Dentro da tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no terceiro dia após sua crucificação. Dentro da tradição cristã, a Páscoa é uma das mais importantes celebrações (para muitos, a mais importante) porque é evidência a importância da ressurreição de Cristo para os cristãos.
O sábado após a morte de Cristo e antes de sua ressurreição é conhecido como Sábado de Aleluia e o Domingo de Páscoa é exatamente o dia da ressurreição de Cristo.
Era quase meio-dia, "hora sexta" para os romanos. O céu escureceu. Nuvens cobriram o Sol e um vento varreu a terra, levantando o pó. Segundo os Evangelhos, Jesus foi pregado à cruz na sexta-feira, ao meio-dia, morrendo na "nona hora", ou três da tarde.
A Sexta-feira Santa é a sexta-feira que ocorre antes do domingo de Páscoa. Neste dia, os cristãos relembram o dia em que Jesus Cristo morreu crucificado. Também é chamada de Sexta Feira da Paixão, porque com origem do latim, paixão significa sofrimento.
O dia 7 de abril do ano 30 é a provável data da morte de Jesus Cristo. Indícios de sua existência foram registrados pelos historiador judeu Flavius Josephus e depois pelos romanos Tácito, Suetônio e Plínio.
Segundo a Bíblia, Jesus Cristo morreu no décimo quarto dia do mês judaico de Nisã, que se iniciava na lua nova visível em Jerusalém, mais próxima do equinócio de Primavera, que ocorre a 21 de Março. Assim, usando o actual calendário, Jesus morreu num dia de quinta para sexta-feira.
Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).
Para os discípulos, a vida do mestre não terminou com a execução na cruz no ano 30 (com a idade de 36 ou 37 anos, e não 33, como se crê). "Segundo a tradição", 50 dias após sua morte, durante o período de Pentecostes, eles anunciaram que Cristo ressuscitara e os enviara a pregar por todo o mundo a boa nova da salvação.
De acordo com os Evangelhos, Jesus foi levado à morte no que hoje é a Sexta-Feira Santa e ressuscitou no terceiro dia - que hoje é celebrado como Domingo de Páscoa.
2) Jesus permaneceu morto por todo o dia do sábado (segundo dia). 3) No primeiro dia da semana (domingo) pela manhã, Ele ressuscitou (no terceiro dia).
O Catecismo da Igreja diz que Jesus pode voltar a qualquer momento, mas ninguém sabe quando: “A partir da Ascensão, o advento de Cristo na glória é iminente, embora não nos 'caiba conhecer os tempos e os momentos que o Pai fixou com sua própria autoridade' (At 1,7).
- Akin lembrou que os Evangelhos coincidem que Jesus foi crucificado em uma sexta-feira, antes do sábado que foi antes da primeira data da semana. Ele precisa dessas informações porque é conhecido como “o dia da preparação”, a data em que os judeus fizeram os preparativos para o sábado.
A crucificação de Jesus aconteceu na Sexta-Feira Santa, assim como a sua morte. O Domingo de Páscoa marca o dia em que Jesus ressuscitou. Na tradição cristã oriental, a Semana Santa se inicia no Sábado de Lázaro, quando Jesus ressuscitou Lázaro.
Marcos 16:9 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P) Era domingo de manhã quando Jesus ressuscitou, e a primeira pessoa que o viu foi Maria Madalena, a mulher de quem ele havia expulsado sete demônios.
Por fim, a explicação acima em torno da passagem de Mateus se aplica igualmente bem a Lc 12,10: “Todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do Homem será perdoado, mas quem blasfemar contra o Espírito santo não será perdoado.”.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”. Muitos pesquisadores consideram a data de 14 de Nissan (mês do calendário judaico), isto é, na sexta-feira 3 de abril. Mas nem mesmo os Evangelhos estão de acordo: Marcos, Lucas e Mateus falam de um dia e João de outro.
Depois, ao pôr do sol do sábado, começaria o terceiro dia. Então, Jesus ressuscitou realmente “no terceiro dia” (cf. Mateus 20, 19). Diante disso, Jesus provavelmente ressuscitou dos mortos entre o pôr do sol de sábado e o amanhecer de domingo, antes de Maria Madalena chegar ao túmulo.
E baseou-se no fato de que a parte horizontal pesava cerca de 22 quilos. A soma de ambas as partes tinha entre 80 e 90 quilos, o que tornaria impossível de ser carregada em uma longa caminhada — que, conforme seus estudos, teria sido de 8 quilômetros no caso de Jesus.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.
No mundo inteiro, o número 33 é visto como algo cabalístico, poderoso, forte. Para os cristãos, significa a plenitude da maturidade, e a idade que Jesus Cristo morreu crucificado. Na cabala, o número representa o “Sephirah Datht” (a Sefirot invisível) que os rabinos chamam de “conhecimento”.