Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
2. Teste de luz ultravioleta. Outro método que pode ser utilizado para identificar um diamante autêntico é o teste com luz ultravioleta. Sob a luz ultravioleta, muitos diamantes emitem uma fluorescência azul fraca.
Uma das características de um diamante é dispersar calor rapidamente. Então, uma das formas de identificar se a peça não é falsificação é por meio do sopro. Basta soprar perto da pedra e verificar se o aspecto embaçado demora para se desfazer. Se demorar muito, pode se tratar de uma imitação.
Ou seja, caso o diamante for real, a luz projetada apresenta um cor acinzentada. Portanto, se o reflexo for colorido, então é capaz que a pedra seja falsificada. Há dois testes a serem feitos com um copo d'água: flutuar e esquentar. Ou seja, quanto ao primeiro, coloque a pedra no copo.
Cristais, ao contrário dos diamantes, podem vir em diferentes formatos e tamanhos, além de cores variadas. Outra diferença entre as duas pedras é que os diamantes possuem uma dureza 10 na escala Mohs, enquanto os cristais têm um número menor — algo em torno de 6 ou 7.
Uma das formas utilizadas para diferenciar as duas pedras é olhar elas sob luz ultravioleta. O diamante geralmente apresenta um brilho azulado, enquanto a zircônia não tem esse brilho.
Um feixe de luz branca que incide em uma das facetas de um diamante, sofre refração e se dispersa nas cores que a constituem. Esse efeito óptico (decomposição luminosa) ocorre porque o diamante possui um índice de refração bastante elevado para a luz, o que facilita a dispersão e a reflexão interna dos raios luminosos.
O diamante de 0.5 quilates custa cerca de US$ 1,000 – US$ 3,000. O diamante de 1 quilates custa cerca de US$ 5,000 – US$ 10,000. O diamante de 1.5 quilates custa cerca de US$ 8,000 – US$ 15,000.
Um mineral natural raramente tem uma cor ideal, uniforme e perfeita. A luz que atravessa uma pedra preciosa se divide, e pode piscar, ou criar um brilho, ou difratar – isto é, espalhar ou dispersar – a cor. Pedras artificiais ou zircônias se distinguem pelo fato de que a luz do sol passa facilmente por elas.
Olhe através dele. Diamantes lapidados de maneira correta têm um alto Índice de Refração (eles desviam fortemente a luz que passa por eles). Vidro e quartzo têm um índice de refração menor – ou seja, brilham menos, pois eles desviam menos a luz, mesmo quando são lapidados corretamente.
Ele tem dureza 10 na Escala de Mohs, que vai de 1 a 10. O rubi e a safira têm dureza 9, mas o diamante é na verdade 150 vezes mais duro que eles. Isso tem a vantagem de permitir um excelente polimento, mas traz uma desvantagem: é bem mais difícil serrar, facetar e polir um diamante do que qualquer outra gema.
Em sua quase totalidade, o diamante apresenta as mesmas colorações. Geralmente, elas vão do amarelo pálido ao incolor, e quanto mais sem cor mais valioso será o cristal.
O testador comprova se aquela pedra é ou não um diamante. A funcionalidade dele é bem simples: a partir do momento que a ponta do equipamento encosta em um mineral, o barulho que ela faz vai responder se é um diamente ou outra pedra preciosa.
Os diamantes são pedras preciosas de alto valor e podem ser avaliados a partir de quatro fatores: a lapidação, os diamantes com o maior número de facetas apresentam mais valor; o peso (quilate); a pureza, quanto mais puro, mais a joia é valiosa; e a cor, quanto menos cor e maior transparência, melhor será avaliado o ...
Os diamantes naturais incolores são mais comuns e, portanto, mais baratos do que os diamantes naturais coloridos. É o contrário para incolores diamantes feitos de cinzas, que são mais caros. Os âmbar ou azul diamantes feito com cabelos são mais baratos ou têm o mesmo preço que os amarelos diamantes naturais.
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Uma dica interessante para identificar pedras falsas é observar sua temperatura. Os cristais e pedras naturais têm, naturalmente, uma temperatura fria ao tocar a pele. Já as falsificações feitas com resina apresentam temperatura ambiente, peso mais leve e valor inferior em relação ao original.
Quando expostos à luz ultravioleta, essas pedras podem emitir uma luz azulada e, em alguns raros casos, uma luz amarela ou alaranjada. Em um certificado GIA, a fluorescência refere-se à intensidade da luz que o diamante emite sob raios ultravioleta de onda longa.
Brilho. Chamamos de brilho o reflexo da luz no interior da gema. A lapidação influência nos diferentes padrões de brilho. O diamante natural apresenta um índice menor de refração que o moissanite, exibindo um reflexo de luz branca, enquanto o moissanite apresenta um reflexo colorido.
Diamante: é composto por carbono. Seus átomos são agrupados na configuração mais próxima possível, razão pela qual ele é tão duro. Cristal: é composto de átomos de silício e oxigênio em um arranjo mais “aberto”, torna-o menos resiste do que o diamante.
Quando se trata de brilho, o Moissanite leva a vantagem. Ela exibe um brilho excepcional, muito próximo ao do Diamante. Em termos de dureza, o Moissanite é uma das gemas mais duras, perdendo apenas para o diamante na escala de Mohs.