Os números foram criados, ao longo da história, diante da necessidade do homem, pois precisavam de uma forma de representar as quantidades. As primeiras representações numéricas apareceram em razão da necessidade de se fazer a contagem dos animais, por exemplo.
O número surgiu a partir do momento em que existiu a necessidade de contar objetos e coisas e isso aconteceu há mais de 30.000 anos. Os homens nessa época viviam em cavernas e grutas e não existia a ideia de números, mas eles tinham a necessidade de contar.
Desde os tempos mais remotos, quando o homem deixou a caça como atividade principal e passou a praticar a agricultura, criou-se a necessidade de marcar as épocas do ano e organizá-las em calendário pelo tempo histórico. Milênios – o milênio se refere a um período de mil anos.
Os homens do passado não precisavam contar, pois o que necessitavam para a sua sobrevivência era retirado da própria natureza. A necessidade de contar começou com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem deixou de ser pescador e coletor de alimentos para fixar residência em algum local.
Contagem não teve fundadores, tiveram sim, muitos trabalhadores, pessoas que vieram em busca de oportunidade. Estes desbravadores construíram e fizeram da cidade de Contagem um dos pólos industriais mais importantes do país.
O nome Contagem faz referência à contagem das cabeças de gado, de escravos e mercadorias que eram taxadas no posto de fiscalização. Em 30 de agosto de 1911, Contagem foi transformada em município. Com a expansão Industrial no Brasil, a cidade foi escolhida para ser um polo industrial do Estado.
A origem da contação de histórias remonta aos primórdios da humanidade, quando os homens pré-históricos usavam sons, gestos e desenhos nas cavernas para contar suas experiências de caça, guerra e sobrevivência.
Há cerca de 30 mil anos, o homem primitivo já tinha a necessidade de contar. Nessa época, utilizavam galhos, pedras e até ossos para ajudá-los a quantificar o que fosse necessário, como por exemplo, o tempo.
As primeiras representações numéricas apareceram em razão da necessidade de se fazer a contagem dos animais, por exemplo. Os pastores soltavam seu rebanho pela manhã e contavam esses animais através de pedrinhas que eram colocadas num saco. Para cada animal, usava-se uma pedrinha.
A necessidade de contar o tempo surgiu ainda na pré-história para o atendimento às questões mais básicas de sobrevivência e, pode-se dizer, tal necessidade continua atual. Nossos afazeres, lazer, trabalho e até mesmo o sono estão atrelados à contagem de tempo para cada atividade.
Os gregos podiam contar desde a primeira Olimpíada, em 776 a.C., datando os anos entre cada Olimpíada como se fossem um reinado. O historiador grego Dionísio de Halicarnasso, por exemplo, datou a fundação de Roma em “1º ano da 7ª Olimpíada”.
O mais antigo método de medir a passagem do tempo data justamente dessa antiguidade remota: já em 3500 a.C. o ser humano anotava a passagem do dia e da noite com um relógio solar. A criação do "gnômon" foi uma das mais importantes da hu-manidade, embora menos badalada do que a da roda ou a da televisão.
Se a primeira etapa do evento possui x possibilidades e a segunda etapa é constituída de y possibilidades, então existem x . y possibilidades. Portanto, o princípio fundamental da contagem é a multiplicação das opções dadas para determinar o total de possibilidades.
Qual a real necessidade que desencadeou a Contagem de objetos?
Surgiu da necessidade humana de conhecer o mundo e nele sobreviver. Foi dessa necessidade e utilizando objetos para a contagem que a humanidade começou a construir o conceito de número.
O sistema de numeração babilônico utilizava uma escrita cuneiforme. Os dois tipos de símbolos que o formavam eram chamados de cravo e asna. Sua base era sexagesimal. Ele era posicional, ou seja, a ordenação dos símbolos era determinante no significado do número.
Grandes civilizações dividiram o tempo em unidades que usamos até hoje. Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.
Os egípcios foram os primeiros a usar o Sol para medir o tempo, há 6 mil anos – o calendário deles, de 3750 a.C., é considerado o primeiro da humanidade, com 12 meses de 30 dias e 5 dias adicionais para adorar os deuses. Era o Nilo que os auxiliava.
O ato de contar histórias acompanha a humanidade desde os primórdios. Os homens das cavernas já narravam os acontecimentos do seu cotidiano, como demonstram as inscrições rupestres.
Contar histórias é a mais antiga das artes. Nos velhos tempos, o povo se reunia ao redor do fogo para se esquentar, alegrar, dialogar, narrar acontecimentos. As pessoas assim reunidas contavam e repetiam histórias, para guardar suas tradições e sua língua.
Qual é uma das primeiras formas de contar histórias?
A linguagem oral é uma das mais antigas formas de comunicação existentes. Portanto, as histórias têm um papel muito importante no desenvolvimento das culturas.
O aniversário de 112 anos de Contagem está sendo comemorado, durante todo o mês de agosto, com uma série de entregas à população e atrações culturais pelas oito regiões da cidade, tais como “Festival Gastronômico de Abóboras”, show do cantor João Gomes, Bike Kids, entrega de Unidades Básicas de Saúde, entre outros.
Os Sumérios (povo residente na mesopotâmia) chegaram a elaborar um calendário, que dividia o ano em 12 meses de 30 dias, sendo que os dias eram divididos em 12 períodos (que equivalem a duas horas), e dividiam cada um destes períodos em 30 partes (aproximadamente 4 minutos).