Se o óleo ficar abaixo do mínimo, o motor pode ser seriamente prejudicado por falta de lubrificação. Segundo a fabricante Lubrax, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas.
O nível de lubrificante no motor é decisivo. Se não for adequado, pode resultar em avarias como: problemas no filtro de partículas (DPF ou FAP), quebra do turbo, cames ou válvulas ou gripagem do motor devido ao aumento da temperatura e fusão de peças metálicas.
A frequência recomendada para a troca de óleo do motor pode variar de acordo com o fabricante do veículo e o tipo de óleo usado. No entanto, como regra geral, a maioria dos fabricantes recomenda a troca de óleo a cada 5.000 a 7.500 quilômetros ou a cada 6 meses, o que ocorrer primeiro.
Depois de quase 14 minutos com o motor funcionando sem óleo, o motor dá até algumas travadas. Sem o óleo do motor, uma folga entre os tuchos e os ressaltos do comando é criada, resultando em barulho e mais atrito.
A vareta de óleo não fica posicionada no fundo do reservatório do motor (conhecido o carter) e sim na superfície do óleo. Com isso a vareta mede somente o último litro de óleo, ou seja, se seu motor possui 3,5 l o máximo da vareta é 3,5 l e o mínimo da vareta quer dizer que ainda tem 2,5 l no motor.
POSSO RODAR COM O OLEO NO MÍNIMO? Nível de óleo baixo na vareta
Qual o sinal de falta de óleo no motor?
Se o nível de óleo do motor do veículo for baixo, podem ocorrer vários sintomas, como uma luz de aviso no painel de instrumentos, sons do motor mais fortes ou ruidosos que o normal, uma perda de potência do motor ou um aumento do consumo de combustível.
Ao notar o nível do óleo baixo, considere extremamente necessário realizar a troca desse lubrificante, principalmente quando ele apresentar uma coloração escura. A cor normal do lubrificante deve ser semelhante à cor de mel.
Qual é o barulho de um motor fundido? Em seu estágio inicial, é possível ouvir leves ruídos vindos do motor. Esses ruídos indicam que está havendo atrito entre as peças metálicas A próxima fase é de barulhos estridentes.
Quando há falta de óleo no cárter, haverá pouca lubrificação das peças o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisar serem trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior. A falta de óleo pode levar ao superaquecimento do motor que acaba se fundindo.
Perto da ponta da vareta de nível há duas linhas. Entre elas há, às vezes, uma área com linhas entrecruzadas. Idealmente, o nível de óleo deve ficar na altura da linha superior ou perto dela, embora qualquer nível acima da linha inferior sirva.
Não é recomendável completar, mas, sim, substituir o óleo e levar o carro a uma oficina para investigar o motivo de o nível ter caído tanto. Normalmente quando isso acontece é porque há algum defeito no veículo, que está consumindo óleo do motor além do necessário ou um vazamento.
Acendeu a luz mas tem óleo no cárter? Como essa luz indica problemas em todo o sistema de lubrificação no motor, ela não acende apenas caso falte óleo. Pode ocorrer dela acionar e a vareta indicar que o nível está normal. Isso pode ser sinal de que a bomba está entupida ou está com algum problema.
Por que andar com óleo abaixo do nível mínimo prejudica o carro? Quando isso acontece, o motor começa a ter pouca lubrificação, gerando desgaste mais rápido dos componentes. Outro problema é um possível superaquecimento, levando-o a fundir.
A frequência ideal para a troca de óleo do carro pode variar dependendo de vários fatores, como o tipo de óleo utilizado, o modelo do veículo e as condições de uso. No entanto, geralmente é recomendado fazer a troca a cada 5 a 10 mil quilômetros percorridos ou a cada 6 meses, o que ocorrer primeiro.
A primeira razão é o consumo por evaporação, devido ao fato de o lubrificante trabalhar aquecido. Outra fonte do consumo é por diluição de combustível não queimado, o qual diminui sua viscosidade, permitindo que uma pequena parcela passe para a câmara de combustão e seja queimada.
Pois realmente é um perigo o nível do óleo ficar lá embaixo, porque sua falta pode mesmo fundir o motor. Entretanto, se o óleo do cárter ficar muito acima do indicado pela vareta, quando o eixo virabrequim girar ele vai bater na superfície deste óleo e provocar espuma que nem o aditivo é capaz de evitar.
Sem óleo, mais do que se desgastar, as peças do motor esquentam demais e se dilatam para além de suas especificações recomendadas. A partir daí, começa a espiral da morte: o motor passa a apresentar funcionamento áspero e barulhento.
Nesse processo, algumas peças perdem a sua função devido à alta dilatação e à própria fusão. Assim, o motor já não irá funcionar e o atrito entre as peças provocará ruídos intensos. Caso não se tomem providências imediatas, isso causará o travamento e a consequente perda do motor.
Se perceber uma mancha de óleo viscosa amarelada, marrom ou preta debaixo do veículo depois de ficar parado muito tempo, vá o mais rápido possível para a oficina. Dica: Não tente repor o óleo sozinho antes da avaliação do mecânico. É quase certo que seu motor sofreu algum dano pela falta de fluido.
Os principais motivadores podem ser a falta de óleo ou uma troca irregular do componente. Desse modo, o aquecimento do motor é consequência do contato excessivo entre os itens “secos”. Para evitar esse problema, é importante verificar frequentemente o nível de óleo indicado na vareta.
Barulho no carro também pode ser ausência de óleo na caixa de direção. Nesse caso, os ruídos são como um assobio. O ideal é trocar o óleo a cada 10 mil quilômetros percorridos. Se os sons surgirem antes desse período, fique atento, pois o óleo pode estar vazando.
Há um consenso entre as engenharias das fábricas de que o razoável é baixar um litro cada cinco mil quilômetros. Mas à medida que a quilometragem aumenta, pode haver também um acréscimo nesse consumo de óleo, mas que não deve ser superior a um litro cada mil quilômetros.