Caracterizada pela diminuição progressiva da massa óssea, a osteoporose é considerada uma doença grave, pois os indivíduos acometidos apresentam um alto risco de fratura óssea até com impactos leves. Essas fraturas podem ocasionar dores intensas e deformidades no corpo, o que implica diretamente na qualidade de vida.
Quando a osteoporose é grave? É considerada grave quando a densidade óssea está muito baixa e o risco de fraturas é elevado. O risco de fraturas é avaliado por meio de exames de densitometria óssea e outros fatores de risco, como idade, sexo, histórico familiar, entre outros.
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa com osteoporose?
Ao alcançar a idade de 60 anos, as mulheres poderiam esperar viver, em média, por mais 22,7 anos, sendo 7,0 desses anos (31,0%) com osteoporose. Já para os homens, na mesma idade, apenas 1,3 ano (6,6%) dos 19,5 anos remanescentes seriam vividos com osteoporose.
Outra medida fundamental para proteção e qualidade de vida de pacientes com osteoporose é a prática regular de exercícios físicos. Entre os mais indicados está a musculação, já que além de fortalecer a massa muscular – protegendo os ossos –, também ajudam a fortalecer a estrutura óssea.
A condição se torna um problema sério após os 55 anos de idade. A osteoporose é uma condição de perda de massa óssea e alteração da microarquitetura do osso, favorecendo as fraturas em mínimos traumas. Isto é, o osso fica fraco e frágil! A osteoporose é um problema sério após os 55 anos de idade.
Os tratamentos para a osteoporose já existem e, na maioria das vezes, atuam nas células de reabsorção óssea, uma vez que esse processo contribui para o avanço da doença. Além disso, é interessante notar que grande parte deles precisam ser feitos com uma temporalidade regulada.
Ela afeta quase 20% (1 em 5) das mulheres a partir de 50 anos de idade e quase 5% (1 em 20) dos homens a partir de 50 anos de idade. Aproximadamente 50% das mulheres na pós-menopausa e 20% dos homens com mais de 50 anos de idade sofrerão uma fratura relacionada à osteoporose durante a vida.
Segundo um novo estudo da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, a perda de peso nessa fase da vida está associada a uma redução da densidade mineral óssea (DMO), condição por trás da osteoporose e que leva a fraturas.
É uma doença ainda sem cura. No entanto, isso não significa que não seja possível conviver com a doença e ter qualidade de vida, mas para isso, é importante iniciar o tratamento o quanto antes, e assim, evitar maiores complicações.
Osteoporose causa câncer? Isso é um mito, ao menos inicialmente. A osteoporose não causa câncer diretamente. Ela é uma condição óssea caracterizada pela perda de densidade óssea, enquanto o câncer é uma doença que envolve o crescimento anormal de células no corpo.
A osteoporose é uma doença em que ocorre a perda da massa óssea, fazendo com que os ossos fiquem frágeis e porosos, tornando-se consequentemente mais sensíveis e quebradiços. Essa condição geralmente se desenvolve em pessoas mais velhas e atinge principalmente mulheres.
Caracterizada pela diminuição progressiva da massa óssea, a osteoporose é considerada uma doença grave, pois os indivíduos acometidos apresentam um alto risco de fratura óssea até com impactos leves. Essas fraturas podem ocasionar dores intensas e deformidades no corpo, o que implica diretamente na qualidade de vida.
Estágio 4 – Nesta fase, a osteoporose é muito grave. O risco de fraturas é maior do que no estágio três, e podem existir sintomas. A perda óssea grave no estágio 4 leva a alterações na coluna, como postura curvada e perda de altura, além de uma ou mais fraturas.
Quem tem osteoporose sente muita dor? Geralmente, a osteoporose é silenciosa e indolor. Normalmente, a dor ocorre após o surgimento de fraturas. Em alguns casos, essa situação causa dor crônica e dificuldade em completar as atividades da rotina.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, podemos classificar a osteoporose em três tipos básicos: osteoporose pós-menopausa, osteoporose senil e osteoporose secundária. Osteoporose pós-menopausa: como o nome sugere, esse tipo acomete mulheres após a menopausa.
Quais as partes do corpo mais afetada pela osteoporose?
As fraturas e suas complicações são relevantes seqüelas clínicas da osteoporose; quase todas as fraturas em idosos são devidas, em parte, à baixa densidade óssea. Podem ocorrer em qualquer osso, porém mais frequentemente acometem os ossos do quadril, coluna, punho e costelas.
A osteoporose pode ter diferentes causas que variam entre envelhecimento, deficiência de cálcio e vitamina D, histórico familiar, gênero, estilo de vida, medicamentos, doenças crônicas e outros fatores.
Recentemente, uma pesquisa desenvolvida por estudiosos do Hospital for Special Surgery de Nova York concluiu que baixos níveis de vitamina D – ou calciferol – no sangue estão relacionados à diminuição da resposta de pacientes no tratamento da osteoporose.
Qual o melhor exercício para quem tem osteoporose?
As caminhadas também podem são um dos exercícios indicados para quem tem osteoporose, principalmente pelo seu fácil acesso e por conta do baixo impacto que causa nos ossos e articulações.
Entre eles estão a caminhada, a corrida, o ato de subir escadas e, sem dúvida, a musculação. Portanto, incluir esses exercícios na rotina não só ajuda na saúde como um todo, mas também a preservar os ossos e recuperar a massa óssea perdida.
Pode durar até 5 anos, 3 mas geralmente tem uma duração de 2 a 3 anos, 1,4 período após o qual o risco de fratura deverá ser reavaliado. O tratamento deve ser reiniciado caso ocorra uma fratura intercorrente, 3,4 um declínio significativo na DMO, 2-4 ou outro fator que altere o risco clínico.
Qual é o maior risco que uma pessoa com osteoporose pode sofrer?
Se fraturou um osso na sequência de uma queda ligeira, a fratura pode ser resultado da osteoporose. Um osso fraturado é um enorme fator de risco para vir a sofrer novas fraturas, com maior risco nos dois anos subsequentes.
Este desvio padrão, ou T-score, é usado para definir o diagnóstico de osteoporose segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde: valores até (-1) desvios padrão (d.p) da média são considerados normais, valores entre (-1,1) e (-2,4) d.p. definem osteopenia e valores ³ (-2,5) d.p. diagnosticam osteoporose.