O salmão é um peixe que promove diversos benefícios para a saúde, como manter e aumentar a massa muscular, evitar doenças cardiovasculares, manter a saúde da pele, diminuir a inflamação e melhorar o humor.
A Associação Americana do Coração (American Heart Association - AHA) recomenda comer uma porção de 90 gramas de peixe (principalmente peixes gordurosos, como o salmão) pelo menos duas vezes por semana.
Entre elas, o salmão, o linguado, a sardinha, a anchovas e a tilápia foram considerados excelentes fontes de proteína. A pesquisa também destacou que esses peixes são ricos em nutrientes como selênio, iodo, vitamina D, vitamina B12, ferro, zinco e fósforo.
O salmão é destaque quando falamos de ômega 3, uma vez que contém ácidos graxos poli-insaturados dos tipos EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosa-hexaenoico). Essas gorduras essenciais são obtidas por meio da alimentação e atuam para garantir o bom funcionamento do cérebro, do coração e do sistema nervoso.
De acordo com o nutrólogo Ronan Araujo, esse tipo de pescado é indicado não só pelo seu valor nutricional, mas também pelos benefícios abrangentes que oferecem para a saúde e que são indispensáveis para quem busca começar a se alimentar melhor sem dietas mirabolantes.
Apesar de ser considerado uma carne bem nutritiva, órgãos como a EPA não recomendam a ingestão de salmão mais de duas vezes por semana. Isso se dá devido a diversos tipos de contaminantes presentes no peixe. E, se for salmão proveniente da aquicultura, esse número passa a uma vez por mês.
Podemos dizer que a tilápia trás dois pontos bem importantes para quem está em uma dieta de perda de peso: muita proteína e um baixo índice de gordura. Ou seja, você estará metabolizando nutrientes de qualidade e metabolizando baixíssimos índices de gordura, o que te levará a emagrecer.
Para os consumidores, o salmão de viveiro e o salmão capturado na natureza se diferenciam tanto nos seus nutrientes quanto nos níveis de contaminantes. De acordo com a pesquisa, as duas espécies mais vendidas, a sockeye selvagem e o chinook selvagem, são as mais “densas em nutrientes”.
Fortalece os ossos e os dentes, além de prevenir o aparecimento de osteoporose. Reduz o risco de doenças cardíacas, como o infarto. Fortalece o sistema autoimune, protegendo o organismo contra inflamações.
Peixes mais velhos e carnívoros são os que mais acumulam mercúrio no corpo ao longo de sua vida e, por isso, devem ser evitados. Entre os peixes mais contaminados por mercúrio estão o pirarucu, a piranha, o tucunaré, o trairão e o mandubé.
Tainha, dourado, pirarucu e tilápia são alternativas gostosas e sustentáveis para não ficar refém de um pescado só. Estrela dos rodízios de sushi, o salmão é chamado por alguns amantes de pescados mais exigentes de “salsicha do mar”. O apelido não é muito lisonjeiro, mas tem lá seu fundo de verdade.
Além disso, os peixes gordos como salmão, sardinha, atum, dourada e cavala, também são ricos em ácidos graxos poli-insaturados, como ômega 3 e ômega 6, um tipo de gordura saudável com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que reduz o risco doenças cardiovasculares.
A verdade é que o salmão está entre os cinco peixes mais saudáveis do mundo e isso não descarta a pele. Para quem não é fã, não há problema algum em retirar essa parte durante o preparo do alimento ou na refeição, mas se é algo que ainda causa dúvida, conheça a seguir os benefícios que a pele do salmão oferece.
O salmão selvagem é natural das costas do Atlântico Norte e Pacífico e se alimenta de maneira mais natural. Nasce em água doce, desloca-se para o mar e retorna para a água doce em época de reprodução. Por viver de maneira natural, ele se alimenta de peixes, algas e crustáceos.
Sendo um peixe rico em gorduras saudáveis com propriedades anti-inflamatórias, o salmão reduz a produção de substâncias inflamatórias como os eicosanoides e as citocinas, podendo diminuir a inflamação e ajudar no tratamento de doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e doença inflamatória intestinal, por exemplo.
O sabor do salmão é marcante, enquanto da truta salmonada é mais suave. Além disso, a concentração de nutrientes também apresenta diferenças nos dois tipos de peixe. O salmão possui mais ômega 3, selênio, magnésio e potássio do que a truta salmonada.
O salmão antes eu pagava 38 reais, hoje está 44”, disse Nogueira. Segundo a Abipesca, Associação Brasileira da Indústria do Pescado, o aumento do preço está relacionado, em especial, à alta do custo da soja no mercado internacional, grão usado na ração dos peixes e que representa até metade do custo de produção.
O salmão é mais rico em vitamina A – 61,6 mcg, enquanto o atum tem 23,1 mcg. Essa vitamina tem uma importância muito diversificada no organismo como ação protetora dos olhos, da pele, mucosas e da capacidade funcional dos órgãos de reprodução. O nutriente também confere elementos de defesa contra as infecções.
Pesquisa descobriu que o teor de ômega 3 no consumo de sardinha é maior que do salmão. Entenda como isso é possível e conheça outros benefícios dessa espécie.
Se a gente procura qualidade nutritiva, o peito de frango é mais saudável porque contém a maior quantidade de proteína, cerca de 22% e 6% de gordura total.