Litemia acima de 1,2 aumenta o risco de intoxicação. sintomas como tremor, dificuldade de fala, nistagmo, mioclonias, hiperreflexia, etc podem ser indicativos de intoxicação.
Pode chegar a ataxia, hipertonia muscular, fasciculações, hiperreflexia importante, nistagmo, paresias, paralisias e movimentos coreoatetóicos. As intoxicações mais avançadas podem apresentar convulsões, espasticidade, turvação de consciência e coma.
A intoxicação por lítio pode ocorrer por vários motivos, sendo os mais comuns o envenenamento crônico pelo uso prolongado, normalmente decorrente do comprometimento da função renal oriunda da depleção volumétrica ocasionada pelo diabetes insípido nefrogênico e da administração excessiva do fármaco por longos períodos, ...
O uso crônico do lítio em pacientes com TAB associa-se ao aumento do volume da substância cinzenta cerebral e melhora da viabilidade tecidual. Associa-se também a uma menor prevalência de demência, em comparação com pacientes com TAB tratados com outros estabilizadores do humor.
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O que o lítio faz no corpo humano?
O lítio, ou carbonato de lítio, é um remédio indicado para o tratamento e controle de episódios de mania no transtorno bipolar ou para auxiliar no tratamento da depressão, pois age diretamente no cérebro, estabilizando o humor.
sintomas como tremor, dificuldade de fala, nistagmo, mioclonias, hiperreflexia, etc podem ser indicativos de intoxicação. Procure seu médico para que ele faça a avaliação correta.
A primeira dose de 900 mg eleva os níveis sangüíneos de lítio a um valor terapêutico em torno de 0,8 mEq/L, o qual fica abaixo (0,4 mEq/L) dos níveis efetivos em 6 horas (Vismari et al., 2002).
Coma, convulsões, mioclonia, hipertermia, colapso cardiovascular. Os pacientes com intoxicação aguda apresentam, inicialmente, sintomas gastrintestinais como anorexia, náuseas, vômitos e diarreia, que podem cursar com depleção volêmica e piora da função renal, agravando, por sua vez, a intoxicação.
Concentrações séricas de lítio acima de 3,0 mEq/L podem produzir um quadro clínico complexo, envolvendo múltiplos órgãos e sistemas. Durante a fase aguda de tratamento as concentrações séricas de lítio não devem ultrapassar 2,0 mEq/L.
A dose de lítio deve ser diminuída pela metade caso haja febre acima de 38 ºC, desidratação ou diarreia. O lítio também deve ser tomado com cuidado redobrado quando é usado simultaneamente medicamentos que podem diminuir a excreção renal da substância ou aumentar os efeitos tóxicos do composto.
mania aguda: iniciar com 600 a 900 mg no primeiro dia; ir ajustando a dose de acordo com a resposta clínica até 1200 a 1800 mg por dia, divididos em 3 doses. manutenção: 900 a 1200 mg por dia, divididos em 3 doses. Limite de dose para adultos: 2,4 g por dia. Idosos: 600 a 1200 mg por dia, divididos em 3 doses.
O lítio diminui crises maníacas e depressivas, bem como a frequência e intensidade das mesmas, além de auxiliar em episódios de crises suicidas. É o único fármaco com efeito anti-suicídio comprovado.
O litio deve ser monitorado e se manter numa faixa ideal de concentração no sangue (0.6-1.2). Caso haja níveis elavados para tolerancia do organismo, ha possibilidade de tremores, desequilíbrio, sedação, nauseas, diarreia, espasmos musculares, torpor e ate como em casos extremos.
Os pacientes que apresentam intoxicação aguda têm sintomas gastrintestinais como náuseas, diarreia e vômitos, que podem evoluir para depleção volumétrica e comprometimento da função renal. Esse comprometimento dos rins agrava o quadro de intoxicação.
No nível terapêutico a dosagem de Lítio deve permanecer enter 0,8 e 1,2 mEg/L. Abaixo do valor mínimo, de 0,8 mEq/L, o Lítio não tem efeito terapêutico. Acima do valor máximo, de 1,2 mEq/L podem ocorrer sintomas de intoxicação por Lítio.
O Carbolitium®(carbonato de lítio) é indicado no tratamento de episódios maníacos nos transtornos bipolares; no tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno bipolar, diminuindo a freqüência dos episódios maníacos e a intensidade destes quadros; na profilaxia da mania recorrente; prevenção da fase depressiva e ...
A intoxicação por lítio pode levar a outros problemas de saúde como, por exemplo, danos ao coração (arritmias ventriculares, distúrbios de condução AV, insuficiência cardíaca, anormalidades sintomática do nó sinusal) e até morte.
Atualmente o lítio é usado para tratar mania, sendo efetivo em 60 a 80% de todos os episódios de humor. É o único medicamento com propriedades estabilizadoras do humor comprovadas. O lítio não está normalmente presente no soro e não é metabolizado, no entanto, pode ser administrado na forma de sal de carbonato.
A coadministração de lítio com risperidona pode estar associada a casos raros de síndrome encefalopática (fraqueza, letargia, febre, tremores, confusão, sintomas extrapiramidais, leucocitose e elevação das enzimas hepáticas e nitrogênio ureico no sangue) sendo recomendada monitorização rigorosa dos efeitos adversos.
DIARRÉIA 2, VÔMITOS 3, SONOLÊNCIA, FRAQUEZA MUSCULAR E ALTERAÇÕES DA COORDENAÇÃO PODEM SER OS SINAIS 4 PRECOCES DE UMA INTOXICAÇÃO POR CARBOLITIUM (CARBONATO DE LÍTIO) E PODEM OCORRER COM LITEMIA INFERIOR A 2,0 MEQ/L.
O estabilizador de humor ele age no sistema nervoso centrar, fazendo com que o indivíduo tenha uma melhora significativa. O medicamento controla no processo de ciclagem entre os episódios.