Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).
Observação: Jesus foi crucificado na “terceira hora” (9 horas da manhã; ver Marcos 15:25). “A hora sexta” se refere às 12 horas (meio-dia); “a hora nona” se refere às 15 horas.
No Evangelho de Marcos (15,25), ele afirma que a crucificação ocorreu na hora terceira (9h da manhã) e que a morte de Jesus ocorreu na hora nona (15h).
Segundo pesquisas recentes, ele teria sido crucificado no dia 7 de abril de 30, em Jerusalém, por sentença de Pôncio Pilatos, procurador da Judeia. A crucificação era a pena mais cruel aplicada no Império Romano.
A Sexta-feira Santa é a sexta-feira que ocorre antes do domingo de Páscoa. Neste dia, os cristãos relembram o dia em que Jesus Cristo morreu crucificado. Também é chamada de Sexta Feira da Paixão, porque com origem do latim, paixão significa sofrimento.
Em Marcos 15:25, afirma-se que a crucificação ocorreu na hora terceira (9 da manhã) e que a morte de Jesus ocorreu na hora nona (3 da tarde). Porém, em João 19:14, Jesus ainda está perante Pilatos na hora sexta.
Segundo a Bíblia, Jesus Cristo morreu no décimo quarto dia do mês judaico de Nisã, que se iniciava na lua nova visível em Jerusalém, mais próxima do equinócio de Primavera, que ocorre a 21 de Março. Assim, usando o actual calendário, Jesus morreu num dia de quinta para sexta-feira.
Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”. Muitos pesquisadores consideram a data de 14 de Nissan (mês do calendário judaico), isto é, na sexta-feira 3 de abril.
Diferente de outras religiões que celebram a morte de Jesus Cristo na Sexta-feira Santa, as Testemunhas de Jeová realizam cerimônia para lembrar a data nesta terça (4), em várias partes do mundo.
Era quase meio-dia, "hora sexta" para os romanos. O céu escureceu. Nuvens cobriram o Sol e um vento varreu a terra, levantando o pó. Segundo os Evangelhos, Jesus foi pregado à cruz na sexta-feira, ao meio-dia, morrendo na "nona hora", ou três da tarde.
As Três horas de agonia são uma devoção católica celebrada na Sexta-feira Santa, do meio dia às 15h, e que rememora o tempo em que Jesus Cristo permaneceu pregado na cruz.
Os textos do Evangelho de São Mateus, Marcos e Lucas (Mt. 27,45, Mc. 15,33, Lc. 23,45) têm em comum a menção da "escuridão que cobriu toda a terra desde a hora sexta até a hora nona" (em horas canônicas), ou seja, do meio-dia às três da tarde, imediatamente antes da morte de Jesus.
O dia 7 de abril do ano 30 é a provável data da morte de Jesus Cristo. Indícios de sua existência foram registrados pelos historiador judeu Flavius Josephus e depois pelos romanos Tácito, Suetônio e Plínio.
A Hora Sexta é uma das horas intermédias da Liturgia das Horas. Ela é rezada ao meio-dia. Ela recebe esse nome por ser rezada na sexta hora de luz do dia, em geral.
E baseou-se no fato de que a parte horizontal pesava cerca de 22 quilos. A soma de ambas as partes tinha entre 80 e 90 quilos, o que tornaria impossível de ser carregada em uma longa caminhada — que, conforme seus estudos, teria sido de 8 quilômetros no caso de Jesus.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
- O narrador menciona que nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas está registrado que Jesus morreu por volta da “nona hora”, que se o descrevermos no momento, seria por volta das 15h.
Segundo o cristianismo, a Sexta-feira Santa é uma data de reflexão e simboliza o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Neste momento em que ele recebeu a coroa de espinhos e carregou a Cruz até o momento em que ele foi morto e sepultado no ano 33.
A Ressurreição de Jesus é a fé cristã de que Jesus Cristo retornou à vida no domingo seguinte à sexta-feira na qual ele foi crucificado. É uma doutrina central da fé e da teologia cristã e parte do Credo Niceno: “Ressuscitou dos mortos ao terceiro dia, conforme as Escrituras”.
Em Marcos, antes de Jesus expirar, no capítulo quinze, do versículo trinta e sete ao trinta e nove, afirma que se tratava da hora sexta do dia. A consequência da Sua morte, como ele relata, podemos ler: “Mas Jesus, dando um grande brado, expirou.
A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
No mundo inteiro, o número 33 é visto como algo cabalístico, poderoso, forte. Para os cristãos, significa a plenitude da maturidade, e a idade que Jesus Cristo morreu crucificado. Na cabala, o número representa o “Sephirah Datht” (a Sefirot invisível) que os rabinos chamam de “conhecimento”.
Depois, ao pôr do sol do sábado, começaria o terceiro dia. Então, Jesus ressuscitou realmente “no terceiro dia” (cf. Mateus 20, 19). Diante disso, Jesus provavelmente ressuscitou dos mortos entre o pôr do sol de sábado e o amanhecer de domingo, antes de Maria Madalena chegar ao túmulo.
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.