Foi a Itália tem crase?

Quando se referir a lugares, a dica é: adicione a preposição “para” à frase e veja se há necessidade do artigo “a”. Se tiver, utilize a crase. Transforme a frase Irei à Itália em Irei para a Itália.
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Foi a França tem crase?

– Se for possível substituir a palavra por outra de semelhante sentido masculina e couber “ao” (artigo + preposição), usa-se crase. Para lugares, se for possível substituir por “para a”, usa-se crase. Exemplos: vou ao sindicato/vou à entidade; fui para a França/fui à França.
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Foi a Europa tem crase?

Para saber quando fazer uso da crase antes de lugar, lembre-se: quem vai, sempre vai a algum lugar. Isso significa que o verbo “ir” sempre pede a preposição “a”. O lugar aonde vamos que pode vir ou não precedido do artigo definido “a”. Se o lugar não vier antecedido do artigo “a”, não ocorre crase.
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Foi a Inglaterra tem crase?

Quando se trata de saber se diante dos nomes de cidades, estados e países se usa a ou à, fica valendo o mesmo princípio da determinação, qual seja: se o nome é feminino e pode ser precedido pelo artigo definido a, existe a possibilidade do uso do a craseado.
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Foi a Portugal tem crase?

Já Portugal, Israel e Moçambique não. Os países e cidades que não recebem artigos e aqueles que recebem artigos masculinos jamais serão precedidos de crase. É o caso de Paris, que não aceita artigo.
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Foi a Roma tem crase?

Em "Quem tem boca (ou "Sabrina') vai a Roma", por exemplo, o "a" que antecede "Roma" não pode receber acento grave por uma razão muito simples: não ocorre crase, ou seja, o "a" não resulta da fusão de coisa alguma.
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Foi a Espanha tem crase?

Já, se você vai à Grécia, à Espanha, ou à Rússia, você vai “à” e volta “da”, então tem de colocar a crase sobre o “a”.
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Foi a Paris tem crase?

Assim, antes de nomes de cidades, não há artigo; nessa situação, portanto, não ocorre crase: "Ir a São Paulo", "ir a Campinas", "ir a Fortaleza", "ir a Cuiabá", "ir a Paris", "ir a Nova York", "ir a Roma" etc. Observe-se, entretanto, que isso não ocorre com os nomes de Estados, regiões ou países.
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Foi a Bahia tem crase?

Por exemplo: "Vou a Bahia" ou "Vou à Bahia"? Mudando a frase, vemos que dizemos "Sou da Bahia", e não "Sou de Bahia" - ou seja, utilizamos sempre o artigo "a" antes do substantivo "Bahia", portanto, há crase.
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Foi a Brasília tem crase?

No caso de Brasília, não ocorre a crase porque não há artigo definido feminino "a" antes de Brasília. Em caso de dúvida, se há ou não o artigo "a", podemos usar o seguinte "macete": 1. Se você "volta da" (=preposição "de" + artigo "a"), é porque existe o artigo.
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Foi a Recife tem crase?

Posso então escrever "Vou à Pernambuco"? A resposta é não! Dizemos "Estou em Pernambuco", não "Estou na Pernambuco". Portanto, o correto é "Vou a Pernambuco", sem crase.
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Foi a Igreja tem crase?

Se aquele “a” se transformar em “ao”, a crase é obrigatória! Observe a frase a seguir: Se bate a dúvida no exemplo “Os jovens foram à igreja”, substituímos a palavra “igreja” por um equivalente masculino, como “culto” (Os jovens foram ao culto). Percebemos assim que a forma correta é mesmo Os jovens foram à igreja.
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Foi a praia tem crase?

Amanhã vamos /a/ praia. Na escrita, adicionamos o acento indicador de crase, mas a pronúncia é de apenas um “a”. Amanhã vamos à praia.
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Foi a Roraima tem crase?

A crase só ocorre antes de pronomes demonstrativos que iniciem com a vogal “a” ou antes de substantivos femininos que são antecedidos pelo artigo “a” – por isso, nunca deve ser utilizada antes de palavras masculinas.
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Foi a missa tem crase?

Se você quer saber com mais rapidez se deve IR À ou A algum lugar (com ou sem o acento da crase), use o seguinte “macete”: Antes de IR, VOLTE. Se você volta “DA”, significa que há artigo: você vai “À”; Se você volta “DE”, significa que não há artigo: você vai “A”.
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Foi a casa tem crase?

O outro caso que queremos destacar é em relação à palavra “casa”. No sentido de “lar”, “domicílio”, não se usa crase. “Depois de caminhar mais de dez quilômetros, ela chegou exausta a casa.” “Teve que voltar a casa porque, no meio do caminho, lembrou-se de que tinha esquecido a carteira e o telemóvel.”
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Foi a padaria tem crase?

Portanto, nesse caso, o “a” antes de padaria é com acento grave: Estou indo à padaria. Por quê? Porque há o “a” – exigido pelo verbo ir (ir a algum lugar) + outro “a” – que acompanha “padaria” – a padaria. Então a + a = à ( usamos só uma letra” a”, e a outra representamos pelo acento.
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Foi a São Paulo tem crase?

Frases com apuro de linguagem. Lembremo-nos: em português, os nomes de cidade são geralmente femininos e, quando desacompanhados de adjetivo/ locução adjetiva, empregam-se sem artigo. Daí: Vou a Santos. Fui a São Paulo.
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Foi a Salvador tem crase?

Vale sempre lembrar que a crase é um fenômeno caracterizado pela fusão da preposição “a” com o artigo “a” (a + a = à). Veja como aplicar a regra: Quem vai à Bahia, volta da Bahia – por isso indicamos a crase com o acento grave. Quem vai a Salvador, volta de Salvador – logo, não há crase.
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Foi a Londres tem crase?

Exceção. Há crase quando se atribui uma qualidade à cidade: Iremos à Roma dos Césares. / Referiu-se à bela Lisboa, à Brasília das mordomias, à Londres do século 19.
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Foi a Minas Gerais tem crase?

Ex.: Foi a Minas Gerais (Foi para Minas Gerais, logo não tem crase, pois não foi usado “para a”, somente “para”).
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Vai a Roma ou vai a Roma?

A versão certa seria «Quem tem boca vaia a Roma». Vamos testar a ideia. Imaginemos que «Quem tem boca vaia Roma» é, de facto, a versão mais antiga e «vai a Roma» é uma deturpação.
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Estou indo à São Paulo tem crase?

Havendo verbo que exija a preposição “a”, ocorrerá a crase. Veja: Viajamos a Brasília, depois fomos a São Paulo.
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