Se você tem o HPV, você pode transmitir o vírus. A ausência de lesões pelo HPV reduz o risco de transmissão do vírus. O seu parceiro sexual deverá procurar atendimento médico.
Quem tem HPV pode ter relação sexual? Não é recomendado ter relações sexuais se ainda for observada a presença de lesões, pois é um indicativo de que a infecção está ativa. Também há a possibilidade de existir lesões planas, que não são visíveis a olho nu, mas que podem transmitir o vírus.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
O vírus é transmitido basicamente pelo contato sexual desprotegido. Então, usar camisinha em todas as relações é um ótimo início para se cuidar. “Mas é preciso ficar ligado se a lesão pelo vírus HPV não está fora da área de cobertura e proteção da camisinha”, alerta Jairo.
No entanto, pode-se fazer a prevenção usando a camisinha em todas as relações (mesmo com um companheiro fixo, pois o HPV não aparece no exame de sangue e, na maioria das vezes, não dá sintomas), evitando a troca frequente de parceiros e fazendo a vacina contra o HPV antes da primeira relação sexual.
Quando se realiza o tratamento das lesões pelo HPV reduz a quantidade de vírus no organismo e, com isso, reduz o risco de transmissão. E existe a chance de eliminar o vírus e com isso, parar de transmitir a infecção.
Solicite ao seu médico exames para avaliar as outras doenças sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite B e C e sífilis. Proteja-se. Use preservativos. Não corra o risco.
Fique tranquila e faça o seu Papanicolaou periodicamente. Se você tem o HPV, os seus parceiros sexuais devem procurar atendimento médico. Eles podem ter o HPV e lesões pelo vírus. Solicite ao seu médico exames para descartar as outras infecções sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite B e C e sífilis.
HPV na boca é contagioso? Sim. A transmissão ocorre através de autoinoculação, beijo e da prática de sexo oral. Muitos fatores podem estar atrelados ao risco de infecção pelo vírus, como muitos parceiros sexuais, o uso abusivo de cigarro, tabaco e álcool e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
Um dos sinais de cura do HPV é a eliminação das verrugas, mas é preciso fazer acompanhamento médico porque elas podem estar tão pequenas que não podem ser vistas a olho nu, sendo necessário fazer exames como papanicolau e penioscopia para confirmar a eliminação total das verrugas.
Por isso, se você também tem essa dúvida, a resposta é: sim, ter uma vida normal com HPV é possível. Apesar de este vírus ser muito comum, a maioria das pessoas infectadas não vai apresentar qualquer lesão. Ou seja, vai eliminar o vírus espontaneamente ou vai permanecer com o vírus na sua forma latente.
Vale lembrar que casos não diagnosticados e que evoluem para câncer avançado podem apresentar emagrecimento, dor durante as relações sexuais, sangramento vaginal anormal, corrimento com odor forte ou sangue na urina.
Como posso saber se tenho HPV? Embora seja geralmente assintomático, há uma chance de apresentar verrugas genitais. O ginecologista também verifica alterações cervicais anormais desencadeadas pelo HPV como parte dos exames de rotina. Tenho algumas protuberâncias estranhas ao longo da linha da calcinha.
Nem sempre é possível notar a diferença entre uma verruga e outros tipos de lesões de pele. Desta forma, sempre que houver suspeita de infecção pelo HPV, é altamente recomendável procurar o médico.
Isso significa que o contágio pode ocorrer mesmo em relação sexual sem penetração vaginal ou anal. A transmissão também pode ocorrer durante o parto(1). Embora raro, o contágio pode se dar pelas mãos contaminadas pelo vírus.
Por esse motivo, os preservativos não garantem proteção completa, já que não conseguem proteger toda a região genital do contato com a pele. Importante reforçar que o contágio com HPV não ocorre por contato com objetos, como toalhas e assentos sanitários.
O HPV não se pega pelo alicate de unha, pois o vírus é transmitido pelo contato pele a pele com uma pessoa infectada, como mucosas da vagina, pênis, ânus ou da boca, através do contato íntimo desprotegido.
A infecção pelo HPV é de difícil prevenção, pois depende do contato de pele doente com pela sadia e não depende da ejaculação. Assim, a camisinha deve ser usada durante toda a relação sexual. Ter um número reduzido de parceiros sexuais também pode contribuir para a redução do risco dessa infecção.
Expor alguém ao perigo de contágio de moléstia venérea, por meio de relações sexuais ou qualquer tipo de ato libidinoso, aquele praticado para satisfazer desejo sexual, é crime previsto no Código Penal. A punição é de três meses a um ano de detenção ou multa.
A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Se você sabe que tem HPV porque tem verrugas genitais busque tratamento médico ou se tem um teste positivo para HPV siga as orientações médicas. É importante sempre usar preservativos em todas as relações sexuais e durante todo tipo de relação.
Como o HPV pode ocorrer de forma assintomática, fica impossível determinar o tempo em que ocorreu o contágio. Portanto, não há como estipular o tempo decorrido desde a relação suspeita até o aparecimento das verrugas genitais.
Esse vírus são transmitidos apenas por contato sexual. Não são transmitidos através de privada, toalhas, roupa íntima e outros objetos. Não precisar lavar a sua roupa separada das demais pessoas. Se você tem lesões pelo HPV, o seu parceiro sexual deverá buscar atendimento médico.