É normal ficar com a boca torta depois da anestesia?
Tire todas as dúvidas durante a consulta online Deve observar o seguinte: se for o efeito da anestesia, logo passará e voltará ao normal, mas se ela estiver com algum tipo de dor, principalmente se for na região próxima ao ouvido, pode estar com uma disfunção temporo mandibular, ou interferência oclusal.
É demonstrado, neste artigo, um caso de injeção do agente anestésico diretamente no nervo facial, o que pode ter provocado a ruptura de vasos, levando à formação de um hematoma, que, posteriormente, causou a compressão do nervo, resultando no quadro de paralisia facial.
Possíveis efeitos colaterais e riscos da anestesia
É comum que você sinta uma dormência na bochecha assim que sair do consultório e ela também pode ficar um pouco inchada. Por não ter a sensibilidade presente nesse momento, você pode não sentir quando toca nos seus lábios, por exemplo.
Boca torta após anestesia no dentista? Saiba o motivo e como resolver!
Como saber se a anestesia pegou no nervo?
Nas cirurgias, pode ocorrer dano aos nervos, como nas extrações de dentes sisos inferiores localizados muito próximos dos nervos. Os sintomas podem incluir sensação de dormência não passa depois do tempo esperado, formigamentos, fisgadas, dor, coceira, sensação de frio, calor e pressão.
Quais as complicações locais mais comuns após a anestesia odontológica?
As complicações encontradas foram: Dor a injeção, quebra de agulha, trismo, hematoma, infecção, edema, necrose, alergias, intoxicação, metahemoglobinemia ,alterações oftalmológicas, parestesia e complicações moduladas por alterações sistêmicas.
Lesão nesses dois ramos da divisão mandibular do nervo trigêmeo pode resultar em sensação alterada ipsilateral no lábio inferior e/ou metade da língua ou ambos e pode incluir anestesia, parestesia, disestesia, hiperalgesia, alodinia, hipoestesia e hiperestesia.
Parestesia designa a sensação de formigamento ou dormência que acomete mãos, pés, pernas e braços, além de outras partes, como boca e orelhas. Na grande maioria dos casos, a parestesia é temporária, com o paciente voltando a sentir normalmente regiões do corpo sem que haja necessidade de intervenção.
Trismo é considerado a limitação de abertura bucal cuja etiologia está associada a diversos fatores tais como disfunção temporomandibular, complicações exodônticas, lesão cancerosas, entre outras.
Em geral, a liberação ocorre em uma ou duas horas, dependendo da natureza e complexidade da cirurgia, bem como das condições físicas do paciente. O médico é a autoridade competente para determinar o curso apropriado de cuidados.
Em grande parte dos casos, a paralisia facial costuma regredir sem tratamento, à medida que o inchaço do nervo diminui espontaneamente. O médico explica que fisioterapia e fonoterapia são importantes para estimular a musculatura da mímica facial e da fala, bem como evitar contraturas e atrofia das fibras musculares.
Em caso de suspeita de paralisia facial, é importante consultar um neurologista ou clínico geral para uma avaliação. No entanto, se surgirem outros sintomas como desorientação, fraqueza em outras partes do corpo, febre ou desmaio, é recomendado procurar uma emergência.
O problema que pode acarretar mal-estar e dores na região, pode ser corrigido com diversas técnicas, como o aparelho ortodôntico, o reposicionamento do maxilar e até mesmo o botox odontológico.
Esses sintomas podem durar alguns minutos ou até horas, e geralmente melhoram espontaneamente. No entanto, em alguns casos, podem se estender por mais tempo. Por esse motivo, é importante consultar o cirurgião-dentista se você apresentar esses sintomas.
A sensação de dormência surge após a aplicação da anestesia, necessária para a retirada do siso. Entretanto, se o sintoma persiste após o efeito da anestesia passar, há a possibilidade de que o nervo alveolar sofra de alguma compressão por conta do inchaço do pós-operatório.
Quanto tempo demora para um nervo voltar ao normal?
É importante entender que os nervos se regeneram a uma taxa muito lenta, cerca de um milímetro por dia. Portanto, a recuperação é um processo longo e gradual, que geralmente leva vários meses a um ano. Geralmente utilizamos imobilização nas primeiras semanas, dependendo do tipo de lesão e da localização.
Essa lesão é definida como uma dor persistente, semelhante a uma queimadura e choque elétrico ou parestesia em distribuição específica pelo nervo periférico, que começa imediatamente enquanto a agulha está in situ ou pode ser retardada por várias horas subsequentemente.
Uma mandíbula fraturada geralmente causa dor e inchaço do maxilar e a pessoa sente frequentemente que os dentes não se encaixam entre si de modo normal. Muitas vezes, não se consegue abrir muito a boca, pois pode deslocar-se para um lado quando se fecha ou abre.
Os efeitos colaterais mais comuns são enjoo, vômito e alergia ao medicamento. Em casos mais graves, o paciente pode ter uma parada respiratória, cardíaca ou ficar com sequelas neurológicas.
Espasmos musculares podem ocorrer – que são pequenas contrações involuntárias dos músculos, assim como a sensação de formigamento ou de pontadas na pele. Alguns pacientes podem ficar com a visão embaçada ou sentir tontura e dor de cabeça, o que depende da sensibilidade do organismo de cada pessoa à anestesia.