O rastafarianismo, assim como religiões como o islamismo, o judaísmo e o cristianismo ortodoxo etíope, proíbe o consumo de carne de porco. Alguns rastafáris também evitam comer frutos do mar porque eles, assim como os porcos, são necrófagos.
Os adventistas têm restrição alimentar imposta pela religião. É uma norma da Igreja Adventista tradicional a proibição a carne de porco, por este animal ser considerado impuro.
Em determinadas culturas, certos tipos de alimentos são proibidos para o consumo. Um exemplo disso é o fato dos muçulmanos e judeus, que não comem carne de porco.
Para vocês o porco é impuro, pois tem o casco dividido, mas não rumina. Não comam nenhum desses animais, nem mesmo toquem neles quando estiverem mortos.
É PECADO COMER CARNE DE PORCO? O QUE A BÍBLIA DIZ?
O que a Igreja Católica diz sobre carne de porco?
Segundo a tradição da Igreja, todo católico deve jejuar durante toda sexta-feira até chegar a Páscoa. O jejum tem que ser de frango e carnes vermelhas - boi, porco, bode etc - e não pode ultrapassar uma refeição por dia. Além disso, os católicos podem fazer dois pequenos lanches no dia.
E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus, o povo judeu tem que se abster de comer esse tipo de carne não porque faz mal à saúde, mas sim porque a lei divina é suprema.
– Entre os protestantes, o grupo dos adventistas do sétimo dia também não consome carne suína, nem de peixes sem escamas e frutos do mar (e, nesse caso, camarão não é exceção).
Entre as numerosas leis kashrut estão proibições sobre o consumo de certos animais (como carne de porco e frutos do mar), misturas de carne e leite, e o mandamento de abater mamíferos e aves de acordo com um processo conhecido como shechita.
Do ponto de vista antropo- lógico, não é desconhecida a sacralização do porco, reputado sagrado, ritualmente sacrificado e orgiasticamente consumido pelas populações da Nova Guiné e das Ilhas Melanésias (63).
A carne de porco é proibida no Islã e comê-la segue um tabu entre a maioria dos muçulmanos indonésios. Mas a carne é comumente consumida por milhões de não-muçulmanos, incluindo a população étnica chinesa do país, bem como aqueles que vivem na ilha de Bali, de maioria hindu.
O rastafarianismo, assim como religiões como o islamismo, o judaísmo e o cristianismo ortodoxo etíope, proíbe o consumo de carne de porco. Alguns rastafáris também evitam comer frutos do mar porque eles, assim como os porcos, são necrófagos.
Primeiramente, um dos ensinamentos mais importantes do budismo é que é proibido tirar a vida de qualquer pessoa ou animal. Por isso, muitos budistas interpretam isso de forma que não é permitido consumir carnes animais.
Os muçulmanos não podem consumir porco, alimentos com álcool etílico, carnes ou vegetais intoxicados. Eles só devem comer frango ou carne bonita caso o abate tenha sido halal, ou seja, o animal degolado vivo, com o corpo voltado para a cidade sagrada de Meca e pelas mãos de um muçulmano.
Por exemplo, o abacaxi é a quizila maior do terreiro que é a quizila de Kisimbi. Kisimbi rejeita essa fruta, ela não gosta, então a gente não come, quem é filho da casa não come abacaxi.
Com o objetivo de demonstrar fé e provocar um estado de espírito que favoreça a aproximação com Deus, algumas igrejas indicam jejuns esporádicos de bebidas e alimentos tentadores, como café, chocolate e guloseimas em geral.
7 Também o porco, porque tem cascos fendidos, e a fenda dos cascos se divide em dois, mas não remói; esse vos será imundo. 8 Da sua carne não comereis, nem tocareis no seu cadáver; esses vos serão imundos.
Jesus Cristo era judeu e não cristão. Como um judeu, Jesus deveria obedecer a todos os mandamentos dados por Deus aos judeus e não comer animais considerados impuros era um destes mandamentos.
A carne de porco é um alimento cujo consumo é condenado no Islamismo, no Judaísmo e entre os adventistas do Sétimo Dia. Para os judeus, a proibição se dá por respeito à Lei de Moisés, no livro Levítico 11, que dispõe sobre que alimentos poderiam e quais não poderiam ser consumidos.
A prática tem origem nas celebrações da cultura judaica e, atualmente, segue orientações adotadas pela Igreja Católica. Evitar o consumo da carne vermelha e do frango é prática reservada para dois dias desse período: a Quarta-Feira de Cinzas e a Sexta-Feira Santa.