Assim, enquanto experiências ocasionais de susto podem levar a uma reação física imediata tanto na mãe quanto no feto, elas não são consideradas perigosas. Além disso não devem provocar problemas de saúde a longo prazo para a criança. Portanto, é natural que gestantes experimentem situações de susto de vez em quando.
Independente do susto, você deve procurar atendimento o quanto antes, para um exame obstétrico minucioso e descartar a possibilidade de trabalho de parto prematuro.
O que acontece com o bebê quando a mãe se assusta?
Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.
Estresse ao extremo pode fazer com que uma mãe acabe perdendo o bebê, mas é preciso que se trate de uma coisa muito séria. Um simples susto para espantar o soluço não vai causar mal à gravidez. A maior parte dos abortos espontâneos não tem causa conhecida ou ocorre por um fator além da possibilidade de controle.
Além de ser cercada de alegrias, essa fase também traz muitos desafios para as gestantes. Não é apenas o corpo que muda, mas o seu estado emocional também sofre grandes alterações. É natural que as mulheres fiquem mais sensíveis na gravidez.
Quais doenças na gravidez podem afetar o bebê? Entre as doenças preexistentes, destacam-se o diabetes e a hipertensão arterial. Já entre aquelas que surgem na gravidez (não, necessariamente, em função dela), pode-se citar a anemia e diversas infecções.
De início, logo que o susto acontece, o batimento do coração muda. "Quando o coração acelera, ele gasta mais energia. Ele também pode bater descompassado, é o que chamamos de arritmias", explica o médico. A pressão sanguínea também aumenta.
Estudos clínicos apontaram déficits neurocomportamentais, como coordenação motora prejudicada, reatividade emocional alta e atrasos linguísticos em crianças nascidas de mães ansiosas.
Em consequência do susto a criança perde o apetite, chora sem se perceber porquê, apresenta sintomas de crescente agitação, dá gritos inespe-rados e sem causa aparente, padece de insónias e, por fim, sobrevêm-lhe vómitos e diarreia, o pulso enfraquece e torna-se mais rápido, acabando por morrer.
O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.
É normal? Olá! Os bebês são sensíveis a ruídos altos, e podem demonstrar isso com tremores ou até mesmo choro. Tente lembrar como foi sua gestação com relação a ruídos.
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade.
A pesquisa apontou que altos níveis de estresse durante a gestação atrapalham a bioquímica do cérebro do bebê e o crescimento do hipocampo – área do cérebro envolvida na formação de novas memórias, que também tem ligação com o aprendizado e com as emoções.
Considera-se como aborto retido a gestação que foi interrompida, sem que o material conceptual (embrião/feto e demais resíduos intrauterinos) tenha sido expelido do corpo da mulher, como ocorre no abortamento completo.
Na maioria das vezes, uma pequena queda não é suficiente para causar um problema com a mãe e nem com o bebê. Mas existem alguns sintomas que indicam que ela deve procurar assistência médica.
O desenvolvimento da audição inicia por volta do 5º mês de gestação, mas o feto não parece estar preparado para os estímulos sonoros externos ao corpo da mãe. Estudos recentes de Niemtzow (1993) revelaram que ruídos de 60 db a 80 db produzem estresse no concepto, e acima de 80 db são nocivos à saúde fetal.
Assim, enquanto experiências ocasionais de susto podem levar a uma reação física imediata tanto na mãe quanto no feto, elas não são consideradas perigosas. Além disso não devem provocar problemas de saúde a longo prazo para a criança. Portanto, é natural que gestantes experimentem situações de susto de vez em quando.
Choro repentino e intenso: Um bebê pode chorar imediatamente após se assustar, como uma forma de expressar desconforto ou medo. Movimentos bruscos: Alguns bebês podem reagir ao susto com movimentos rápidos dos braços e pernas, tentando se proteger ou se afastar do estímulo assustador.
Esse comportamento, ainda que seja por alguns segundos, é muito perigoso. A síndrome do bebê sacudido ou chacoalhado é o conjunto de lesões cerebrais produzidas quando se agita bruscamente a criança, e pode produzir sequelas graves ou até a morte, devido à frágil anatomia do pequeno.
O que acontece com o bebê quando a mãe tem relação?
O contato íntimo não machuca o bebê, que está abrigado dentro do útero. É possível que a criança se mexa ou fique quieta durante o ato, mas esse fator está mais ligado aos hormônios do que à relação sexual. A libido da mulher pode mudar durante a gestação.
Às sete semanas de desenvolvimento, as regiões estão maiores e mais desenvolvidas. Com 11 semanas já é possível identificar os hemisférios cerebrais, o cerebelo e outras estruturas da região encefálica. Às 24 semanas o tamanho fetal é bem maior, assim como o encéfalo.
Em toda situação de stress, e o susto é uma delas, liberamos no organismo várias substâncias estimulantes que levam ao aumento transitório da frequência cardíaca e da pressão arterial. Em pessoas saudáveis apresenta-se uma sensação desconfortável e incômoda após o susto, mas dificilmente ocorrerão transtornos maiores.
A princípio, os sustos não fazem mal a pessoas saudáveis, ou que não estejam em situações que possam provocar acidentes, como no trânsito ou próximo a uma escada. A partir do momento em que o corpo toma conhecimento que não há uma ameaça, a descarga de adrenalina diminui e os batimentos voltam ao normal.