Na anestesia, a sedação vem acompanhada de analgesia e relaxamento muscular. O paciente, além de estar inconsciente, não pode sentir dor nem se mover durante o ato cirúrgico.
Com uma sedação mínima e moderada, sente-se confortável, sonolento e relaxado. Pode adormecer por vezes, mas será fácil de acordar. Com a anestesia geral, fica completamente alheio e inconsciente durante o procedimento.
Quando está em coma profundo, a pessoa não está consciente e, portanto, não sente, não se mexe e não ouve, por exemplo. Entretanto, existem vários níveis de sedação, a depender da dose do medicamento, por isso, quando a sedação é mais leve é possível ouvir, se mexer ou interagir, como se estivesse sonolento.
A sedação é a depressão também controlada da consciência, que torna o paciente um pouco menos consciente de si mesmo e do ambiente. Nesse estado, os pacientes podem estar sonolentos, mas não inconscientes. Não sentirão a dor, mas estarão cientes, embora confusamente, do que está acontecendo ao seu redor.
Efeitos adversos após a sedação são mais comuns e leves, incluindo enjoo, vômitos, vertigem, tosse, cefaleia e dores no corpo. Outro cuidado necessário é garantir que o paciente esteja em jejum de oito horas, pois a sedação facilita a aspiração de conteúdo gástrico do estômago, elevando o risco de pneumonia química.
Duração: Pode variar de algumas horas a várias horas, dependendo da complexidade do procedimento e da recuperação pós-anestesia. Características: O paciente está completamente inconsciente durante o procedimento e a respiração é frequentemente assistida.
O medicamento sedativo ou anestésico pode deixar alguns pacientes ligeiramente confusos e instáveis após o tratamento. É importante salientar que pode afetar o seu discernimento, pelo que pode não ser capaz de pensar claramente. Pode durar até 24 horas, ou seja, até ao dia seguinte.
Ele tem um quadro de sono profundo e não tem nenhuma percepção”, afirma. O paciente também não sonha. Em um estado normal, enquanto dormimos, nosso cérebro tem atividade cerebral. Ele continua funcionando normalmente durante o sono, mas não é o que acontece durante o coma.
O paciente mantém a capacidade de respirar sozinho e é despertado rapidamente. No caso da anestesia geral, a pessoa é levada a um estado de total inconsciência, ficando até incapaz de respirar espontaneamente, sendo necessário o uso de um ventilador.
O coma induzido, como é conhecido popularmente, é denominado pelos médicos de sedação. Esta ocorre pela administração de fármacos sedativos que reduzem a função cerebral e mantêm as funções vitais com auxílio de tecnologias disponíveis para o tratamento do paciente crítico.
Entre os pacientes que receberam sedativos, a maioria (88,4%) permaneceu sedado por um período maior que 2 dias, com um tempo médio de 5,5 dias, com sedação por infusão contínua (67,2%) de doses combinadas de midazolam e fentanil.
É caracterizado pela alteração flutuante aguda nos níveis de consciência e de alerta, além de pensamento confuso e alterações cognitivas. Sua manifestação clínica pode incluir agitação psicomotora, ocasionando o chamado delirium hiperativo.
Na anestesia, a sedação vem acompanhada de analgesia e relaxamento muscular. O paciente, além de estar inconsciente, não pode sentir dor nem se mover durante o ato cirúrgico.
A sedação é uma técnica anestésica menos profunda que a anestesia geral, mas que desempenha um papel importante em procedimentos que podem gerar desconforto ou ansiedade. Essa abordagem visa promover um estado de relaxamento no paciente, mantendo-o consciente e capaz de responder a estímulos externos.
Podemos dizer que a sedação consciente é um estado em que há uma depressão mínima da consciência do paciente, e nada tem a ver com anestesia geral. A pessoa que é submetida a essa técnica respira normalmente, sem qualquer tipo de aparelho, e responde aos estímulos físicos e aos comandos verbais perfeitamente.
Sedar é induzir um estado de maior relaxamento usando medicamentos sedativos, que podem ser administrados por via intravenosa, oral ou por inalação. A sedação tem vários níveis, que estão relacionados com a quantidade de medicamentos administrada, e pode ser ajustada ao que se pretende realizar em cada procedimento.
Quando um paciente está numa situação de grande sofrimento porque apresenta sintomas graves para os quais as terapêuticas possíveis não surtem efeito, é lícito, ético e técnico oferecer a ele a sedação paliativa, que traz alívio ao adormecer e reduzir a consciência da pessoa enferma.
A sedação paliativa é uma opção para aliviar sofrimento de pacientes no fim da vida, devido a sintomas refratários, especialmente dispneia e delirium, após terem sido esgotadas todas as outras opções de tratamento.
Quanto tempo demora para sair o sedativo do organismo?
Por quanto tempo duram os efeitos da sedação e anestesia geral depois da cirurgia? Depende muito do caso! Em média, após 24 horas da cirurgia, os efeitos terminam, já que os agentes das medicações acabam sendo eliminados pelo organismo.
As mais comuns são: hipoventilação, hipertensão, hipotensão, hipóxia, taquicardia, bradicardia. Algumas podem ser potencializadas pela dor e desconforto dos pacientes, exigindo maiores doses de sedativos.
A pessoa pode sentir o carinho e ouvir os entes queridos mesmo estando inconsciente. Seu corpo material dorme, mas o espírito permanece desperto. Conversam com parentes desencarnados e seu espírito pode deslocar-se para outros planos.
Pode-se dizer que pessoas em coma podem ouvir, mas não escutar. Ou seja, se o sistema auditivo estiver preservado, o som é recebido, processado, mas não é percebido, assimilado e nem compreendido, pois isso depende da consciência que está prejudicada durante o coma. O mesmo vale para o tato e para a dor.
A dosagem da sedação para endoscopia é calculada para durar o tempo do procedimento, mas o efeito da anestesia pode durar até 12 horas no organismo. Por isso, é recomendado permanecer em repouso pelo resto do dia, não dirigir, não operar máquinas ou subir em lugares altos.
Quanto tempo leva para uma pessoa voltar da sedação?
Caso seja necessário, o profissional pode intervir no sentido de reverter o estado de sedação e, desta forma, “acordar” rapidamente o paciente. No entanto, regra geral, o paciente recupera em alguns minutos, sem cuidados extra ao procedimento.
Retirar durante pelo menos uma hora por dia a sedação do paciente que está internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) reduz os casos de infecção e pneumonia. Consequentemente, a técnica – chamada de despertar diário – é capaz de diminuir tanto o tempo de internação do doente quanto o risco de morte.