Em Levítico 11, o Senhor fala a Moisés e Arão e estabelece quais animais podem ser comidos e quais não podem: “Você pode comer qualquer animal que tenha o casco fendido e que rumine. Há alguns que só ruminam ou só têm o casco fendido, mas não deves comê-los.
A Bíblia não prega que o prazer é necessariamente errado. Na verdade, Deus promete um grande prazer àquele que O conhece e anda em Sua companhia. O salmista fala: "Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita." (Salmos 16:11).
Não obstante, se, para Deus, o contato com a carne não envolve perigo, é demonstração de Sua glória, para os humanos as coisas não funcionam bem assim. Mateus (26,41), já alertaria sobre os riscos da carne: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca".
De acordo com o catolicismo, a luxúria é um dos sete pecados capitais, porque indica uma atitude de amor aos prazeres da carne e a comportamento sexuais exagerados e muitas vezes promíscuos. Ela é o desejo desordenado, o prazer por si mesmo que vai contra a finalidade da procriação ou união com outro (CIC 2351).
Certamente vocês são livres para comer alimentos oferecidos aos ídolos, se assim o quiserem; não é contra a lei de Deus comer tal carne, porém isso não significa que vocês deveriam comê-los.
Venceremos e dominaremos nossa carne com a oração e a intimidade com Deus, buscando os frutos do Espírito Santo de Deus, que são: alegria, amor, paz, paciência, amabilidade, mansidão, domínio próprio, este, sobretudo, conseguimos somente com muito esforço, e fazendo mortificações, ou seja, renúncia daquilo que gostamos ...
Mas estas são as que vocês não poderão comer: a águia, o urubu, a águia-marinha, o açor, o falcão de qualquer espécie, o corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião de qualquer espécie, o mocho, o íbis, a gralha, os pelicanos, o abutre, o corvomarinho, a cegonha, a garça de qualquer espécie, ...
O que a Igreja ensina sobre a abstinência de carne? Para nós, católicos, comer carne em todas as sextas-feiras do ano — com raras exceções, que explicaremos logo mais — configura pecado de natureza grave.
É proibido comer carne de porco. Para vocês o porco é impuro, pois tem o casco dividido, mas não rumina. Não comam nenhum desses animais, nem mesmo toquem neles quando estiverem mortos. Todos eles são impuros.
No Antigo Testamento, a carne tem sempre um significado oposto ao do espírito: ela é frágil e transitória enquanto que ele é eterno e forte. Talvez por estas razões, a carne é humana e associada ao pecado, enquanto que o espírito é divino e passível de salvação.
O desejo por carne pode ser um sinal de que seu corpo está pedindo ferro, mas também pode indicar que está fraco em zinco. Este mineral tem um papel importante na função imunológica, portanto, quando ele está baixo, o corpo fica mais propenso à doenças como gripes e resfriados.
O espiritismo não proíbe o consumo de carne, apenas entende que para trabalhos que envolvam captação e manipulação de energias sutis não é recomendado o uso de alimentos pesados e de difícil digestão, como é o caso da carne vermelha.
Ele é o consolador prometido a nós, por Jesus (João 16: 7). Muitas são as obras da carne, como prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades. Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades, relacionamentos e a intimidade com o Senhor.
Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz.
Comer a “carne” e beber o “sangue” de Jesus é acreditar que sua vida humana, como ele a viveu. É uma resposta adequada à nossa busca e a toda busca do coração humano. Não poderia haver linguagem mais adequada do que a o banquete, do comer e beber, para expressar a assunção, em nós da própria vida de Jesus.
Esta distinção parece sugerir a existência de algo mais específico à própria a noção de carne: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia” (Gálatas 5:19).
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
A Bíblia não menciona diretamente a masturbação como um pecado, mas delineia o propósito do sexo, que envolve um relacionamento conjugal entre marido e mulher. A masturbação, portanto, é considerada um ato desconectado do relacionamento e do propósito do sexo de acordo com as escrituras bíblicas.
Esse mandamento trata principalmente da concupiscência carnal, do desejo desordenado da mulher do próximo, ou do homem da próxima. Como Jesus comenta acima, não apenas a consumação do desejo (ter relações) é pecado. O simples desejo de uma pessoa que está compromissada com outra já é pecado.