Em regra, a veia estourada não é grave e causa apenas um sangramento que passa rápido (varicorragia) ou uma mancha roxa que na maioria das vezes melhora em algumas semanas. Porém, quando existem sintomas como inchaço e vermelhidão intensos, a veia estourada pode ser um sintoma de problemas mais graves.
Nos casos de veias estouradas que causam dor intensa, grande área de vermelhidão ou inchaço, pode haver o risco de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, sendo recomendado procurar uma emergência. Nestes casos, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos anticoagulantes e até cirurgia.
Mais comumente, o rompimento de uma veia é representado pelo rompimento de varizes , mas pode ser também devido a um trauma ou corte. A consequência imediata é a perda de grande quantidade de sangue que em casos graves pode levar à morte.
levante a perna em que o sangramento se encontra acima do nível da cabeça; comprima a região do sangramento com um pano limpo molhado em água fria; continue com a pressão sobre o local com o auxílio de um pano ; leve o indivíduo imediatamente ao pronto-socorro ou chame uma ambulância.
Embora não sejam perigosas, elas podem causar complicações graves. As varizes estouradas é um problema que pode causar sangramento intenso e repentino, podendo colocar a vida do paciente em risco. É importante entender o que são, quais são os seus sintomas e quais são os tratamentos disponíveis.
De modo geral, o tempo de recuperação das cirurgias vasculares não é muito longo. Normalmente, a recomendação médica para recuperação do paciente varia entre 1 a 15 dias, dependendo do tratamento.
Se um vaso sanguíneo se romper ou for cortado, há um vazamento de sangue que causa uma hemorragia. O sangue pode sair para fora do corpo (hemorragia externa) ou pode fluir para os espaços em volta dos órgãos ou diretamente para o interior deles (hemorragia interna).
Em regra, a veia estourada não é grave e causa apenas um sangramento que passa rápido (varicorragia) ou uma mancha roxa que na maioria das vezes melhora em algumas semanas.
Por se tratar de uma artéria de grosso calibre, a saída de sangue é muito rápida e em grande quantidade. Quando uma pessoa perde 2,5 litros de sangue, ela já pode entrar em choque hipovolêmico, quando os batimentos diminuem até a vítima ter uma parada cardíaca.
Por fim, também são muito perigosas e sujeitas a sangramentos fatais as artérias localizadas nas axilas e a braquial ou umeral, na parte superior dos braços, antes dos cotovelos. Veias que vemos nos braços também podem ser atingidas em acidentes domésticos e sangrarem bastante.
Se nada for feito, um sangramento pode levar à morte em poucas horas. Quando, em razão do impacto do trauma, os vasos sofrem obstrução, o que preocupa é o risco de os membros perderem seu suprimento de sangue, o que pode levar a uma amputação. A circulação na região precisa ser restabelecida quanto antes.
O hematoma ocorre quando o sangue “vaza” da veia, o que ocorre em situações como veias finas ou com muita pressão sanguínea. Outras vezes, por falta de compressão adequada no momento da coleta. Ou ainda, devido ao consumo de algum medicamento que pode alterar a coagulação do sangue.
Na maior parte dos casos, o aneurisma cerebral que não se rompeu não causa qualquer tipo de sintoma. No entanto, quando se rompe, pode causar dor de cabeça extremamente intensa de forma repentina ou que vai aumentando com o passar do tempo, e estar acompanhada de náuseas, vômitos ou perda da consciência.
Pode acontecer sim, tanto o profissional não conseguir acessar sua veia para a coleta de sangue, como retirar sangue e não ser o suficiente para acontecer o exame.
As veias acometidas por varizes ficam inchadas e tortuosas e, quanto mais evoluídas, mais suas paredes vão se afinando. Dessa forma, o seu rompimento pode ser provocado facilmente por qualquer tipo de trauma sofrido na região que elas estão localizadas, como, por exemplo, ao bater a perna com força em algum móvel.
Quando ocorre uma ruptura de aneurisma da aorta torácica, uma dor extrema geralmente começa na região superior das costas. Essa dor pode irradiar para a região inferior das costas e para o abdômen conforme a ruptura progride. A dor também pode ser sentida no tórax e braços, como durante um ataque cardíaco.
(Fístula AV) Uma fístula arteriovenosa é um canal anormal entre uma artéria e uma veia. Em casos raros, uma fístula grande pode desviar sangue suficiente para causar sintomas de redução do fluxo sanguíneo no braço ou na perna afetada (síndrome do roubo).
Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor intensa na área afetada, inchaço, hematomas visíveis, tontura, fraqueza e até perda de consciência. Em casos mais graves, o paciente pode apresentar sintomas de choque, como pele pálida, sudorese excessiva e batimentos cardíacos acelerados.
Hematoma é sangue fora do vaso. Geralmente é causado por um rompimento de um vaso sanguíneo espontaneamente, acidentalmente ou durante um procedimento cirúrgico. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, incluindo o cérebro. A maioria dos hematomas são pequenos e desaparecem por conta própria.
O tempo de recuperação após uma cirurgia vascular pode variar dependendo da natureza e da gravidade da condição tratada, bem como do tipo de cirurgia realizada. Em geral, a recuperação da cirurgia vascular pode levar algumas semanas a vários meses.
Junto com o inchaço, o paciente pode experimentar calor na região, dor ao caminhar ou ao toque, irritação local e vermelhidão na pele. Esse inchaço não ocorre nas duas pernas ao mesmo tempo, uma vez que nem sempre os dois membros são afetados pelo entupimento das veias ao mesmo tempo.
Lembramos que o rompimento de varizes é uma situação perigosa, com riscos de hemorragia que podem resultar em consequências graves, incluindo a possibilidade de óbito. Portanto, é imprescindível procurar a orientação de um cirurgião vascular o mais rápido possível após esses cuidados primários.
Deparar-se com uma variz estourada na perna de repente pode ser desesperador, mas Dra. Nivea explica como proceder caso isso aconteça: “Comprimir a região com gaze por no mínimo 5 minutos, de preferência deitado no chão com as pernas elevadas por pelo menos 45 graus em relação ao tórax.
Colocar compressa de gelo por quinze a vinte minutos, três vezes ao dia, nas primeiras vinte e quatro horas. Em seguida, se necessário, colocar compressas mornas. Em caso de dúvida entrar em contato com a coordenação de enfermagem do setor onde foi realizado o exame ou retornar para avaliação.