iFood afirma que não vai sair do Brasil e não é contra regulamentação de entregadores. Em espírito de 1º de abril, iFood também esclareceu que repassa 100% das gorjetas aos entregadores, totalizando R$ 37,8 milhões em 2023.
De acordo com João Sabino, o diretor de Políticas Públicas do iFood, a regulamentação de entregadores não deve acontecer em 2024. Na verdade, devido às eleições municipais e a atuação de congressistas nesse debate, as propostas que tratam do tema podem não ser votadas até o final do ano.
Nada disso. A verdade é que, sendo uma empresa brasileira que está há mais de uma década em operação, o iFood segue investindo no Brasil para crescer e oferecer os melhores serviços e oportunidades para consumidores, entregadores e estabelecimentos parceiros.
Apesar das discordâncias, a empresa, que é brasileira, não tem pretensão de deixar de atuar no País. Em comunicado, o iFood diz que "a proposta traz avanços significativos para a categoria", mas "falha em propor um regime de inclusão previdenciária condizente com as particularidades do setor".
O texto só foi redigido após um consenso com a Uber, que lidera o segmento no país. Portanto, a empresa não encerrará as atividades no Brasil e está de acordo com as mudanças propostas.
A proposta de R$17 por hora trabalhada feita pelo MTE, que foi aceita pelo iFood, seria suficiente para pagar o valor do salário mínimo/hora e indenizar os custos da atividade. Também contemplaria um adicional por periculosidade e por tempo à disposição aos entregadores.
Além de estar em todos os estados do Brasil, o iFood também está presente na Colômbia. E é hoje a maior FoodTech – isto é, empresa de tecnologia especializada em alimentação – da América Latina.
Do online para o offline: futuro do iFood é ser "uma solução de ponta a ponta" para os restaurantes, segundo o novo CEO. Na quinta-feira (20), o iFood anunciou o lançamento do iFood Pago, seu banco digital para restaurantes.
Os entregadores e as entregadoras que estão no app do iFood também têm uma remuneração acima da média do mercado para pessoas com a mesma escolaridade, que é de R$ 1.812, de acordo com a PNAD 2022.
Rio de Janeiro e Belo Horizonte. até a data da gravação desse vídeo. Pessoal, essas são as cidades que estão aprovando rápido. Bom, agora que você já sabe quais são as cidades, eu vou responder aqui no vídeo.
Com encontros mensais entre a plataforma iFood e donos de delivery, a turma 2024/2025 trabalhará durante 1 ano para melhorar os processos na plataforma. Além disso, o grupo representa as mais de 330 mil lojas parceiras para melhorar a experiência para restaurantes, clientes e entregadores.
“O iFood esclarece que a empresa apoia desde 2021 a regulação do trabalho intermediado por plataformas e busca uma regulamentação para o delivery que atenda as particularidades e necessidades dos trabalhadores e que seja justa para todos, assegurando autonomia e direitos sociais para a categoria e segurança jurídica ...
Neste sábado (30 de setembro), o iFood encerra os contratos de exclusividade com restaurantes de redes com mais de 30 lojas, cumprindo o acordo realizado com o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que zela pela livre concorrência de mercado) em fevereiro de 2023.
Hoje, existem mais de 200 mil entregadores e entregadoras ativos na plataforma do iFood, fazendo delivery em 1.700 cidades pelo país. Para trabalhar com entregas, a maioria vai de moto —cerca de 27% usam a bicicleta e outros 2,8% trabalham com o carro.
O Projeto de Lei 1471/22 determina que a regulamentação dos serviços de aplicativo de transporte de passageiros, como Uber e 99, deverá prever um valor mínimo a ser repassado ao motorista, superior ao valor horário do salário mínimo vigente. O texto tramita na Câmara dos Deputados.
iFood bate recorde com 100 mi pedidos; vendas mensais em R$6 bi em 2024. O iFood atinge recorde de 100 milhões de pedidos em um mês, com crescimento anual de 31%. Em comparação com a DoorDash dos EUA, que teve 635 milhões de pedidos no segundo trimestre. A empresa iniciou 2024 com vendas mensais de R$6 bilhões.
Em 2013, Fabricio e a Movile adquiriram o iFood, uma startup com 20 pessoas que hoje é líder em delivery de comida no Brasil e tem mais de 5.000 funcionários, 350 mil restaurantes e mais de 300 mil entregadores parceiros.
O fim da Uber no Brasil não é algo descartado. A empresa tem enfrentado pressões do governo, que está discutindo novas regulamentações para os aplicativos de transporte. O presidente Lula, por exemplo, está prestes a assinar um projeto de lei que pode mudar as regras do jogo para a Uber e outras plataformas.