Os ossos apresentam uma grande capacidade de cicatrização. Depois de quebrá-los, seja acidentalmente ou durante um tratamento cirúrgico, eles são capazes de regenerar-se e reparar o dano sofrido. Esse processo, que aparentemente é simples, na realidade envolve diversas células e mediadores químicos.
Os ossos geralmente levam de seis a 12 semanas para se regenerarem em um grau significativo. Já, os ossos das crianças se regeneram mais rapidamente que os dos adultos. Isso dependerá da localização e gravidade da fratura de cada paciente, do tipo de procedimento cirúrgico realizado e de outras considerações.
Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
Depois de uma fratura, o osso pode ser reparado pelo próprio corpo através do processo de regeneração óssea. À medida que o osso se cura, ele forma um calo ósseo em torno da área afetada. Com o tempo, o calo ósseo é gradualmente substituído pelo osso novo, até que a fratura esteja completamente curada.
Se o osso não está cicatrizando tão bem quanto esperado ou não cicatriza, o cirurgião ortopedista pode escolher entre uma variedade de opções de tratamento para aumentar o crescimento ósseo, como imobilização continuada por um longo período, estimulação óssea ou cirurgia com enxerto ósseo ou uso de proteínas de ...
A técnica de reconstrução e alongamento ósseo tem como objetivo corrigir desigualdades de comprimento de membros inferiores ou superiores e trata deformidades de causa congênita, traumática ou neurológica em crianças e adultos.
5) O osso fraturado fica mais forte após cicatrizar
Enquanto está cicatrizando, uma calosidade ou osso novo extra forte se forma ao redor da fratura para protegê-la. Dessa forma, é verdade que algumas semanas após o processo de recuperação, o osso fraturado esteja mais forte que um osso normal.
Depende do tempo do tratamento, tratamento feito ( conservador ou cirúrgico ), material de síntese utilizado. Tem alguns pacientes que relatam dores crônicas, e só obtém melhora após a retirada do material de síntese.
Uma lesão que fratura um osso também pode danificar seriamente outros tecidos, incluindo a pele, os nervos, os vasos sanguíneos, os músculos e os órgãos. Essas lesões podem complicar o tratamento da fratura e/ou causar problemas temporários ou permanentes.
Por isso, as células osteoprogenitoras são importantes para o crescimento ósseo e reparação de fraturas. É encontrada na superfície do osso durante crescimento normal e no adulto durante remodelação óssea.
Não existe uma causa específica que resulte diretamente no enfraquecimento ósseo, mas há fatores que favorecem o surgimento das doenças, como hereditariedade, uso de alguns tipos de medicamentos (como os corticoides), dieta pobre em cálcio e em Vitamina D, consumo excessivo de álcool, tabagismo e sedentarismo.
As principais funções do endósteo e do periósteo são a nutrição do tecido ósseo e o fornecimento de novos osteoblastos, para o crescimento e a recuperação do osso.
Costelas fraturadas podem ser muito dolorosas e ainda mais perigosas quando os ossos se partem em vários pedaços. As costelas prendem o pulmão e o coração.
Após uma fratura, o osso leva, em geral, entre quatro e seis meses para cicatrizar e se consolidar, independentemente do tipo de tratamento aplicado – com ou sem cirurgia.
O paciente pode apresentar dor na região, edema (inchaço), dificuldade para movimentar o local e deformidade ou desvio do osso e da articulação. Como a pseudartrose aparece depois do tratamento para a fratura em si, o mais comum é que o médico ortopedista que realiza o acompanhamento do paciente identifique a condição.
Quem alguma vez já quebrou algum osso do corpo sabe que esse tipo de dor é marcante. Os sintomas costumam ser identificados por inchaços e edemas (roxidão), mas nem sempre são tão óbvios assim (tem gente que quebra e só vai descobrir semanas depois numa radiografia).
A alimentação é responsável por trazer muitas mudanças em nosso corpo. Por isso, durante o processo de recuperação é importante o consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina C. Afinal, estes elementos são capazes de melhorar a cicatrização da fratura e a regeneração do osso fraturado.
Às vezes, mesmo sem movimento, músculos podem provocar o desalinhamento, entortando a soldagem. Estes movimentos podem retardar a consolidação do osso ou levar o paciente a ter uma pseudo artrose, quando o processo excede seis meses. Quando isso acontece, recorre-se a uma outra variedade de procedimentos médicos.
O cálcio é um mineral essencial não só para a formação óssea, mas também para o bom funcionamento dos nervos, músculos e coração. Assim, o cálcio é liberado dos ossos para a corrente sanguínea quando outra parte do corpo precisa dele.
"A cavalinha reforça o tecido conjuntivo, ajuda na sustentação, ajuda a produzir colágeno, então ela auxilia tanto ossos quanto as cartilagens", explica Sansoni. A planta também é indicada para casos de torções.
Saiba desde já que os exercícios físicos têm um papel fundamental no ganho de massa óssea. E são particularmente os exercícios de carga ou de força os mais indicados para ajudar a preservar a saúde dos ossos. Entre eles estão a caminhada, a corrida, o ato de subir escadas e, sem dúvida, a musculação.
O consumo de alimentos ricos em cálcio e proteínas são fundamentais para evitar perdas e ganho de massa óssea. Os derivados do leite, como queijos e iogurtes são ricos nessas vitaminas. Ainda sobre alimentação, o consumo de verduras, legumes e frutas é fundamental. Elas são fontes de vitaminas, minerais e fibras.
A remodelação óssea consiste num mecanismo de substituição, ou reconstrução, de áreas de tecido ósseo de modo a preservar a sua integridade, optimizar a sua função e prevenir a sua degradação.