O alcoolismo é uma doença e requer acompanhamento e aconselhamento médico. Parar abruptamente de consumir álcool pode trazer os sintomas da abstinência alcoólica e é recomendado que o paciente passe a tratar de seu vício com o auxílio de especialistas, como psicólogos e psiquiatras.
Uma das fases naturais pela qual indivíduos alcoólatras em processo de reabilitação passam é a abstinência. Na mesma proporção da sua normalidade, ela é também muito difícil. É nesse momento que muitos dependentes voltam a procurar o álcool se não tiverem a orientação correta.
Casos leves podem ser resolvidos por conta própria e, após um tempo, a pessoa pode até ser capaz de beber de forma controlada e ocasionalmente. Já para os quadros moderados e graves, é preciso ajuda médica, além de cortar completamente o consumo.
Parar de beber sozinho é mais difícil para alguns do que para outros, mas não há necessidade de fazer isso sozinho. Se você está tendo dificuldade em cumprir sua meta ou apenas quer uma orientação extra, considere a possibilidade de pedir suporte profissional.
Praticar exercícios físicos, participar de hobbies, ou socializar em ambientes não relacionados ao álcool podem ser opções viáveis; Converse com amigos e familiares: comunicar a decisão de parar de beber com pessoas próximas pode ser uma fonte importante de apoio emocional.
Tratamento com um especialista da saúde mental é a melhor saída para entender melhor sobre os seus pensamentos. Grupos de apoio também podem te auxiliar neste caminho, conversar com pessoas que possuem o mesmo tipo de problema que o seu, pode ser uma forma uma autoimagem mais saudável e menos nociva para você.
Atualmente, este tratamento é realizado com base em três fármacos principais: o dissulfiram, a naltrexona e o acamprosato2, que são, nos Estados Unidos, aprovados pelo Food and Drug Administration, FDA. O dissulfiram3,4 é uns dos primeiros medicamentos aprovados pela FDA para o tratamento do alcoolismo.
Opte por bebidas com menor teor alcoólico ou experimente coquetéis sem álcool. Mantenha um estilo de vida saudável. Faça exercícios regularmente, tenha uma alimentação balanceada e durma o suficiente. Isso ajudará a fortalecer seu corpo e reduzir o desejo de recorrer ao álcool como forma de relaxamento.
Além disso, a falta de bebida alcoólica pode causar a síndrome de abstinência. Ela ocorre quando a concentração de álcool no sangue diminui, e costuma causar irritabilidade, taquicardia e suor em excesso (sudorese). Em casos extremos, pode provocar convulsões e até levar a óbito.
Como qualquer dependência química, o alcoolismo não tem cura e, portanto, a única maneira de combatê-lo é a abstinência. Isso significa que a pessoa precisa parar de beber completamente e manter-se afastada da droga. Para que parar de beber seja possível, existe uma lista de tratamentos disponíveis.
É bem no coração do cérebro que ela fica, em torno de um canal cheio de líquido. Tem nome rebuscado — grísea periaquedutal — e reúne neurônios que definem o modo como lidamos com os estímulos negativos da vida, para suportá-los melhor. Mal-estar ou dor, físicos ou emocionais.
Dificuldade de se relacionar com a família e amigos próximos, em virtude do pensamento obsessivo para com a bebida, não conseguir lidar com situações simples do dia a dia. Isso ocorre, pois o que domina o pensamento e as ações dessa pessoa é apenas o álcool.
Quanto tempo um alcoolista consegue viver? De acordo com recentes estudos, um alcoolista pode viver 20 anos a menos do que a população que não apresenta dependência química nessa substância. Além disso, a qualidade de vida durante os anos vividos também tende a diminuir. Por isso a conscientização é fundamental.
A saúde mental também é afetada. A depressão costuma ser bastante comum em alcoólatras, a ponto de ser um círculo vicioso: não se sabe se o indivíduo bebe por estar deprimido ou fica deprimido porque ingere álcool. Muitos usuários de álcool também desenvolvem transtorno de ansiedade, necessitando de tratamento.
A duração desses sintomas varia de acordo com o metabolismo do alcoólatra e do nível de dependência em que o mesmo se encontra. Eles podem se estender por 2 ou 3 dias nos casos leves, mas podem se prolongar por até 14 dias para os casos mais graves.
O álcool pode ser detectado por testes de sangue, urina, saliva, respiração e até cabelo! No sangue ele pode ser detectado em até 12 horas depois do consumo; na urina de 12 a 24 horas e, se o consumo for elevado, por mais de 72 horas; na saliva em até 12h e no cabelo por até 90 dias.
Entre no assunto de forma gradativa, procure deixar a pessoa o mais à vontade possível. Respeite: Não somente durante o diálogo, mas em qualquer momento, sempre demonstre respeito pelo dependente alcoólico. Nunca faça julgamentos ou xingamentos, por mais que a pessoa possa te irritar.
Dentre as opções mais comuns de tratamento e ajuda para deixar o alcoolismo, temos os grupos de apoio, como é o caso dos Alcoólicos anônimos, as psicoterapias, o uso de medicamentos e o modelo de internações em clínicas de reabilitação.
Ó Santo Onofre que pela fé, penitência e força de vontade vencestes o vício do álcool, concedei-me a força e a graça de resistir à tentação da bebida. Santo Onofre que vencestes o vício do álcool, através da penitência e da oração, olhai para todas as nossas famílias que sofrem por causa desta doença.
Para essas pessoas, o tratamento indicado é beber muita água e repousar. O que vai determinar a gravidade da intoxicação de cada pessoa é a quantidade de bebida ingerida em proporção à suscetibilidade do indivíduo.
A maioria das pessoas pode parar de beber alcool com segurança se tiver tratamento e apoio. Se os sintomas da privação não forem reconhecidos e tratados, esta pode ser uma condição potencialmente fatal. Os sintomas de abstinência alcoólica podem voltar a cada vez que pessoa que bebe pára de beber de repente.