Quem toma quantidades do medicamento maiores que o indicado corre o risco de ter reações como náusea, vômito, dor abdominal, deficiência da função renal, vertigem, sonolência, coma, convulsões, queda da pressão sanguínea, arritmias e coloração avermelhada na urina2-6.
Se alguém ingerir uma quantidade elevada, podem surgir náuseas, vômito, dor abdominal, comprometimento da função renal, vertigem, sonolência, queda brusca da pressão arterial e arritmia cardíaca. “Mas isso só acontece em doses muito altas”, tranquiliza Pereira.
Quais os riscos da dipirona? Em casos de superdosagem, o medicamento pode causar náuseas, vômitos, dores abdominais, tontura, sonolência e queda na pressão sanguínea. No geral, as avaliações de agências reguladoras como a Anvisa consideraram o medicamento seguro para uso.
A dipirona pode causar reações anafiláticas que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após Novalgina ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.
No artigo, a agência também explicou que "proibiu o medicamento nos Estados Unidos devido a efeitos secundários potencialmente fatais, incluindo uma queda nos glóbulos brancos que prejudica a capacidade do organismo de combater infecções." A reação citada pela agência americana é conhecida como agranulocitose.
Quem toma quantidades do medicamento maiores que o indicado corre o risco de ter reações como náusea, vômito, dor abdominal, deficiência da função renal, vertigem, sonolência, coma, convulsões, queda da pressão sanguínea, arritmias e coloração avermelhada na urina2-6.
A Dipirona, remédio popular no Brasil para tratar dores no corpo e febre, é investigada na Europa pelo risco de agranulocitose, que trata-se da diminuição dos glóbulos brancos o que pode provocar infecções graves e até fatais.
Náusea ou vômito, febre, sensação de cansaço, perda de apetite, urina de cor escura, fezes de cor clara, aparecimento de cor amarelada na pele ou na parte branca dos olhos, coceira, erupção na pele ou dor na parte superior do estômago.
A dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando tomado concomitantemente. Portanto, esta combinação deve ser usada com cautela em pacientes que tomam ácido acetilsalicílico em baixas doses para proteção cardiovascular.
A dipirona sódica é contra-indicada a pacientes que apresentem hipersensibilidade aos derivados pirazolônicos (dipirona sódica, isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona ou fenilbutazona) ou para certas doenças metabólicas, como porfiria hepática ou deficiência congênita da glicose-6-fosfato desidrogenase.
A dose da dipirona xarope ou solução oral de 50 mg/mL pode ser administrada 4 vezes ao dia, ou seja, de 6 em 6 horas, ou conforme orientação médica, não devendo ultrapassar a dose máxima total por dia.
A Dipirona Sódica é um remédio bastante utilizado para tratar sintomas de febre e, principalmente, dor de cabeça. Ela tem efeito analgésico e antitérmico, podendo ser encontrada em comprimido e líquido.
Agranulocitose é uma doença séria e rara, freqüentemente causada por medicações. A letalidade é de aproximadamente 10%. As manifestações clínicas mais comuns são infecções como tonsilite, faringite, estomatite e pneumonia. A dipirona é uma das medicações sabidamente associadas a agranulocitose.
Por trás do veto da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose, uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.
Exagerar no consumo de dipirona pode provocar enjoo, vômito, dor abdominal, disfunção renal e hepática, tontura, sonolência, coma, convulsões, queda de pressão arterial, arritmias cardíacas e mudança na coloração da urina.
Por trás do veto da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose, uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.
Quais os malefícios de tomar dipirona todos os dias?
Lesão do rim e coma por hipoglicemia também podem ocorrer, especialmente em uma única ingestão de altas doses. A superdosagem de dipirona pode causar náuseas, vômitos, dor abdominal e insuficiência renal.
Antigamente, a dipirona era comercializada e altamente consumida em várias partes do mundo. Porém, isso mudou na década de 1960, quando surgiu um uma publicação científica alegando riscos de agranulocitose, uma condição no sangue que reduz células de defesa e prejudica nosso sistema imunológico.
A dipirona tem um efeito antipirético e analgésico semelhante ou até melhor que muitos anti-inflamatórios não-esteroides, sem ter, porém, o risco de causar lesões do estômago e dos rins.
Já no Brasil, a dipirona é indicada como primeira escolha para dores leves a moderadas26,28, pois sua eficácia analgésica é superior em relação ao paracetamol no controle da dor pós-operatória.