A histerectomia consiste na remoção cirúrgica do útero. As mulheres que são submetidas a este procedimento deixam de menstruar e deixam também de poder engravidar. Dependendo do motivo da cirurgia, a histerectomia pode ser associada à anexectomia, ou seja, a remoção dos ovários e trompas de Falópio.
06/07/2020 Consequências da retirada do útero (histerectomia total) Após a cirurgia para retirada do útero, também chamada de histerectomia total, o corpo da mulher sofre algumas alterações que podem influenciar sua saúde física e mental, desde alterações na libido até mudanças bruscas no ciclo menstrual, por exemplo.
A cirurgia de histerectomia normalmente custa uma média entre R$ 8000 a R$ 10.000, a depender do tipo do procedimento, que pode ser videolaparoscopia ou por via abdominal, por exemplo.
O útero normal ocupa um espaço na pelve feminina em torno de 50-90 cm cúbicos, ou seja um pequeno espaço! Sua retirada não altera a posição dos órgãos apenas o intestino que acaba se assentando e os outros órgãos se acomodam!
Uma paciente que fez histerectomia, ainda corre o risco de adquirir um câncer de utero? Uma paciente que fez histerectomia, ainda corre o risco de adquirir um câncer de utero? Olá, se histerectomia for total, que inclui a retirada do corpo e do colo uterino, não há risco de ter câncer de útero.
Tirar o útero vale a pena? Como é a cirurgia de histerectomia e quando é recomendada.
O que muda no corpo após a retirada do útero?
Após a histerectomia total, a mulher não terá mais menstruações. Se os ovários também forem removidos, a produção de hormônios sexuais femininos (estrogênio e progesterona) cessará, resultando em menopausa. Se os ovários forem preservados, a menopausa irá ocorrer naturalmente mais tarde.
Como em qualquer procedimento cirúrgico há riscos sim, e eles vão depender do grau de complexidade da própria cirurgia e dos riscos inerentes à paciente. As principais complicações são hemorragia, infecção, complicações urinárias e intestinais.
As mulheres que realizam histerectomia por miomas uterinos volumosos podem mesmo ter uma diminuição do volume abdominal (“diminui a barriga”), levando à sensação de estar a emagrecer. Após a histerectomia, as relações sexuais não sofrem alteração na vida da mulher.
A histerectomia é um procedimento cirúrgico e, como tal, apresenta complicações como hemorragia e infecção, além de riscos relacionados a medicamentos usados na anestesia. Outras possíveis complicações são lesões no intestino, bexiga, ureter e infecção urinária.
O principal risco da cirurgia para retirada do útero é o sangramento. Além disso, como todo procedimento cirúrgico, há o risco de infecção. No caso da histerectomia, podem ocorrer infecções na pele (cicatriz), no abdome, ou na cúpula vaginal (fundo da vagina).
A histerectomia pode ser indicada no tratamento do sangramento vaginal, câncer de colo uterino e câncer de endométrio, por exemplo, podendo também ser necessário, em alguns casos, a retirada das trompas ou dos ovários.
Por que a barriga fica caída depois da histerectomia?
Decorrente de vários factores internos e comportamentais, o aparecimento de um prolapso pode ser inevitável após este tipo de cirurgia, quer por defeitos da fáscia endopélvica, pela fraqueza muscular, pela presença de aderências ou por alterações do tónus muscular.
talvez , por medo de fazer exercícios, devido a cirurgia, você esteja fazendo menos atividade física, e por isto está engordando. Depois de 30 dias, ou 2 meses, volte a fazer atividades, e vc vai consumir mais calorias, e voltará ao seu peso.
A cirurgia de retirada do útero é indicada para mulheres diagnosticadas com câncer de colo do útero em estágio inicial e câncer nos ovários. É indicada ainda para pacientes que apresentem, miomas, hemorragias, endometriose grave e prolapso uterino.
A lubrificação vaginal é dependente da ação de hormônios femininos produzidos principalmente pelos ovários. A retirada do útero não influencia este processo.
Quanto tempo dura a cirurgia de retirada do útero?
A histerectomia demora cerca de uma a três horas, mas o tempo de cirurgia depende sempre do tamanho do útero, do estado físico da doente, de outras patologias prévias concomitantes e da possível necessidade de terem de ser removidos outros órgãos.
A candidiase vaginal é uma alteração da flora vaginal e não tem relação com a presença e ausência do útero. No entanto, essa candidiase vaginal não é uma doença crônica. Isto é, não necessariamente você continuará tendo episódios de candidiase após a cirurgia.
Isso é normal, pois o processo de cicatrização leva cerca de 8 meses, e as dores vão reduzindo lentamente! Até cerca de 1 mês elas podem incomodar mais, mas é variável de pessoa pra pessoa. Consulte seu médico, ele te orientará adequadamente!
Com a retirada do útero, não existe mais a possibilidade de engravidar. Apesar disso, se os ovários foram preservados você ainda pode ter um filho através da retirada de óvulos do seu ovário e junto com os espermatozoides do seu parceiro, implantar no útero de outra mulher.
É muito individual de cada técnica utilizada em cada cirurgia. Porém usualmente não se utilizam pontos na retirada dos ovários, mas cerca de 5 pontos no fechamento da vagina, e um ponto na parede abdominal.
Como fica o intestino depois da retirada do útero?
Dentre as complicações desse procedimento cirúrgico estão a constipação, dispareunia, incontinência para gases e fezes, urgência evacuatória, escapes fecais e distensão abdominal. A constipação tem sido encontrada freqüentemente após a histerectomia principalmente em trabalhos retrospectivos.
Em geral, as mulheres submetidas a histerectomia notam uma significativa melhora na qualidade de vida, já que o problema que levou a realização da cirurgia está resolvido. Após a remoção do útero, a mulher deixará de menstruar e não poderá mais engravidar.
Depende, se a histerectomia foi realizada por miomatose uterina, por exemplo, não há necessidade de ficar fazendo preventivo, mas, se foi realizada por lesões malignas no colo ou corpo do útero, deve sim fazer o preventivo para monitoramento da cúpula vaginal e paredes vaginais.