Foi a feira tem crase?

Fiquemos com a essência: a crase resulta da junção da preposição a – exigida pelo termo que a antecede – com o artigo definido a, que acompanha o nome feminino que vem após. Daí: Fui à feira.
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Foi a tem crase?

Neste caso, ocorre a crase - a fusão - entre duas vogais: a preposição “a”, que sucede o verbo ir, se junta com artigo “a”, que antecede o substantivo feminino Bahia, ocorrendo o acento grave. O resultado é: “Você já foi à Bahia?” - o significa a mesma coisa que “Você já foi para a Bahia?”.
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Vai a feira tem crase?

Se você quer saber com mais rapidez se deve IR À ou A algum lugar (com ou sem o acento da crase), use o seguinte “macete”: Antes de IR, VOLTE. Se você volta “DA”, significa que há artigo: você vai “À”; Se você volta “DE”, significa que não há artigo: você vai “A”.
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Foi a Paris tem crase?

- Fui a Paris. Não tem crase. (Não se diz "a Paris").
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Foi a escola tem crase?

Em gramática, basicamente a crase se refere à fusão da preposição 'a' com o artigo feminino a: Vou à escola. O verbo ir rege a preposição a, que se funde com o artigo exigido pelo substantivo feminino escola: Vou à (a+a) escola. A ocorrência de crase é marcada com o acento grave (`).
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CRASE: 5 Dicas SIMPLES Sobre Como Usar Crase (CONCURSOS E VESTIBULARES)

Foi a praia tem crase?

Amanhã vamos /a/ praia. Na escrita, adicionamos o acento indicador de crase, mas a pronúncia é de apenas um “a”. Amanhã vamos à praia.
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Foi a casa tem crase?

O outro caso que queremos destacar é em relação à palavra “casa”. No sentido de “lar”, “domicílio”, não se usa crase. “Depois de caminhar mais de dez quilômetros, ela chegou exausta a casa.” “Teve que voltar a casa porque, no meio do caminho, lembrou-se de que tinha esquecido a carteira e o telemóvel.”
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Foi a Roma tem crase?

Em "Quem tem boca (ou "Sabrina') vai a Roma", por exemplo, o "a" que antecede "Roma" não pode receber acento grave por uma razão muito simples: não ocorre crase, ou seja, o "a" não resulta da fusão de coisa alguma.
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Foi a Londres tem crase?

Exceção. Há crase quando se atribui uma qualidade à cidade: Iremos à Roma dos Césares. / Referiu-se à bela Lisboa, à Brasília das mordomias, à Londres do século 19.
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Foi a Paraíba tem crase?

Refiro-me à Brasília dos excluídos, e não dos políticos endinheirados. Em princípio, só dois estados brasileiros admitem a crase: a Bahia e a Paraíba.
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Foi a feira ou à feira?

Fiquemos com a essência: a crase resulta da junção da preposição a – exigida pelo termo que a antecede – com o artigo definido a, que acompanha o nome feminino que vem após. Daí: Fui à feira.
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Foi a Minas Gerais tem crase?

Se o lugar não vier antecedido do artigo “a”, não ocorre crase. Agora, se o nome do lugar pedir o artigo, o uso da crase é obrigatório. Exemplos: “Ir a Minas Gerais.”
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Foi a praia ou para a praia?

Qual é o certo: ir para algum lugar ou ir a algum lugar? O brasileiro estudioso do português dirá: “ambas as formas estão corretas, porém com sentidos levemente distintos”. “Ir para algum lugar” dá ideia de permanência longa ou definitiva; “Ir a algum lugar” dá ideia de permanência curta.
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Foi a missa tem crase?

É sempre "Vou à praia." "Vou à padaria." "Vou à missa." No sentido de ir "para a". Mesmo que o pronome (pessoal, de tratamento e demonstrativo) seja feminino, a crase não combina com ele. Quando o pronome começa com "a" (aquele, aquela), ocorre crase quando a preposição "a" o anteceder.
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Foi a loucura tem crase?

Nunca haverá crase diante de verbos, afinal, verbos não admitem artigo, não ocorrendo a fusão da preposição “a” mais artigo feminino “a”.
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Foi a aula ou foi à aula?

Sendo assim, se você quiser dizer que compareceu à aula, que acompanhou e viu tudinho = você deve usar sim a crase. Agora, se você está mandando tão bem que preparou o material, auxiliou os outros alunos durante a aula e deu assistência = nesse caso você escreve sem a crase mesmo.
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Foi a Itália tem crase?

Em se tratando de nome geográfico ou de lugar, ocorre crase quando se pode usar o macete vou a/volto da: vou à Bahia - volto da Bahia/ regressei à Itália - regressei da Itália.
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Foi a Brasília tem crase?

No caso de Brasília, não ocorre a crase porque não há artigo definido feminino "a" antes de Brasília. Em caso de dúvida, se há ou não o artigo "a", podemos usar o seguinte "macete": 1. Se você "volta da" (=preposição "de" + artigo "a"), é porque existe o artigo.
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Foi a França tem crase?

– Se for possível substituir a palavra por outra de semelhante sentido masculina e couber “ao” (artigo + preposição), usa-se crase. Para lugares, se for possível substituir por “para a”, usa-se crase. Exemplos: vou ao sindicato/vou à entidade; fui para a França/fui à França.
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Foi a Portugal tem crase?

Já Portugal, Israel e Moçambique não. Os países e cidades que não recebem artigos e aqueles que recebem artigos masculinos jamais serão precedidos de crase. É o caso de Paris, que não aceita artigo.
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Foi a Espanha tem crase?

Já, se você vai à Grécia, à Espanha, ou à Rússia, você vai “à” e volta “da”, então tem de colocar a crase sobre o “a”.
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Foi a Bahia tem crase?

Por exemplo: "Vou a Bahia" ou "Vou à Bahia"? Mudando a frase, vemos que dizemos "Sou da Bahia", e não "Sou de Bahia" - ou seja, utilizamos sempre o artigo "a" antes do substantivo "Bahia", portanto, há crase.
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Foi a Terra tem crase?

Vou à ou a terra? O certo é: “Vou a terra.” A palavra TERRA, no sentido de “terra firme, chão” (= oposto de bordo), não recebe artigo definido, logo não haverá crase. Observe o macete: “volto DE terra”. Ao viajar de avião, podemos observar a ausência do artigo definido antes da palavra TERRA (=terra firme).
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Foi a pé tem crase?

Nas expressões adverbiais a pé, a cavalo, a sangue-frio, a lápis, etc., o uso da crase não é permitido por uma questão óbvia, as palavras que formam as expressões são masculinas. Logo, não há a ocorrência de crase. Acompanhe os exemplos: Prefiro ir a pé.
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Foi a cidade tem crase?

Em linguagem escrita, a crase é representada pelo acento grave. Exemplo: Vamos à cidade logo depois do almoço. Observe que o verbo ir requer a preposição a e o substantivo cidade pede o artigo a.
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