Elas surgiram quando as plantas migraram do ambiente aquático para o terrestre. “Dentro da raiz, o fungo cresce no córtex, por entre as paredes celulares ou por dentro das células, sem ocasionar lesão na membrana plasmática dessas células”, explica a professora.
A reprodução dos fungos ocorre, em sua grande maioria, por meio da formação de esporos, os quais podem ser produzidos de maneira assexuada ou sexuada. Esses esporos ajudam os fungos a espalharem-se pelo ambiente, uma vez que muitos são secos e pequenos, o que os permite ficar suspensos no ar.
Os esporos dos fungos podem ser formados por meio de ciclos de vida sexuado ou assexuado. Os esporos liberados pelos fungos podem viajar longas distâncias, promovendo a reprodução da espécie. No ciclo de vida sexuado, observa-se inicialmente a fusão das hifas, sendo essa união citoplasmática conhecida como plasmogamia.
Evolução inicial. Evidências da análise de DNA sugerem que todos os fungos são descendentes de um ancestral comum mais recente que viveu pelo menos há 1200 a 1500 milhões de anos. É provável que esses primeiros fungos vivessem na água e tivessem flagelos.
Os mais antigos fósseis que apresentam caraterísticas típicas dos fungos datam do éon Proterozoico, há cerca de 1 430 milhões de anos; estes organismos bênticos multicelulares possuíam estruturas filamentosas com septos, e eram capazes de anastomose.
A umidade excessiva, calor e falta de ventilação criam condições ideais para o desenvolvimento desses microorganismos. Contato direto com superfícies contaminadas, como pisos de banheiros públicos, chuveiros ou até mesmo objetos pessoais compartilhados, pode facilitar a transmissão dos fungos para a pele.
Os fungos reproduzem-se de forma assexuada (brotamento, divisão binária, entre outros) ou sexuada. Os fungos são organismos uni ou multicelulares, heterotróficos e que se reproduzem de forma sexuada ou assexuada, principalmente por meio da produção de esporos.
Os fungos são organismos heterótrofos, ou seja, não produzem o próprio alimento, dependem da ingestão de matéria orgânica, viva ou morta, para sobreviver. As espécies que se alimentam de matéria orgânica morta possuem um papel importante na decomposição de animais e vegetais e são chamadas de saprófagas.
Os fungos podem habitar diferentes substratos. A maioria deles pode ser encontrada no solo. Entretanto, podemos encontrá-los em vegetais, água, e até animais. Fungos parasitas podem habitar diversos animais, insetos e plantas.
Os fungos podem ser classificados em quatro divisões principais: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota, Basidiomycota. A divisão Chytridiomycota possui representantes com células que possuem flagelos em pelo menos um estágio do ciclo de vida.
Os fungicidas, assim como herbicidas e inseticidas são todos genericamente chamados de “pesticidas”. Os fungicidas podem ser aplicados em campo, após a colheita ou durante a fase de estocagem. Ou seja, um controle que pode se dar em várias etapas da produção do alimento.
As infecções fúngicas são normalmente tratadas com medicamentos antimicóticos, os quais são geralmente aplicados diretamente na área afetada (chamados medicamentos tópicos). Os medicamentos tópicos podem incluir cremes, géis, loções, soluções ou xampus.
Os fungos se reproduzem ao espalhar esporos microscópicos. Esses esporos estão muitas vezes presentes no ar e no solo, onde podem ser inalados ou entrar em contato com a superfície corporal de uma pessoa, principalmente a pele. Assim, as infecções fúngicas iniciam-se geralmente nos pulmões ou na pele.
Existem diversas doenças que os fungos podem provocar nas pessoas, podendo ser micoses de pele, unhas, mucosas ou couro cabeludo, como pano branco, tinha, frieira, sapinho ou candidíase, por exemplo.
No geral, os fungos precisam de condições que propiciem sua sobrevivência. Espaços com pouca ou nenhuma luminosidade, baixa ventilação e, principalmente, a alta umidade, são perfeitos para isso.
3. Fungo não gosta de meio acidifico – preserve o pH natural da pele (que é ácido): lave seu pé com sabonete com pH acidificado; deixe seu pé de molho na água com vinagre por uns minutinhos; coloque algodão com vinagre 5% sobre as unhas por 10 minutos.
No Reino Fungi existem duas maneiras comuns de reprodução. Elas podem ser assexuada e sexuada. A reprodução assexuada acontece com os fungos unicelulares e pluricelulares. Já reprodução sexuada apenas com os fungos pluricelulares.
Os fungos e as bactérias são os principais decompositores na natureza e têm um importante papel na reciclagem de nutrientes orgânicos, fundamentais no equilíbrio da natureza.
Os fungos não possuem nenhum pigmento fotossintético, não formam um tecido verdadeiro, não apresentam celulose na parede celular (com exceção de alguns fungos aquáticos inferiores) e não armazenam amido como substancia de reserva. Na sua parede celular, há a presença de uma substância quitinosa.
Boas práticas de higiene podem ajudar a reduzir o risco de infecções por fungos, parar infecções recorrentes e impedir que elas se disseminem. É bom lembrar que os fungos crescem em ambientes quentes e úmidos, portanto, manter a pele limpa e seca é a primeira e mais importante dica de prevenção.
O bolor é o momento inicial de um fungo, sendo mais superficial e, consequentemente, mais fácil de remover. Já o mofo está em um estágio mais avançado e tem capacidade decompositora, podendo causar danos a estruturas e a móveis, caso não seja combatido a tempo.
Elas surgiram quando as plantas migraram do ambiente aquático para o terrestre. “Dentro da raiz, o fungo cresce no córtex, por entre as paredes celulares ou por dentro das células, sem ocasionar lesão na membrana plasmática dessas células”, explica a professora.
Como dissemos anteriormente, os fungos são organismos heterótrofos e se alimentam de moléculas orgânicas retiradas da matéria orgânica. Essa matéria orgânica da qual eles retiram essas moléculas é proveniente de cadáveres e restos de plantas e animais.