Neste livro, continuamos acompanhando as aventuras do malandro Zé Pelintra das Almas, que morreu apunhalado pelas costas, depois que sua esposa Tereza, havia também falecido em uma emboscada que, na verdade, era para ele.
Embora ainda não haja comprovações do dia exato, o dia 7 de julho de 1920 é apontado por muitos pesquisadores como a data da morte de José Pereira dos Anjos, que deu origem à Zé Pelintra. "Quando você consegue uma data como essa, não é simplesmente conseguir uma data, porque foi uma votação.
Entre as muitas histórias que contam a vida de Seu Zé Pilintra, uma fala sobre um tal José Gomes da Silva, que teria nascido no interior de Pernambuco. Um negro forte e ágil, bom amante, que gostava da jogatina e das bebidas e nunca fugia de uma pendenga.
Contam que foi amante de Zé Pelintra e até que o matou! Que ela teve trinta e três maridos, amantes estrangeiros etc. Dona Maria Navalha entrou para a história e virou mito. O certo é que depois de morta ficou mais viva que nunca.
Ao cruzar um beco foi surpreendida por trás e levou uma fatal facada de um inimigo. Morreu na rua onde viveu e trabalhou. Começava a segunda parte de sua vida. Faleceu a Maria mulher e nasceu a entidade Dona Maria Navalha que entrou para a história e que depois de morta ficou mais viva que nunca.
Muitas vezes, eles não usam esse poder persuasivo, mas quando decidem usá-lo, podem causar grandes estragos. Quais são os nomes masculinos dos Malandros? Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros.
É considerado o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente. E o malandro negro capoeirista que relembra a exclusão de personagens humildes.
É um espírito protetor das crianças e também é considerado o orixá da traquinagem, brincadeira e diversão. Conhecido como um espírito bondoso e divertido, Zé Pilintra é frequentemente invocado para ajudar a proteger crianças e jovens, bem como para trazer alegria e diversão à vida das pessoas.
Zé Pelintra acabou indo morar no Rio de Janeiro, onde se encaixou muito bem na boemia carioca. Em muitos casos, Zé Pelintra, por ser da rua, é associado ao Orixá Exu. Exu é o dono da rua, das encruzilhadas.
O que o Zé Pilintra faz na vida da pessoa de ruim?
Zé Pilintra é um guia espiritual que faz parte da linha dos malandros na umbanda, como todo malandro que se preze, ele trabalha em favor daqueles que são marginalizados pela sociedade, porque ele, o Zé Pilintra, quando viveu aqui na Terra, passou pelos mesmos problemas, sofrendo na pele a discriminação por ser órfão, ...
O carioca @pklord7 viralizou na rede vizinha mostrando um ritual onde ele incorpora a entidade "Zé Pilintra". Em seu perfil, surgiram vários comentários elogiando o corpo do rapaz e deixando a religião em segundo plano.
Zé Pelintra é uma entidade espiritual adotada pela Umbanda, mas que surgiu no Catimbó, crença de origem nordestina. Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão, ele é considerado o patrono dos bares, dos locais de jogo e das sarjetas.
Zé Pilintra foi assassinado com uma punhalada nas costas, traiçoeiramente, lógico. Tinha que ser pelas costas, porque pela frente ninguém tinha coragem de enfrentá-lo. Não se sabe ao certo quem o matou. Alguns dizem que foi uma mulher enciumada, outros dizem que foi atingido por um desafeto.
Malandros, também chamados Pernambucanos, são uma linha de trabalho de entidades de Umbanda, cujo maior representante é Zé Pelintra. Zé Pretinho, um representante da falange dos Malandros.
Homenagem. Rio homenageia Zé há dois anos. Para homenageá-lo, a Câmara do Rio aprovou, em setembro de 2022, a Lei nº 7.549, que cria o Dia do Zé Pelintra, a ser comemorado na capital fluminense anualmente em 7 de julho.
Seu coração foi libertado", disse a mãe-de-santo, se curvando. Pombagira Cigana das Sete Facadas retribuiu o cumprimento e, gargalhando, se pôs a dançar no centro do salão.
Dom Pedro, no entanto, preferiu manter Branca de Bourbon bem distante e a mandou para outras cidades. Por fim, a legítima esposa foi envenenada e morreu aos 25 anos. Em 1361, a peste bubônica assola o reino e, para desespero de Dom Pedro I de Castela, faz de Maria Padilla uma de suas vítimas.
Quando Maria engravidou de seu amado, seu ex-esposo, humilhado, mandou que a buscassem no vilarejo para ser trancada e torturada dentro de uma masmorra. Após o castigo, o então rei mandou a jogarem no depósito de entulhos do reino. Lá, ela morreu.