Sinais e sintomas do câncer metastático Dor e fraturas, quando o câncer se espalhou para os ossos; Dor de cabeça, convulsões ou tonturas, quando o câncer se espalhou para o cérebro; Falta de ar, quando o câncer se espalhou para o pulmão; Icterícia ou inchaço abdominal, quando o câncer se espalhou para o fígado.
Tumores ósseos metastáticos acabam por causar dor óssea, mas podem não causar nenhum sintoma por algum tempo. A dor pode ser intensa. A dor pode ocorrer em repouso ou durante a noite e tende a se agravar progressivamente.
A metástase geralmente é diagnosticada por meio dos exames de acompanhamento do paciente, que são feitos depois do fim do tratamento do câncer. Esses testes também ajudam na escolha do tratamento, que leva em conta a origem, o tamanho e a extensão da metástase.
A metástase acontece quando as células do câncer se desprendem do tumor principal, entram na circulação sanguínea ou linfática e, por meio dela, se disseminam e se alojam em outras partes do corpo, como tecidos e órgãos distantes do local onde a primeira lesão se iniciou, formando novos tumores.
Dor e fraturas, quando o câncer se espalhou para os ossos; Dor de cabeça, convulsões ou tonturas, quando o câncer se espalhou para o cérebro; Falta de ar, quando o câncer se espalhou para o pulmão; Icterícia ou inchaço abdominal, quando o câncer se espalhou para o fígado.
Os órgãos mais comumente comprometidos, por exemplo, no câncer de pulmão, vão ser os gânglios linfáticos, o próprio pulmão, a glândula suprarrenal, o fígado, os ossos e o cérebro.
Quando esta célula atinge os ossos e se prolifera, ela forma a metástase óssea. A metástase, seja ela qual for, é considerada a complicação do câncer mais perigosa, pois ela caracteriza a propagação do câncer em outros locais do corpo, sendo assim mais difícil curar o câncer nesse estágio.
O processo de metástase pode se dar meses ou mesmo anos após o diagnóstico inicial. Além disso, ela pode ocorrer mesmo em recidivas, que é quando a doença volta a se manifestar após um período de remissão devido ao sucesso do tratamento.
No entanto, de acordo com a Mayo Clinic, uma instituição americana referência em oncologia, os pulmões, cérebro, fígado e ossos são os órgãos mais atingidos. Os tumores que aparecem no fígado, por exemplo, possuem 20 vezes mais chances de serem metastáticos do que de terem surgido originalmente no local.
Deve-se suspeitar de metástases ósseas nos pacientes com câncer conhecido, quando há dor em mais de um local e/ou quando os resultados dos exames de imagem sugerem metástases.
Sim, é possível curar a metástase, dependendo do órgão ou órgãos que ela atingiu. Em geral, usa-se o tratamento à base de remédios, como quimioterapia ou uso de hormônios. A radioterapia pode servir para controlar sintomas como dor nos ossos ou sangramento. E não é difícil evitar que a condição surja.
As causas da metástase estão relacionadas àa deficiência do organismo em combater as células cancerígenas, que estão se reproduzindo de forma anormal. Quando são levadas aos vasos sanguíneos e passam para outros órgãos, elas conseguem se proliferar e formar células malignas ali.
Sintomas. A maioria dos pacientes é assintomática, mas pode apresentar perda de peso, perda do apetite, fraqueza, dor na região do fígado. Podem ter sintomas do tumor primário, ou seja, do tumor do intestino, causando constipação, diarreia, sangramento anal.
No entanto, em geral, a sobrevida média para pacientes com metástases cerebrais é de alguns meses a alguns anos, dependendo desses fatores. Alguns pacientes podem viver por muitos anos com metástases cerebrais bem controladas, enquanto outros podem ter uma progressão rápida da doença e uma sobrevida mais curta.
O câncer de fígado é um dos tipos mais comuns de câncer no mundo e apresenta uma das maiores taxas de mortalidade. O consumo excessivo de álcool, a obesidade e a infecção pelo vírus da hepatite B ou C são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.
O câncer de ovário é conhecido como um “assassino silencioso” porque muitos dos sintomas mais óbvios só se desenvolvem quando ela já atingiu um estágio mais avançado.
Os sintomas podem incluir falta de ar, sensação de plenitude ou pressão na cabeça, edema no rosto, pescoço e braços, tosse, dor no peito, vermelhidão facial e inchaço nas veias do pescoço. Se não for tratado, pode afetar o fluxo sanguíneo para o cérebro, provocando confusão, alterações na consciência ou até coma.
A metástase óssea pode provocar dor intensa por um tempo antes do osso realmente fraturar. Um exame de raios X pode mostrar qual osso é suscetível de fratura. Quando possível, o médico tentará evitar a fratura. Para braços e pernas, um suporte metálico é colocado na parte fraca do osso para estabilizá-lo.
Como regra geral, o tumor que se disseminou precisará ser tratado com terapia sistêmica, como quimioterapia ou hormonioterapia. As terapias locais, como cirurgia ou radioterapia, atingem apenas uma determinada região do corpo. Entretanto, elas também podem ser usadas para prevenir ou aliviar determinados sintomas.