Embora o conceito de zumbis seja fascinante e renda ótimas histórias, a possibilidade de um apocalipse zumbi no sentido tradicional, com mortos voltando à vida, é considerada impossível. Os corpos requerem funções biológicas complexas para operar, e a morte resulta na cessação dessas funções e na decomposição.
Mas podemos enumerar facilmente fatos comprovados pela ciência que deixam claro: é impossível que os zumbis venham a existir. E, mesmo que isso ocorresse, eles não teriam tempo nem condições de nos ameaçar.
Os zumbis podem ser identificados pelos fungos que brotam de seus corpos: um emaranhado de espinhos pontiagudos, um jardim em miniatura de corpos frutíferos semelhantes a cogumelos. Esses parasitas fúngicos agem como marionetistas, comandando e posicionando os zumbis para infectar comunidades inteiras.
Mateus 27:52 e Lucas 24:5 também são citados, dizendo: “E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos mortos foram ressuscitados”, e “Estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos?”.
PODCAST | Apocalipse Zumbi: O que faríamos? Como se preparar?
Como seria um apocalipse zumbi no Brasil?
Introdução ao cenário do apocalipse zumbi no Brasil
Diferentemente do que vemos em outras criações fictícias, por aqui, teríamos regiões complexas para se proteger, como becos e favelas. Por outro lado, por ser um país com extensa área rural, é possível se refugiar em algum lugar isolado e descampado.
Mollivirus sibericum. O Mollivirus sibericum foi encontrado em uma amostra de permafrost siberiano com 30.000 anos. Ele também faz parte dos vírus gigantes que podem ser visíveis em um microscópio ótico tendo de 0,6 a 1,5 micrômetros de diâmetro.
Em 1937, enquanto pesquisava o folclore do Haiti, Zora Neale Hurston encontrou o caso de uma mulher que apareceu em uma aldeia: uma família alegou que ela era Felicia Felix-Mentor, uma parente que havia morrido e sido enterrada em 1907 com idade de 29 anos.
Ele foi um dos líderes do Quilombo dos Palmares, o maior e mais longevo quilombo da história de nosso país. Zumbi assumiu a liderança do quilombo, em 1678, e resistiu, durante quase 20 anos, contra as investidas dos portugueses. Foi morto após ter seu esconderijo denunciado, no dia 20 de novembro de 1695.
Os canabinóides sintéticos (nome técnico da droga) atuam na mesma região que o THC da maconha, mas de maneira 100 vezes amplificada. As substâncias atingem o sistema endocanabinóide, que determina funções fisiológicas do corpo como fome, imunidade e sono.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
Num cenário de apocalipse zumbi, saber se defender é crucial. Isso não significa apenas manusear armas, mas também compreender estratégias de evasão e ocultação. Aprender técnicas básicas de autodefesa pode ser útil não apenas contra zumbis, mas também contra outros sobreviventes que possam ser hostis.
A causa para o surto que leva ao apocalipse zumbi geralmente é um vírus que se espalha facilmente e contamina cidades inteiras em poucos dias. Depois da contaminação, os mortos voltam à vida e passam a andar (às vezes, até correr, como no filme Invasão Zumbi) por aí, catatônicos e focados apenas em devorar humanos.
O cordyceps não é do grupo dos cogumelos, mas como fungo, ele também trabalha com essas duas variáveis”, exemplifica. Ela destaca, no entanto, que a chance de o cordyceps evoluir e atacar seres humanos pode existir em um futuro distante, mas, no momento, não é, nem de longe, uma possibilidade.
O CONOP 8888, também conhecido como "Counter-Zombie Dominance", é um plano militar real criado pelo Comando Estratégico dos Estados Unidos (USSTRATCOM) em 2011. Pode parecer coisa de filme, mas é verdade! O documento foi elaborado como uma diretriz de defesa contra um possível apocalipse zumbi.
"Mandava capturar escravos de fazendas vizinhas para que eles trabalhassem forçados no Quilombo dos Palmares. Também sequestrava mulheres, raras nas primeiras décadas do Brasil, e executava aqueles que quisessem fugir do quilombo".
Francisco Félix de Sousa (Salvador, 4 de outubro de 1754 — Uidá, Benim, 4 ou 8 de maio de 1849), foi o maior traficante de escravos brasileiro e Chachá (ou Xaxá) da atual cidade de Uidá no Benim.
Em 20 de novembro de 1695, Zumbi dos Palmares é traído e morto, por isso, hoje é o "Dia Nacional da Consciência Negra". A música do dia é Zumbi Rei, do Olodum.
Embora o conceito de zumbis seja fascinante e renda ótimas histórias, a possibilidade de um apocalipse zumbi no sentido tradicional, com mortos voltando à vida, é considerada impossível. Os corpos requerem funções biológicas complexas para operar, e a morte resulta na cessação dessas funções e na decomposição.
Apesar de tudo, zumbis não deixam de ser cadáveres ambulantes – e, como tais, estão sempre sendo decompostos por bactérias. O monstro vive, no máximo, um ano. O nível de putrefação pode chegar a um ponto em que ele não consegue nem mais se manter de pé.
No possível cenário de um apocalipse zumbi, o Comando Estratégico dos Estados Unidos (USSTRATCOM) desenvolveu o Conop 8888, um intrigante plano que detalha como as forças armadas americanas responderiam a uma invasão de zumbis.
Já em 2024, a situação piorou – entre janeiro e meados de julho, mais de 12,3 mil casos suspeitos foram relatados e 23 províncias foram afetadas. No fim de junho, a OMS alertou para uma variante mais perigosa da mpox.
Sim, é isso mesmo que você leu, zumbis existem na vida real. Mas não precisa se alarmar, ao menos não por enquanto. Os zumbis que estamos falando são pequenos insetos, contaminados por um fungo.
Esses vírus zumbis são patógenos virais antigos que infectaram animais ou amebas há milhares de anos, e que ficaram em inatividade, mas vivos, no Permafrost terrestre. Diferentemente do que se pode pensar pelo nome, esses patógenos não causam síndrome zumbi.