Faz-se, pois no caso apresentado o sujeito é indeterminado. Desse modo, o verbo deve ser flexionado na terceira pessoa do singular, acompanhado da partícula SE.
11. voz passiva sintética — o verbo (transitivo direto ou direto e indireto) concorda com o sujeito, que é sempre expresso: Faz-se chave. – Fazem-se chaves.
A concordãncia, nesta frase, dá-se a partir da relação "A ANÁLISE" e "NECESSÁRIO". Portanto, a forma correta é "FAZ-SE NECESSÁRIA", já que "causas" é uma palavra feminina.
Quando o verbo se adapta ao número e à pessoa do sujeito, ocorre a concordância verbal. É necessário saber se o sujeito está na 1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular ou do plural. A concordância verbal diz respeito à adequação de número e pessoa do verbo com o sujeito, segundo a regra geral.
Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.
Quando o verbo fazer indica «tempo decorrido» é impessoal e, por isso, só se usa na terceira pessoa do singular: – Faz dez anos que não viajo. O verbo fazer pode ser substituído pelo verbo haver na sua forma impessoal: – Há dez anos que não vou a Paris.
A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural.
Resumindo, a diferença entre usar "faz" ou "fazem" está justamente no que você quer dizer. Se você quer falar sobre algo que alguém está executando como uma ação, o certo é “eles fazem”. Já no caso de você querer se referir a uma determinada quantidade de tempo ou condição do clima, use apenas “faz”.
Desejo saber se o uso do verbo fazer está correto escrito assim: «O profissional não dispõe de vaga. Far-se-á encaminhamento para outro profissional.» Far-se-á está correcto e, neste contexto, pode considerar-se usual, dado que a mesóclise ocorre, essencialmente, em textos e discursos formais.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
Enquanto o “faz” pode ser a forma conjugada do verbo a ser usada tanto como pessoal quanto como impessoal, o “fazem”, o verbo “fazer”, conjugado na 3ª pessoa do plural no indicativo, só pode ser usado como verbo pessoal. Ou seja, o “fazem” indica uma ação que duas ou mais pessoas toma.
A forma verbal "faz" é usada na terceira pessoa do singular no presente do indicativo do verbo “fazer”, neste caso, o correto é "ele faz" ou "ela faz". Já a forma verbal "fazem" é usada na terceira pessoa do plural, isto é, "elas fazem" e "eles fazem".
O correto é "Hoje faz uma semana que te perdi". Os termos "faz", "faiz" e "faís" não existem na língua portuguesa. Lembre-se que "faz" é a conjugação do verbo "fazer".
Então anote aí: o correto é FAZ duas semanas que ele partiu. Sabe por quê? Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular.
Caso o verbo esteja no plural, aludindo aos formadores do conjunto (“pessoas”), ocorre a concordância siléptica ou lógica. Portanto, as duas formas estão corretas.
Embora esteja gramaticalmente correcta, não devemos dizer «Foram três horas», porque tal frase não pertence aos nossos hábitos. Podemos dizer, conforme os casos: Eram três horas. Já passaram (as) três horas. Já lá vão (as) três horas, além de outras frases.
O verbo ser deve sempre concordar com as horas que você deseja anunciar. Se a hora é singular, use o singular. Se plural, use a forma são. Mas lembre-se: mesmo que "doze horas" seja plural, "meio-dia" e "meia-noite" são singulares.