O estresse intenso faz com que a pressão arterial se eleve, o que pode favorecer o desenvolvimento de aneurismas e até Acidente Vascular Cerebral (AVC). E tem mais: se frequente, ele também pode contribuir para o aumento da coagulação do sangue e da contração dos vasos cardíacos, fatores que podem resultar no infarto.
Depois do AVC, a pessoa pode ter mais dificuldade em controlar o seu humor e as suas emoções (labilidade emocional). Significa que pode chorar mais ou sem razão aparente e no momento a seguir começar a rir. A pessoa pode também passar a dizer mais palavrões, quando antes não o fazia.
Incluir atividades físicas no seu cotidiano é uma forma de atuar na prevenção de AVC e outros problemas de saúde que podem acontecer com quem leva uma vida sedentária, como a ansiedade e o diabetes.
Entre os sintomas ocasionados pelo estresse estão a pressão alta, a ansiedade, a depressão, doença do refluxo gástrico, problemas intestinais, dores de cabeça, AVC e infarto. “A persistência dos níveis elevados de pressão arterial pode levar, com o tempo, a um caso de insuficiência cardíaca, além do infarto.
AVC isquêmico: ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.
ESTRESSE PODE CAUSAR AVC EM JOVENS -João Paulo Cecato e Ludmila Toni
O que é bom para evitar AVC?
Praticar atividades físicas regularmente
A prática de atividades físicas regulares também compõe a lista de recomendações de como prevenir o AVC. Com os exercícios físicos, fortalecemos o coração e os vasos sanguíneos, amenizamos o estresse e contribuímos com uma boa circulação do sangue.
O estresse intenso faz com que a pressão arterial se eleve, o que pode favorecer o desenvolvimento de aneurismas e até Acidente Vascular Cerebral (AVC). E tem mais: se frequente, ele também pode contribuir para o aumento da coagulação do sangue e da contração dos vasos cardíacos, fatores que podem resultar no infarto.
Assimetria facial. Dificuldade na fala. Movimentação da língua. Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame.
Fernando Topanotti Tarabay (CRM/SC-22270 - RQE 18727). De acordo com o especialista, geralmente os sintomas do “AVC Silencioso” são inespecíficos, como queixas de memória, alguma dificuldade leve de mobilizar ou sentir membros e alterações de linguagem.
Que sintomas são esses? Dificuldade para falar, dificuldade para se comunicar, fraqueza e perda de sensibilidade numa região do corpo, perda de visão, vertigem, tontura súbita que dificulta o caminhar, ou seja, que tem dificuldade de equilíbrio e de coordenação. Esses sintomas são sugestivos de algum problema cerebral.
Como citamos anteriormente, algumas das causas do AVC são tabagismo, sedentarismo, obesidade e colesterol alto. Manter hábitos saudáveis é fundamental para evitar os derrames cerebrais, como também para prevenir diversas outras doenças.
É importante ressaltar que, além da temperatura, outros problemas de saúde podem elevar o risco de AVC, como colesterol elevado, consumo de álcool, hipertensão, obesidade, sedentarismo e tabagismo.
A sensação de dormência no braço esquerdo pode indicar desde uma simples compressão nervosa até condições mais graves, como um ataque cardíaco ou AVC. Essa dormência pode ser resultado de diversas condições médicas e merece atenção, principalmente se for repentina ou constante.
· Súbito “entortamento” da musculatura da face, com aparência de “boca torta”, ou face “puxando para um lado”. Desvio fixo do olhar para um dos lados. · Tontura ou perda do equilíbrio. · Dor de cabeça muito forte, de início súbito, às vezes descrita como a “pior da vida”.
É possível uma pessoa que teve AVC voltar ao normal?
Uma em cada 10 pessoas possui uma excelente recuperação quando são tratadas em unidades especializadas em AVC. Um em cada 4 sobreviventes vai ter outro AVC. A reabilitação é uma etapa crítica no processo de tratamento.
O AVC Silencioso permanece como um desafio complexo para a medicina, pois seus sintomas não se manifestam de maneira evidente. No entanto, a conscientização, a detecção precoce e a adoção de hábitos saudáveis emergem como ferramentas cruciais na batalha contra essa condição invisível.
Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.
De acordo com o Ministério da Saúde, o estresse está entre os principais fatores de risco para a ocorrência do infarto. Estudos apontam que aproximadamente 15% dos casos de infarto podem ocorrer devido a situações de estresse repentino e intenso.
Ansiedade, raiva e estresse podem aumentar o risco de doença cardiovascular, semelhante ao que já acontece com a depressão. É o que demonstram evidências de estudos e um artigo do The American Journal of Medicine, que usaremos como base.
Os AVCs silenciosos podem afetar qualquer região do cérebro e são até 10 vezes mais frequentes do que um acidente vascular cerebral convencional. Os pacientes com essas imagens não apresentam os sintomas clássicos de um caso de AVC.
Para pacientes de risco, a ingestão de uma dose de ácido acetilsalicílico (AAS) a cada três dias pode ser tão eficiente na prevenção de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente.
Chamada popularmente de pré-AVC, pequeno AVC ou mini AVC, a isquemia cerebral transitória é um quadro semelhante ao Acidente Vascular Cerebral. Os sintomas são os mesmos, porém, com duração menor, geralmente entre 30 minutos e duas horas.