Não. Ou quase não. O crescimento natural acaba no máximo até os 18 anos e não há terapia hormonal que permita continuá-lo na vida adulta artificialmente. A culpa é das placas epifisárias: cartilagens que ficam nas extremidades dos ossos longos, como as pernas e os braços, que têm capacidade de crescimento.
Sim é possível aumentar sua altura melhorando sua postura, fazendo alongamentos e quiropraxia, todaessa rotina vai te ajudar a aumentar de 2 a 4 cm, melhor que nada né, principalmente quem faz musculação, 60% dos praticantes de má postura e consequentemente diminui a altura do indivíduo.
Uma boa sessão de alongamento é capaz de “aumentar” a altura em até 2 centímetros. Isso porque, durante o trabalho, as pessoas costumam ficar muito tensas e curvadas, sem prestar atenção na postura. Vinte segundos de exercício em cada músculo podem ser suficientes para melhorar a aparência e o bem-estar.
A altura é influenciada por uma série de fatores, como genética, hormônios e alimentação. A boa notícia é que, mesmo na fase adulta, é possível ganhar alguns centímetros a mais sem tratamentos ou medicações!
As cartilagens que permitem o crescimento se "fecham" perto antes dos 21 anos. Na verdade a velocidade de crescimento já diminui muito depois do estirão da puberdade, e principalmente após os 18 anos, praticamente se encerra todo o crescimento e desenvolvimento estatural.
Apesar de algumas medidas ajudarem durante a fase de crescimento, como uma boa alimentação, prática de exercícios físicos e bons hábitos de sono, após atingirmos a idade adulta, pouco se pode fazer para garantir alguns centímetros a mais.
Do nascimento até 1 ano, os bebês crescem cerca de 25 cm. De 1 a 4 anos de idade, as crianças crescem a uma taxa de cerca de 10 cm por ano. Dos 4 anos de idade à puberdade, o crescimento desacelera em torno de 5 cm por ano.
O início e a velocidade do crescimento variam de indivíduo para indivíduo. Mas nos meninos ocorre em média entre 9 e 14 anos (fase intermediária da puberdade), quando eles crescem de 10 a 12cm ao ano. Nas meninas, entre 8 e 13 anos (fase inicial da puberdade), o crescimento é de 8 a 10cm por ano.
Os homens chegam à puberdade mais tarde, aos 17 anos em média. E é só depois disso, por volta dos 20 anos, que eles param de crescer. No caso das meninas, a puberdade vem aos 15 anos.
Não. Ou quase não. O crescimento natural acaba no máximo até os 18 anos e não há terapia hormonal que permita continuá-lo na vida adulta artificialmente. A culpa é das placas epifisárias: cartilagens que ficam nas extremidades dos ossos longos, como as pernas e os braços, que têm capacidade de crescimento.
Geralmente, o crescimento ósseo e a estatura atingem seu potencial máximo por volta dos 18 anos de idade para a maioria das pessoas. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e o crescimento pode variar de acordo com diversos fatores, como genética, saúde geral, estilo de vida e história familiar.
Não, com 22 anos você não vai crescer mais. Principalmente porque, em primeiro lugar, seus pais não são altos. Então, o resultado da estatura da gente tem a ver com a genética dos pais.
O homem brasileiro tem, em média, 1,73m, e a mulher, 1,60m. Ambos registraram o mesmo crescimento desde 1914: 8,6 cm. Para homens, o Brasil é o 68º colocado em altura entre os países pesquisados - fica acima de nações como Portugal, México e Chile, e abaixo de Romênia, Argentina e Jamaica.
Como o desenvolvimento varia de adolescente para adolescente, uma menina de 12 anos pode ainda crescer sim, mesmo que já tenha 1,70. É necessário saber em que estágio você está. A altura dos seus pais também influencia muito na sua altura final.
Isso não significa doença ou problemas , lembrando que a altura possui influência de fatores genéticos , alimentares e ambientais. Porém é sempre importante passar em consulta médica para acompanhar o desenvolvimento de crianças e adolescentes. abraços !
“Várias alterações podem atrapalhar o crescimento de uma criança. Distúrbios metabólicos, alterações hormonais, desnutrição, atividades físicas inadequadas, lesões das cartilagens de crescimento pós trauma ou infecções são algumas delas”, explica.