“Muitas pessoas podem experimentar dor no peito, náusea, mal-estar, fraqueza ou falta de ar horas antes de ocorrer a parada cardíaca“, explica o cirurgião cardíaco Alexandre Siciliano, do Hospital São Lucas de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.
Morte súbita é a morte que acontece de forma repentina, inesperada e não acidental, no período de uma hora após o inícios dos sintomas, como dor no peito, falta de ar ou palpitações.
Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.
O que causa de morte súbita? | Canal do Coração/Dr. Silvio Câmara
Qual o primeiro sinal da morte?
Muitas doenças fatais produzem sintomas semelhantes, como dor, falta de ar, problemas digestivos, incontinência, lesões da pele e fadiga. Também podem manifestar-se depressão e ansiedade, confusão e perda da consciência, bem como invalidez.
Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.
Causas de morte súbita nos adultos. Na grande maioria dos casos de morte súbita, a causa tem origem no coração. Problemas pulmonares, vasculares e cerebrais também podem levar o paciente a um óbito de forma súbita e inesperada.
A morte cerebral inicia-se após quatro a seis minutos da parada cardíaca. Podendo ser revertida em poucos minutos na maioria das vítimas através do choque elétrico. O procedimento responsável pelo restabelecimento do ritmo cardíaco normal através do choque elétrico é chamado desfibrilação.
O que acontece quando a pessoa morre de morte súbita?
O que é morte súbita? A morte súbita é caracterizada por um evento que leva uma pessoa a óbito subitamente, isto é, de maneira inesperada, repentina. Nesse sentido, o quadro se caracteriza pela ausência de qualquer sinal prévio ou sintomas anteriores.
O que são as chamadas “últimas 48 horas de vida”? Na verdade, é a continuidade da evolução de sinais e sintomas associados a uma doença avançada e de caráter progressivo, apresentando disfunções orgânicas já irreversíveis, em um paciente com declínio funcional importante.
O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.
É possível prevenir a morte súbita? Fazer um check-up com o cardiologista antes de iniciar a prática de exercícios físicos é uma das formas mais simples de prevenir a morte súbita. O especialista irá solicitar exames, a fim de verificar se há algum risco para o paciente.
Evitar a variação na temperatura, que aumenta os riscos da síndrome da morte súbita. A utilização de aquecedores no quarto do bebê é um fator que pode causar essa variação; Não fumar em ambientes frequentados pelo bebê; Verificar a respiração do bebê durante seu sono – pausas podem indicar apneia.
Evitar o estresse, exercitar-se com frequência, não consumir bebidas alcoólicas em excesso, não fumar, não usar drogas e manter-se hidratado são alguns dos cuidados que proporcionam melhora na qualidade de vida e, consequentemente, podem diminuir as chances de um mal súbito.
“Muitas pessoas podem experimentar dor no peito, náusea, mal-estar, fraqueza ou falta de ar horas antes de ocorrer a parada cardíaca“, explica o cirurgião cardíaco Alexandre Siciliano, do Hospital São Lucas de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Na maioria dos casos, a condição será decorrente de problemas no funcionamento do coração, principalmente a arritmia cardíaca, condição em que ocorre uma alteração no ritmo dos batimentos. Além dela, outros problemas ligados ao coração também podem ser a causa do mal súbito, como: Infarto do miocárdio.
Quando a morte resultar de acidentes, homicídios, suicídios ou qualquer outra causa que a autoridade policial julgar necessária (morte suspeita). Cadáveres desconhecidos também são examinados pelo Instituto Médico Legal para tentativa de identificação.
Entre os cardíacos, metade apresentou um sintoma horas antes ou no dia anterior. Os mais comuns foram dor no peito e falta de ar, que apareceram em mais de 30% dos casos, além de transpiração intensa e uma espécie de convulsão, caracterizada por alterações nos movimentos e na visão.
O aumento dos casos de ataque cardíaco entre jovens tem preocupado a comunidade médica. Hábitos como o consumo de alimentos ultraprocessados e o uso de drogas contribuem para a maior incidência.
Casos de morte natural (morte súbita, óbitos domiciliares sem assistência médica e não suspeito de causa externa/violenta, óbitos em Pronto Atendimento sem causa conhecida, Casos notificados e/ou em estudo pela vigilância epidemiológica).
O processo de morte é acompanhado por uma série de sensações. A primeira coisa que os cientistas notaram é que os batimentos cardíacos ficam cada vez mais lentos, conforme a pressão arterial cai, a pele esfria e as unhas escurecem. Com a queda de pressão, os órgãos funcionam cada vez menos.
Fase 1: Autólise. A primeira das fases da decomposição do cadáver é autólise. Ela começa aproximadamente na primeira hora após a morte e dura entre 9 e 12 horas. Nessa etapa, o sangue do corpo para de circular.
Após uma situação de perda, ocorrem algumas reações consideradas normais, como boca seca, dificuldade para respirar, dor de cabeça, dor no estômago, dor no peito, falta de apetite, fadiga e náusea. Diante dessas manifestações, a pessoa leva um tempo para encontrar o equilíbrio novamente.