O que a Prefeitura faz com os cachorros que morrem?
Normalmente, as prefeituras cobram uma taxa para o recolhimento dos animais mortos. O mais comum é que essa taxa seja calculada com base no peso. Nesse caso, o corpo será descartado como lixo hospitalar, ou seja, lixo que pode conter material contaminante ou infeccioso.
A Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) realiza o recolhimento de animais mortos para a cremação. Os pedidos devem ser feitos pelo canal 156. Após a solicitação, a empresa de varrição responsável pela área do município onde foi gerado o pedido realiza a retirada do animalzinho para incineração.
O recolhimento de animais mortos em áreas públicas é realizado pela subprefeitura da região. O serviço deve ser solicitado pelo telefone 156, SAC internet ou nas praças de atendimento.
Os animais mortos de interesse em saúde serão recebidos ou em casos excepcionais recolhidos pelo CCZ para realização de diagnóstico de raiva ou de outras zoonoses de importância. Quando da entrega do corpo, o responsável pelo animal responderá a um questionário sobre o animal morto.
Conforme a lei nº 1607, de 29 de janeiro de 2015, aprovada pela Câmara Municipal, a prefeitura é responsável pelo controle populacional de cães e gatos. Ou seja, por cadastro dos animais, castração, vacinação e ações de incentivo ao não abandono.
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Qual a responsabilidade da Prefeitura sobre animais de rua?
Cuidar dos animais de rua é questão de saúde pública. Portanto, dever e responsabilidade, por Lei, do poder executivo municipal. (Lei Municipal 638 de 17 de setembro de 2018).
Apesar de não alimentar a indústria de sabão, a carrocinha continua recolhendo os cachorros que ficam soltos pelas ruas. Eles vão para o centro de controle de zoonoses de cada prefeitura, à espera dos donos desalmados.
A remoção de animais mortos de pequeno porte, cabe à Prefeitura segundo a Lei nº 2.140/1975, e é realizada de forma gratuita através da solicitação do munícipe. Posteriormente, os animais mortos são encaminhados para incineração.
“Pela resolução do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), enterrar animais promove a contaminação do solo, além disso, a desova em matas ou rios é crime. Em hipótese algum é permitido jogar os animais no lixo, no rio, ou enterrar”.
Contate o Centro de Controle de Zoonoses: em muitos municípios do Brasil, as prefeituras oferecem o serviço gratuito de retirada e destinação correta dos animais. Neste caso, é preciso entrar em contato com os órgãos locais para agendar a retirada ou levar até ao endereço indicado.
Lopes acrescenta: "A decomposição pode contaminar o solo e trazer malefícios aos humanos. Além disso, quem enterrar o cão por conta própria estará sujeito a sanções e multas que podem chegar a até R$ 500 mil".
É possível contratar uma empresa funerária veterinária para enterrar ou cremar o corpo. Algumas clínicas de pet também podem se encarregar do destino dele. Por último, o tutor pode levar o corpo para ser incinerado pela prefeitura da cidade.
Não há nenhuma doutrina estabelecida que se deva crer na ressurreição dos animais, por outro lado, nenhuma afirmação [bíblica] de que não se deve crer, explica a bispa metodista Hideíde Torres.
No geral, um enterro de um animal de estimação pode custar entre R$500 e R$ 1 mil. Por isso é muito mais vantajoso ter um plano que facilite a despedida do seu amigo.
E para solucionar esse problema, a melhor opção é contatar uma empresa especializada na coleta de animais mortos, que realiza a destinação a um local específico para cremação, colocando fim aos riscos. A coleta de animais mortos deve ser solicitada com urgência, sob risco de transmissão de doenças aos humanos.
Se você nunca pensou nisto saiba que o procedimento correto é semelhante ao dos humanos: sepultamento ou cremação. Se a causa da morte for qualquer tipo de zoonose - doenças como raiva ou leptospirose -, por exemplo , a orientação é entregar ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade.
Para pessoas que amam animais, mas não têm condições de adotar, a Prefeitura oferece um programa de voluntariado que inclui, entre outros serviços, socialização e interação com cães, gatos e animais de fazenda e apoio ao banho e tosa.
Quando ele morre fisicamente, isto é, desencarna, seu espírito é recebido por espíritos de humanos incumbidos de cuidá-los no mundo espiritual. Ele é curado de suas enfermidades (muito mais rápido que os humanos) e logo reencarna para animar novos seres.
Ao morrer, cada animal é classificado pelos espíritos superiores encarregados dessa missão. Enquanto aguarda breve retorno às lides terrenas, via reencarnação, é mantido em vida latente e sem contato com outras criaturas. Ao ser reconduzido à nova existência terrena, é colocado em habitat de sua respectiva espécie.
Como o centro de zoonoses também auxilia no bem-estar dos pets, eles trabalham retirando cães e gatos que estão em situações de vulnerabilidade, como maus-tratos, através de denúncias. Ademais, até o bichinho estar bem e apto para encontrar uma nova família, ele pode ficar por lá.
Lares temporários são pessoas que recebem animais de rua, dando abrigo, alimentação, carinho e amor enquanto eles não são adotados definitivamente por uma família. Legal, né? Para participar desses projetos, é só encontrar uma ONG que cuida de animais em situação vulnerável e se cadastrar como lar temporário.