Quando ocorre uma luxação, os ossos podem ficar nitidamente fora do lugar. A articulação pode parecer deformada ou torcida. Um osso pode se projetar para fora de modo anormal, fazendo com que a pele ao redor se estique e fique protuberante.
A luxação ocorre em decorrência de impacto brusco e intenso, podendo ser parcial (caso o osso saia um pouco do lugar) ou completa (se o osso se desloca totalmente). Ter um osso deslocado provoca dor intensa no local, além de anomalias no formato das estruturas e impossibilidade de realizar movimentos.
Os termos populares mais comuns para esta lesão são que a articulação “deslocou” ou “saiu do lugar”. Os principais sintomas são dor, limitação de mobilização, edema (inchaço) e deformidade em razão do desvio ósseo. Por apresentar um desvio importante, muitas vezes é confundida com fratura.
O paciente pode apresentar dor na região, edema (inchaço), dificuldade para movimentar o local e deformidade ou desvio do osso e da articulação. Como a pseudartrose aparece depois do tratamento para a fratura em si, o mais comum é que o médico ortopedista que realiza o acompanhamento do paciente identifique a condição.
Em geral, o processo de regeneração óssea pode levar de 4 a 48 semanas. Dependendo do tamanho , localização e vascularização do osso. A idade do paciente, nutrição adequada e fatores externos, como tabagismo e alcoolismo, podem afetar a capacidade do corpo de se regenerar após uma fratura óssea.
Depende do tempo do tratamento, tratamento feito ( conservador ou cirúrgico ), material de síntese utilizado. Tem alguns pacientes que relatam dores crônicas, e só obtém melhora após a retirada do material de síntese.
O processo inflamatório alcança seu ponto máximo em alguns dias, mas demora semanas para desaparecer. Este processo causa a maior parte da dor que as pessoas sentem logo depois de uma fratura.
Os osteoblastos formam então o chamado calo ósseo, que gradativamente vai surgindo em substituição ao calo temporário. Esse novo calo é capaz de evitar que o local da fratura seja movimentado, porém ainda não apresenta a resistência comum de um osso.
Em outras palavras, é uma falha no processo de regeneração do osso fraturado. Após uma fratura, o osso leva, em geral, entre quatro e seis meses para cicatrizar e se consolidar, independentemente do tipo de tratamento aplicado – com ou sem cirurgia.
Não é só uma luxação (como se diz por aí) geralmente elas são muito dolorosas, e também pode causar danos adicionais aos nervos ou tendões se não for reduzidas imediatamente (colocadas no lugar). Os sintomas de um osso deslocado podem incluir inchaço, hematomas e dor.
É possível ter uma fratura no osso e nem perceber.
Nesses casos, é comum uma recuperação rápida e sem qualquer imobilização. No entanto, é sempre importante consultar o médico para ter uma boa recuperação.
Dizemos que a fratura se encontra consolidada quando tanto na análise clínica quanto radiográfica ela já apresenta evidências de que os fragmentos ósseos envolvidos na fratura estão colados, unidos por um calo rígido e que possivelmente permitirá o início do retorno à recuperação da função daquele membro, que fora ...
Quanto mais fundo o cadáver for enterrado, mais lenta será a deterioração. Entre 60 cm e 1 m de profundidade, ela leva entre nove e 12 meses. Os ossos, porém, só “somem” depois de uns quatro anos. E a proteção de um caixão (ou de outros invólucros, como tecido e plástico) pode multiplicar esse tempo por seis!
Costelas fraturadas podem ser muito dolorosas e ainda mais perigosas quando os ossos se partem em vários pedaços. As costelas prendem o pulmão e o coração.
Progressivamente esse calo ósseo vai sendo substituído por um osso compacto, processo que pode durar até mesmo um ano, a depender do paciente. Essa substituição pode gerar um excesso de osso no local da fratura, porém logo esse excesso é reabsorvido. Esse processo é chamado de remodelação.
O corpo vai produzindo, através dessas pequenas lesões, tecido fibrocicatricial, de reparo, que são tecidos mais fibróticos, ou seja, mais rígidos, menos maleáveis: os calos. Então o calejamento é um efeito da sobrecarga e uma tentativa de proteção do corpo para suportar esse estresse.
Consiste numa fratura parcial do osso, quando ele não quebra totalmente, havendo somente uma rachadura. É importante destacar que, do ponto de vista médico, essa lesão não existe. As lesões ósseas são denominadas de acordo com o grau crescente de gravidade, como contusões, microfraturas e etc.
Às vezes, mesmo sem movimento, músculos podem provocar o desalinhamento, entortando a soldagem. Estes movimentos podem retardar a consolidação do osso ou levar o paciente a ter uma pseudo artrose, quando o processo excede seis meses. Quando isso acontece, recorre-se a uma outra variedade de procedimentos médicos.
Quem alguma vez já quebrou algum osso do corpo sabe que esse tipo de dor é marcante. Os sintomas costumam ser identificados por inchaços e edemas (roxidão), mas nem sempre são tão óbvios assim (tem gente que quebra e só vai descobrir semanas depois numa radiografia).
Ferimentos, entorses, fraturas ou contusões nos pés ou tornozelos podem causar dor latejante devido ao aumento do fluxo sanguíneo para a área para ajudar na cura. Quando os nervos nos pés ou nas pernas são comprimidos ou inflamados, isso pode causar sensações de dor latejante.
Se não tinha dor alguma desde que fraturou ,pode ser anormal,provocada por complicações ou lesões colaterais (raras). Por outro lado se a dor for minima ,após esforços,pode ser normal para esta fase de convalescença. Deve retornar no cirurgião para ser reavaliado.
“A mudança na pressão barométrica fez com que os nervos ficassem mais irritáveis, mais sensíveis”, disse Wolf, que não participou do estudo. É possível que o mesmo aconteça com as pessoas. Os pesquisadores também descobriram que as quedas de pressão do ar estão ligadas ao inchaço dos tecidos, o que pode levar à dor.