Há também a possibilidade das gargalhadas afetarem o fornecimento de ar para o coração, pulmões e cérebro, o que provocaria um aumento da frequência respiratória. Além disso, o ato de rir pode provocar asfixia ou laringoespasmo, justamente por que o indivíduo não consegue receber oxigênio o suficiente entre as risadas.
Uma risada muito forte pode causar algo chamado pelos médicos de “síncope induzida pelo riso”. A condição faz com que a pressão arterial caia rapidamente, desencadeando uma intensa resposta do sistema nervoso autônomo e queda temporária no fluxo de sangue para o cérebro.
Rir do nada, em momentos de tensão e estresse emocional é uma tentativa do nosso corpo de nos ajudar, criando uma sensação mais leve, aliviando a tensão do momento. Quando rimos, liberamos endorfina, hormônio que nos relaxa e diminui a dor. Se ocorre somente nestes momentos e sem excesso, não é motivo de preocupação.
Se a pessoa não parar logo de rir e tomar um fôlego, o cenário final pode ser uma arritmia, o descompasso dos batimentos cardíacos. Rir demais pode pressionar a região do crânio e causar o rompimento de um aneurisma, e, por tabela, um acidente vascular cerebral (AVC).
Sorrir rejuvenesce e aumenta a longevidade, pois movimenta a musculatura do rosto, ajudando a manter a elasticidade da pele. Sorrir diminui a intensidade de emoções negativas como a tristeza e relaxa o corpo inteiro. Alivia a tensão e o estresse e mantém os músculos relaxados por até 45 minutos.
Isso provoca a ocorrência de um efeito oposto imediatamente depois: há uma queda abrupta na pressão arterial e na frequência cardíaca. É nesse momento que você percebe a visão escurecida e a sensação de desmaio. Entretanto, recomendo sim que você procure um médico para confirmar o diagnóstico e excluir outras causas.
Quando sorrio muito o músculo da parte occipital da minha cabeça dói. Isso é normal? Olá, sim, é normal! Quando gargalhamos, utilizamos diversos músculos da face e cabeça, ás vezes, até de outras partes do corpo se você for muito expressivo e costumar gesticular muito.
O choro durante o riso seria um sintoma de hiperatividade cerebral. Além disso, quando rimos muito, os músculos do rosto pressionam as vias lacrimais, que, apertadas, liberam o chororô. Por fim, um estudo da Universidade Yale (EUA) diz que a reação é uma tentativa do corpo de se reequilibrar diante de uma emoção forte.
"Os músculos do diafragma precisam trabalhar duro." Todos já ouviram a frase "rir até doer a barriga", destaca o autor. A dor não é metafórica; o riso prolongado pode ser doloroso e exaustivo e se parece mais com um exercício difícil.
O momento em que você ria e acabou chorando repentinamente pode ser indicativo de uma sensação de tristeza ou ansiedade que está sendo reprimida e veio à tona naquele momento. Isso pode acontecer devido a uma série de fatores, como estresse, pressão emocional ou traumas não resolvidos.
Em momentos de estresse emocional grandes, o corpo usa a risada para aliviar um pouco da tensão. Rir em uma situação triste ou de pressão, significa que o nosso corpo está trabalhando para criar uma situação mais amena.
“A maioria das estratégias indicadas para frear um riso inapropriado se baseia em gerar alguma distração mental, mudando o foco dos seus pensamentos, como beliscar a si mesmo, mexer em algum objeto, prestar atenção no que existe ao seu redor ou contar até 10.
Apesar de ser o momento mais triste da vida da família, mesmo os mais próximos do falecido são capazes de dar risada. Não é porque a piada é fantástica. Muito menos por desrespeito ao momento. Rir no momento da dor é um mecanismo de defesa muito normal, explica a médica psiquiatra Dânia Francine Corrêa.
Rir reduz os níveis de adrenalina e, a longo prazo, os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, explicou ele. Assim, o riso pode melhorar o humor e tornar a resposta física e emocional ao estresse menos intensa. “Você fica mais relaxado, menos estressado e tem uma agradável sensação de bem-estar”, disse ele.
Isso acontece porque tanto os nervos quanto as glândulas lacrimais estão conectados ao sistema nervoso parassimpático, parte do sistema nervoso que estimula atividades relaxantes em glândulas e músculos.
De acordo com ele, a mesma área do cérebro humano é responsável pelo choro e pelo riso. Lesões nessas partes do cérebro são relacionadas, inclusive, a uma síndrome conhecida por Risadas e Choros Patológicos (PLC, na sigla em inglês), que é caracterizada por incontroláveis acessos destas ações.
Uma técnica útil é focar na respiração: inspire profundamente pelo nariz, segure por alguns segundos e expire lentamente pela boca. Isso pode ajudar a acalmar o sistema nervoso e controlar o impulso de rir.
As endorfinas liberadas são capazes de estimular o sistema imunológico, aumentando a produção de células de defesa no organismo. Além disso, como a frequência cardíaca aumenta, o sistema cardiovascular também é melhorado.
Muitas vezes, dor na nuca é problema relacionado a estresse e ansiedade. Além disso, pode indicar pressão alta (hipertensão arterial). Problemas de desgaste na coluna como artrite (inflamação aguda de uma articulação cervical ou artrose (desgaste crônico) da coluna são causas de dor na nuca.
Na verdade, nosso músculo orbicular do olho é a verdadeira estrela desse sorriso honesto. O músculo orbicular nos faz apertar os olhos juntos, e exibe as linhas do sorriso no canto de nossos olhos.
Mas a realidade é que realmente existe a possibilidade de morte por risadas. “Quando você ri, você move o peito para cima e para baixo, e isso muda a pressão na cavidade torácica [tórax] e pode afetar o que é chamado de nervo vago.
O Fato de estar relacionada ao esforço (pulo, grito, riso) pode estar relacionada a um quadro chamado de síncope/pre-sincope VASO-VAGAL. Devemos realizar algns exames de sangue, avaliar a parte cardiovascular, bem como a circulação cerebral. Procure inicialmente cardiologista.
Na verdade, de acordo com especialistas, o motivo pelo qual rimos quando alguém cai ocorre por causa das sensações de imprevisibilidade e incongruência. Essa foi a conclusão de um estudo publicado na revista Elsevier, que investigou o porquê rimos em situações características de vídeos de humor tipo pastelão.