex, recebendo-a dos nervos ópticos e transmitindo-a aos tratos ópticos.
O quiasmo ocorre quando existe um cruzamento de palavras (ou expressões), fazendo com que elas se repitam. Geralmente é usado para enfatizar algum feito.
A anáfase consiste na separação dos centrômeros, separando duas cromátides de cada cromossomo sendo, assim, denominados cromossomos-irmãos. Estes vão para os pólos opostos da célula, com a ajuda das fibras do fuso, uma vez que seus microtúbulos se encurtam.
As células-filhas iniciam a primeira etapa, a prófase II. Nesse momento, os cromossomos se condensam e é formado o fuso. Os nucléolos e a membrana nuclear fragmentam-se novamente. Inicia-se a metáfase II, os cromossomos atingem seu maior grau de condensação.
O fenômeno conhecido como crossing over ou permutação é um dos dois processos que leva à recombinação gênica durante a meiose nos eucariontes. O segundo processo que leva a esse resultado é a segregação independente dos cromossomos.
A meiose caracteriza-se por dois processos de divisão celular: a meiose I e meiose II. Na meiose I, temos a prófase I, metáfase I, anáfase I, telófase I. Já na meiose II, temos a prófase II, metáfase II, anáfase II e telófase II.
Na mitose, a prófase caracteriza-se pela individualização dos cromossomos duplicados no interior do núcleo, pelo aparecimento do fuso mitótico e pela decomposição da membrana nuclear (carioteca) e é o início da mitose. Acontece duplicação dos centríolos e formação dos fusos e áster. É a etapa mais longa da mitose.
Esse processo acontece dentro das células somáticas, ou seja, aquelas responsáveis pela formação de tecidos e órgãos nos organismos multicelulares, entre eles os tecidos do corpo humano e os orgãos do corpo humano.
A citocinese não é mais do que a divisão do citoplasma de uma dada célula de forma a originar duas células idênticas e funcionais, que ocorre no final da telofase. Forma-se um anel contráctil na célula, que comprime o citoplasma até que ocorra a separação das células.
O termo bivalente refere-se à presença de dois cromossomos homólogos e o termo tétrade à existência de quatro cromátides-irmãs (cada cromossomo possui duas cromátides-irmãs).
Basicamente, sua função é conectar o cérebro com nossos olhos para que os impulsos nervosos sejam enviados da retina até o córtex. Ele faz parte do sistema nervoso sensorial. Ou seja, depois de receber estímulos de luzes projetadas em objetos, o nervo óptico processa essas informações – daí ser essencial à visão.
Quiasmo: Consiste na inversão da ordem das palavras, em duas frases que se opõem. Ex.: «Qual vermelhas as armas faz de brancas» (Camões). Cominação: Ameaça de pena ou castigo, praga, maldição. São célebres as do velho do Restelo e do Adamastor, n'Os Lusíadas.
[TA] cruzamento dos tendões, passagem dos tendões do flexor profundo dos dedos (flexor longo dos dedos no pé) pelo intervalo deixado pela decussação das fibras dos tendões do flexor superficial dos dedos (flexor curto dos dedos no pé).