Além de corcunda, o corpo humano do ano 3000 terá mais características estranhas, como: “garras de WhatsApp” e “cotovelos de celular” : o modelo em 3D possui mãos que se assemelham a garras devido aos extensos períodos que passamos digitando mensagens no smartphone.
Por isso, é possível que os seres humanos no ano de 3000 tenham o pescoço mais grosso do que atualmente, além de tê-lo extremamente cansado. Dentre as novidades negativas previstas pelos cientistas está a possibilidade do surgimento de uma segunda pálpebra.
À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.
Como serão os humanos no ano 3000 em razão da dependência tecnológica?
Por isso, é possível que os seres humanos no ano de 3000 tenham o pescoço encurvado ou, automaticamente, ele também permaneça cansado. Dentre as novidades negativas previstas pelos cientistas está a possibilidade do surgimento de uma segunda palpebra. Ela pode ocorrer em função do excesso de uso de telas.
Chamada de Mindy, a representação do ser humano do futuro chama atenção pela postura corcunda, o pescoço largo, as mãos em formato de garra e uma segunda pálpebra. Tudo por conta do hábito adquirido ao longo dos anos pelo uso dos smartphones e computadores.
Os hominídeos posteriores — Homo erectus, neandertais, Homo sapiens — ficaram mais altos. Continuamos a ganhar altura em tempos históricos, em parte impulsionados pela nutrição aprimorada, mas os genes parecem evoluir, também", defende Longrich.
Independentemente da aparência humana daqui a um milhão de anos, pesquisadores parecem unânimes ao afirmar que as pessoas do futuro terão grandes dificuldades de nos olhar como seres da mesma espécie. É mais ou menos o que acontece hoje com o Homo erectus, que viveu há cerca de 1,80 milhões de anos.
Além de corcunda, o corpo humano do ano 3000 terá mais características estranhas, como: “garras de WhatsApp” e “cotovelos de celular” : o modelo em 3D possui mãos que se assemelham a garras devido aos extensos períodos que passamos digitando mensagens no smartphone.
O que possibilitou imaginar com os seres humanos ficarão daqui a quase um milênio?
A imaginação sobre como os seres humanos ficarão daqui a quase um milênio é possibilitada por uma combinação de fatores: Avanços Científicos e Tecnológicos: A ciência e a tecnologia estão em constante evolução.
Em 2030, dois terços da população mundial viverão nas cidades. A população urbana nos países em desenvolvimento dobrará e as cidades produzirão 80% do PIB global. Grandes cidades da Ásia, América Latina e África estão projetadas para se tornarem megacidades até 2030.
O mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.
O ser humano conseguirá lidar com a vulnerabilidade e a incerteza de forma muito melhor. O sentimento de que a vida faz completo sentido, incluindo o profundo mistério essencial dela própria, será pleno e amplamente aceito. E isso aquietará o coração e erguerá a espinha dorsal de quase todas as pessoas.
Além das mãos travadas em forma de garra, de tanto segurar o telefone, e as costas curvadas pela postura, os humanos também desenvolveriam pescoços cada vez mais grosso e dois pares de pálpebra devido ao tempo excessivo de exposição à luz artificial.
População mundial não vai superar 9 bilhões de pessoas em 2050, diz estudo. Uma nova projeção estima que a população mundial pode chegar, no máximo, a nove bilhões de pessoas em meados deste século, um número significativamente inferior às últimas estimativas demográficas de destaque, incluindo as da ONU.
Algumas espécies como o Australopithecus garhi, Australopithecus sediba, Australopithecus africanus, e Australopithecus afarensis, são apontadas como ancestrais ou irmãs dos hominídeos. Cerca de dois milhões de anos atrás, teria surgido, então, o primeiro exemplar dos hominídeos, o Homo habilis.
Uma equipe liderada por cientistas chineses afirma ter encontrado os restos de uma nova espécie humana que viveu na Ásia há pelo menos 146.000 anos e que seria o parente evolutivo mais próximo do Homo sapiens, nossa própria espécie.
Publicado em 29 de setembro de 2021 às 14h54. Última atualização em 29 de setembro de 2021 às 15h06. Os humanos provavelmente podem viver pelo menos 130 anos, ou até muito mais em teoria, embora as chances de chegar a essa idade sejam mínimas, de acordo com um novo estudo.
Enquanto 150 anos é apenas uma expectativa máxima de vida para seres humanos, a pessoa mais velha de que se tem registro foi a francesa Jeanne Calment. Ela nasceu em 1875 e morreu em 1997, aos 122 anos de idade.
Um software de inteligência artificial conseguiu elaborar uma projeção de como seriam os corpos humanos daqui a 1 milhão de anos, caso a humanidade ainda esteja vivendo no planeta Terra. De acordo com o estudo, as pessoas serão extremamente pálidas, sem pelos e o mais chocante de tudo: sem órgãos genitais.
Seus conselhos, porém, não foram ouvidos, e até hoje existem cientistas nos melhores centros de pesquisa do planeta cuja missão se assemelha à do rei Gilgamés. Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.
Limite máximo de expectativa de vida humana: 87 anos e desafios da longevidade. Estudo revela que a expectativa de vida humana atingiu seu limite máximo, em torno de 87 anos. Avanços médicos não conseguem reverter o envelhecimento, e pesquisadores apontam desaceleração no aumento da longevidade.