A placenta é um órgão presente durante a gestação, formado nos primeiros dias de gestação, e se move conforme o útero cresce. É normal a placenta estar no baixo útero no início da gestação, onde completa seu crescimento por volta da 12ª semana e pode continuar crescendo.
A incidência de placenta prévia é aproximadamente 5/1000 partos (1). Se a placenta prévia ocorrer durante o início da gestação, isto, geralmente, é resolvido em 28 semanas, conforme o útero cresce.
A placenta prévia às vezes pode ser visualizada em uma ultrassonografia. No entanto, ela desaparece por conta própria em mais de 90% das mulheres antes do parto. Se isso não resolver, a placenta pode se descolar do útero, privando o bebê do suprimento de sangue.
Essa ramificação aumenta muito a área de contato entre a parede do útero e a placenta, aumentando o intercâmbio de nutrientes e resíduos. A placenta está totalmente formada por volta da 18ª ou 20ª semana, mas continua a crescer durante toda a gravidez. No momento do parto, ela pesa aproximadamente 0,5 kg.
O sintoma principal da placenta prévia é sangramento repentino da vagina, sem dor. Algumas mulheres também têm cólicas. Com frequência, o sangramento começa próximo ao término do segundo trimestre ou início do terceiro. O sangramento pode ser grave.
Sangramento vaginal intenso – a hemorragia é a principal complicação da placenta prévia, podendo surgir antes, durante ou após o parto. A perda de grande quantidade de sangue pode colocar em risco a da vida mãe e do bebê.
Também conhecida como placenta baixa, a placenta prévia é caracterizada por sangramentos decorrentes de obstrução parcial, ou mesmo total, do colo uterino. Quando esses sangramentos têm origem placentária, há indicação imediata de repouso absoluto.
Você só não pode ter relações sexuais quando há contraindicações feitas pelo seu obstetra. No final da gestação já pode ter intercorrências como placenta baixa, descolamentos parciais da placenta, trabalho de parto prematuro onde ter relações põe em risco a vida do feto”, alerta a doutora.
Nestes casos, o obstetra solicita o exame de ultrassom para saber qual o posicionamento da placenta e descartar a hipótese de deslocamento da placenta .
Placenta baixa após 26 semanas é uma contraindicação absoluta ao exercício aeróbico. Antes dessa idade gestacional o exercício físico pode ser mantido seguindo orientações específicas para a gravidez.
O grau de maturidade pode ser obtido pela intensidade, quantidade e extensão destas calcificações da placenta expresso como um escore que varia de 0 a III. Essa classificação foi feita a partir de um estudo realizado em 1979 por Peter Grannum e colaboradores, e é usada até hoje.
As causas exatas da placenta prévia ainda não são totalmente compreendidas. No entanto, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de desenvolver essa condição. São eles: reincidência (casos de mulheres que já apresentaram placenta prévia em gestações anteriores);
Como você está com 21 semanas, a placenta ainda pode "subir" com o crescimento uterino. O seu caso precisa ser revisto. Apenas a placenta de inserção baixa não indica o uso do utrogestan.
Na maioria das gestações, a placenta se anexa à lateral ou ao topo do útero. A placenta prévia é uma condição rara em que a placenta se fixa em uma posição muito baixa no útero e acaba cobrindo o cérvix parcialmente ou completamente. Isso pode causar sangramento grave durante o parto ou mesmo na gravidez.
Com a borda placentária a menos de 2 cm do orifício interno a chance de parto cesárea aumenta, mas pode ser permitido parto normal com placenta prévia marginal de menor grau com borda fina e apresentação cefálica encaixada.
Qual a melhor posição para ficar de repouso na gravidez?
Deitado, de acordo com o Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), reduz o estresse no coração da mãe, rins e outros órgãos e reduz a pressão do bebê no colo do útero, que por sua vez diminui o risco de contrações prematuras.
A formação da placenta é iniciada logo após uma etapa chamada de nidação, quando o ovo fertilizado se implanta na parede do útero, o que acontece cerca de 7 a 10 dias após a fertilização. Depois da nidação, a formação placentária se estende até o fim do primeiro trimestre da gestação.
O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.
A dor do descolamento de placenta geralmente é repentina, aguda e intensa. O sangramento no descolamento de placenta pode variar de discreto a intenso, e apresentar coloração vermelho escura.
O quadro conhecido como sofrimento fetal refere-se a situações que podem ocorrer quando o fornecimento de nutrientes e oxigênio ao feto é insuficiente devido à má perfusão vascular materna e/ou extração ineficiente de oxigênio e nutrientes pela placenta.
No entanto, mesmo antes das 36 semanas, é importante ser cautelosa ao planejar viagens longas. Certas complicações da gravidez, como pré-eclâmpsia ou placenta prévia, podem tornar as viagens arriscadas, mesmo antes do terceiro trimestre.