A galáxia na qual a Terra está localizada é chamada de Via Láctea. As estrelas são astros que possuem luz própria, pois irradiam uma grande quantidade de energia. A Terra faz parte do sistema solar, esse é um grande conjunto formado por dezenas de astros que giram ao redor de uma estrela, o sol.
É um dos oito planetas que estão no Sistema Solar. Ela está em órbita ao redor do Sol. Todo esse conjunto de planetas e estrelas está localizado na Via Láctea, nossa galáxia.
Em relação ao Sol, o planeta Terra é o terceiro em distanciamento. Anterior a ele estão Mercúrio e Vênus, e posterior a ele estão Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Entre os planetas rochosos ou terrestres, a Terra é o maior deles, tanto em densidade quanto em diâmetro.
A maior parte da massa da Via Láctea consiste em matéria escura, que ainda no presente possui natureza e composição desconhecidas. 250 bilhões de anos é o tempo que a Via Láctea leva para completar seu movimento de rotação. A Terra fica a 26 mil anos-luz do centro da Via Láctea.
A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás.
A orientação pode ser realizada utilizando-se diversos métodos, como a utilização de bússolas, mapas, GPS (Sistema de Posicionamento Global) e conhecimento do terreno.
A Terra é considerada um planeta telúrico e possui sua estrutura interna dividida em: crosta terrestre, manto e núcleo. Além da estrutura interna, há também a externa que corresponde à litosfera, hidrosfera, biosfera e atmosfera, que são o que oferece as condições favoráveis para a existência de vida aqui.
Mas afinal, qual é o nosso lugar no Universo? Partindo do planeta Terra, nosso horizonte se expande ao Sistema Solar, que contém mais sete planetas. Este sistema se encontra em um dos braços da nossa galáxia: a Via Láctea; que faz parte do Grupo Local, um grupo de galáxias próximas.
Assim como esses objetos citados, existem muitos objetos que habitam o universo, e veremos o que são os mais importantes para o objetivo do nosso estudo: nebulosas, estrelas, planetas, luas (satélites), constelações, galáxias, buracos negros, meteoros e asteroides.
Na verdade, estamos localizados a cerca de 26 mil anos-luz de distância do núcleo de nossa galáxia (um ano-luz é a distância percorrida pela luz em um ano e corresponde a 9,6 trilhões de quilômetros).
Se olharmos para o céu noturno e identificarmos as quatro estrelas criando o padrão de uma cruz, acompanhada por duas estrelas brilhantes à sua esquerda, estamos provavelmente na região Sul do mundo e esta é a constelação do Cruzeiro do Sul, com suas duas guardiãs, Alpha e Beta Centauri.
Onde podemos encontrar o planeta Terra? Superenxame de virgem podemos encontrar um enxame de galáxias o grupo local, avançando para o centro encontramos, entre tantas outras galáxias – a Via láctea. Num dos braços da Via láctea vamos encontrar o nosso sistema planetário – o Sistema Solar.
O planeta Terra não é estático no Universo, assim como acontece com todos os corpos celestes. Sendo assim, ele realiza uma série de movimentos envolvendo a órbita em torno de si mesmo, ao redor do sol, em conjunto com a Via Láctea e com o próprio universo.
Os seres humanos não conseguem sentir um movimento uniforme como o da Terra. O que sentimos é a aceleração e desaceleração. A Terra gira constantemente, mas não sentimos tontura nem percebemos esse movimento porque seu raio (metade do diâmetro da circunferência) é muito grande – mais de 6.000 quilômetros.
Após um debate científico, as Nações Unidas aceitaram a Linha de Kármán como a altitude de 100 quilômetros acima do nível do mar. A partir desse ponto, a atmosfera começa a se tornar tão fina que não é mais possível realizar voos com aeronaves comuns.
Nosso planeta é o terceiro a partir do sol, uma estrela amarela dentre muitos trilhões de outras iguais e diferentes. O sistema solar se localiza na Via Láctea uma galáxia em espiral. Nosso sistema planetário está em uma das bordas desta galáxia quase na extremidade de uma das suas espirais.
Segundo um dos coautores do artigo que apresenta as recentes evidências, o astrofísico Carlos Allende, a nova percepção da Via Láctea aponta que ela tem 200 mil anos-luz, e não entre 100 mil e 160 mil como se supunha.