Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade. Mas, para nós da Terra, essa fase não será tão calma assim, porque a luminosidade do Sol sempre aumenta, ainda que de forma lenta, e deverá dobrar ao final dos 11 bilhões de anos.
O que vamos supor neste contexto pode assustar, mas está baseado em estudos científicos. A morte do sol está prevista para daqui a uns 7 bilhões de anos, parece distante, contudo é um processo muito longo que já teve início.
A origem do Sol está associada ao colapso gravitacional da nebulosa solar, uma nuvem formada por gases e poeira. Esse processo teve início há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, que corresponde à idade do Sol.
Daqui a 5 bilhões de anos, o Sol ficará sem hidrogênio em seu núcleo e se transformará em uma gigante vermelha que vai devorar os planetas de nosso sistema solar, como Mercúrio e Vênus - e possivelmente, a Terra.
O futuro do Sol será marcado pelo momento em que todo o seu hidrogênio for convertido em hélio. Quando isso ocorrer, ele terá o seu tamanho aumentado em até 200 vezes, podendo chegar até a órbita de Vênus.
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O que vai acontecer com o Sol em 2024?
"Durante o eclipse de 2024, o Sol estará no máximo solar ou próximo a ele, quando o campo magnético se parecerá mais com uma bola de pelo emaranhada. As serpentinas provavelmente serão visíveis em toda a coroa.
É provável que nosso mundo superaquecido ultrapasse um marco de temperatura importante pela primeira vez nos próximos anos, preveem os cientistas. Os pesquisadores acreditam que há 66% de chance de passarmos do limite de 1,5°C de aquecimento global entre hoje e 2027.
A Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais quente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
(NASA) Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.
Um desses protoplanetas era rochoso — um tipo de corpo que só pode nascer em ambientes ricos em elementos como o ferro. Quando cresceu o suficiente, esse objeto se tornou nossa Terra, onde a vida surgiu graças à variedade química daquela protoestrela, que hoje chamamos de Sol.
A realidade é que o Sol não queima o mesmo fogo que encontramos na Terra; trata-se de uma reação nuclear poderosa que libera uma quantidade gigantesca de energia. O Sol é como uma enorme bola de gás, composta por 91% de hidrogênio e 8,9% de hélio em termos do número de átomos.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba. Pior: o planeta tem data para morrer.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
O estudo, publicado no periódico científico Nature Geoscience, previu que, com o ritmo atual de destruição, 92% da superfície do planeta estarão inabitáveis em 250 milhões de anos. Além disso, será formado por um supercontinente, cheio de radiação, quase nenhuma comida e praticamente sem mamíferos.
O que explica o nome é a aparência do cometa. O Cometa do Diabo tem um diâmetro de 30 quilômetros, sendo três vezes maior que o ponto mais alto da Terra, o Monte Everest. O ponto em que o 12P esteve mais perto do Sol, o chamado periélio, foi no último domingo, o melhor dia para ser visto.
Batizado em homenagem ao deus egípcio do caos, o asteroide Apophis vai passar perto do nosso planeta em 2029, 2036 e 2068. Novo estudo analisa a possibilidade de um pequeno corpo celeste colidir com ele, alterando a velocidade e, consequentemente, a trajetória.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Após 2036, com as consequências de uma terrível guerra no Oriente Médio e em parte da Ásia, graves mudanças acontecem naTerra, causadas, também, pelos cataclismos e alterações climáticas nas regiões polares e no Hemisfério Norte. Mais da metade da população mundial sucumbe a esses eventos.
Aumenta consideravelmente o nível de inundações catastróficas no interior. Na região litorânea, também haverá inundações mais frequentes e a erosão aumentará devido às tempestades e à subida do nível do mar; as geleiras diminuirão nas áreas montanhosas assim como as camadas de neve em altas latitudes.
Embora a Terra tenha 4,5 bilhões de anos de existência, os seres humanos habitam o planeta há um pouco mais de 200 mil anos; um novo estudo aponta que o fim está próximo. Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos.
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).