Caso seja feito excessivamente, o ato de cutucar a pele pode causar cicatrizes, infecções, sangramento excessivo e até mesmo uma infecção grave na corrente sanguínea (septicemia).
Você corre o risco de sangrar, ter infecção e cicatrizes e de deixar de fazer o diagnóstico de uma lesão potencialmente maligna. Quando você verá os resultados e quanto tempo eles durarão? A pinta é removida imediatamente, mas levará de algumas semanas a um ano para que a cicatriz melhore completamente sua aparência.
Se uma pinta doer, coçar, sangrar ou apresentar alterações no seu tamanho e no padrão de suas cores, isso é um importante sinal de alerta de modificação para um tumor maligno, o melanoma”, alerta a especialista.
Devem ser removidas apenas as lesões que justifiquem a remoção, evitando cirurgias desnecessárias e as cicatrizes resultantes. Em geral, toda “pinta” ou sinal apresenta a possibilidade de transformação em câncer da pele.
O indicado é evitar qualquer trauma nas pintas, portanto a depilação deve ser feita com grande cuidado. Por exemplo, você pode depilar a região ao redor. Na área da pinta, se houver algum pelo, pode retirá-lo com uma pinça.
O que ocorre com as pintas 🔎 no decorrer do tempo?
É normal crescer pelo na pinta?
Por que crescem pelos em algumas pintas? Pintas podem ser sem pelos ou cabeludas, geralmente dependendo de onde no corpo elas se desenvolvem. Se uma pinta estiver sobre um folículo piloso, os pelos crescerão mais rápido a partir da pinta — semelhante ao que acontece quando há pelo em uma espinha.
Enquanto algumas pintas podem simplesmente desaparecer, outras permanecem intactas durante anos. Entretanto, quando as pintas começam a surgir na vida adulta, esse é um primeiro sinal de alerta de que há algo errado.
Caso seja feito excessivamente, o ato de cutucar a pele pode causar cicatrizes, infecções, sangramento excessivo e até mesmo uma infecção grave na corrente sanguínea (septicemia).
Em muitos casos, essa situação pode indicar apenas uma lesão superficial sem complicações. Porém, é importante observar o quadro. Afinal, a coceira pode ser sinal de que a pinta não está estável e que pode apresentar alterações.
Uma pinta com formato irregular é o primeiro indício para levantar as suspeitas de um câncer. Quando são benignas, essas marcas costumam ter um formato padrão e assimétrico. Por outro lado, a falta de simetria indica malignidade.
O visual da pinta saudável é bem variado: vai do marrom ao bege, pode ter relevo e pelos, mas não sofre modificações. As potencialmente malignas são as que surgem do nada e crescem em pouco tempo, possuem mais de uma cor, tonalidades muito negras e mudam de forma e contorno.
A maioria das pintas aparece durante a infância e adolescência – são os nevos adquiridos. O aparecimento está relacionado com a predisposição genética e a quantidade de exposição ao sol. É normal aparecem mais pintas até os 30-40 anos de idade. Muitas pintas podem tornar-se elevadas e apresentam pêlos na superfície.
Os efeitos colaterais não são os mesmos por si só, mas há um pequeno risco de que a pele sofra com uma queimadura no local, o que acarretaria em inchaço e manchas, por exemplo.
A cicatrização da remoção de pinta de pele vai depender do tipo de procedimento que for utilizado. Se a pinta for pequena, a ferida pode cicatrizar sozinha, sem necessidade de pontos. No entanto, se a incisão precisar de sutura, os pontos costumam ser removidos entre 7 a 15 dias.
Retirada do sinal: Caso a retirada da pinta e o seu exame sejam efectuados nas mesmas instalações. No caso de a extração ser, por indicação médica, efectuada por meio de sessão de laser, o custo será de cerca de R$ 200,00 a R$ 3.00,00.
O procedimento mais comum de remoção de sinais e pintas é a excisão. Essa é uma técnica de corte ao redor do sinal com um bisturi, e pode ser usada em lesões benignas ou malignas. No último caso, é retirado também alguns centímetros da pele ao redor da pinta.
Atualmente, a técnica não cirúrgica mais utilizada para a remoção de sinais é o laser, cujo risco de infeção é muito reduzido, promove um processo de cicatrização rápido e muito pouco percetível. Tão importante como saber suspeitar da presença de um sinal atípico é saber prevenir o seu surgimento.
Quando a remoção de pintas é necessária? De maneira simplificada, existem duas situações em que a cirurgia para remoção de pintas é indicada: por questões estéticas, quando a pessoa se incomoda com a presença e aparência dos nevos, ou por motivos de saúde — quando a pinta pode se transformar em um tumor maligno.
Qualquer pinta que apresente alterações significativas, como mudança de cor, forma, tamanho ou sintomas como coceira, dor ou sangramento, deve ser avaliada por um dermatologista.
O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, a “pinta” ou o “sinal”, em geral, mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar sangramento.
Nem toda pinta é sinal de melanoma, mas é preciso ficar atento quanto à evolução desses sinais. Pintas que crescem rápido demais ou mudam de cor são consideradas suspeitas e precisam ser examinadas por um médico oncologista ou dermatologista.
As pintas - também chamadas de nevos - devem ser retiradas quando são um indício de câncer de pele. Isso significa que é preciso passar pela avaliação junto ao médico dermatologista e obter um diagnóstico para então prosseguir com a remoção de pintas.
Por exemplo, o suco de limão contém ácido cítrico, que pode clarear manchas escuras. No entanto, é importante ter cuidado ao usar suco de limão, pois ele pode ser irritante para a pele sensível. Outros ingredientes naturais como aloe vera, pepino, mel e vinagre de maçã também podem ter efeitos clareadores suaves.
A principal manifestação inicial do câncer melanoma é o aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares, podendo ser acompanhada de coceira e descamação.