O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos. Enquanto dura o período de reprodução da espécie, uma mesma fêmea pode ser acompanhada por mais de um macho. A gestação dura, em média, 120 dias, com o nascimento de um filhote por ninhada (raramente dois).
O tatu-bola possui hábitos noturnos e se alimenta principalmente de formigas e cupins, consumindo também grande quantidade de areia, cascas e raízes junto ao alimento. O tatu-bola não escava buraco e utiliza como esconderijo tocas abandonadas.
Os tatu-bolinhas desempenham um papel muito importante, devolvendo matéria orgânica ao solo para que ele possa ser digerido por fungos, protozoários e bactérias. Os tatuzinhos aceleram o processo de decomposição.
De hábitos noturnos, esses animais vivem geralmente solitários, alimentando-se de invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, fungos, frutos, raízes e tubérculos. Sua carne, bastante apreciada, faz com que esses animais não sejam vistos com tanta frequência quanto outrora – embora a caça de tatus seja proibida.
Ao assumir essa forma, o tatu-bola protege as partes moles de seu corpo, como um escudo, impedindo que outros animais consigam se alimentar dele. Dificilmente você verá um tatu-bola de dia, pois ele tem hábito geralmente noturno, quando sai para se alimentar de insetos, como cupins, formigas e besouros.
A maioria das espécies escava tocas e dorme bastante, até 16 horas por dia, alimentando-se de besouros, formigas, cupins e outros insetos no início da manhã e à noite. A visão desses animais é muito precária, por isso eles utilizam seu olfato aguçado para caçar.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
“A carne do tatu pode ser contaminada com outros microrganismos, não só os fungos, porque o tatu pode ficar doente com a coccidioidomicose e com a paracoccidioidomicose — que é um outro fungo -, mas também pode ser infectado por Trypanosoma cruzi, o agente da doença de Chagas, e tem sido relatado o bacilo da lepra — a ...
O período de vida é de pouco mais de dois anos, apesar de que apenas 0,1% dos machos são mais velhos que um ano e apenas 1% das fêmeas atinge o segundo.
No controle químico, a isca seca de farelo de trigo em mistura com Carbaril a 7,5 % é o tratamento mais eficaz no controle desses animais. Pode-se utilizar, também, 450 g de farelo de trigo com 5 g de Triclorfon ou igual quantidade de Diazinom 40 PM.
Ainda de acordo com a especialista, estes pequenos crustáceos costumam aparecer em lugares com muita umidade e ao abrigo da luz do sol. “Seus espaços preferidos são debaixo de pedras, troncos ou de vasos de plantas. Além disso, eles costumam surgir em grupo.
A espécie possui três cintas móveis na região média do dorso, peculiaridade que possibilita a estratégia de defesa. Apesar disso, alguns carnívoros (canídeos, felinos, humanos etc) conseguem perfurar sua carapaça. O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos.
Eles são bons nadadores. Embora eles sejam conhecidos por viver em tocas e estarem sempre associados aos seus habitats secos, os tatus são excelentes nadadores. As diferentes espécies, inclusive aquelas que possuem mais anéis no corpo, podem prender a respiração por períodos que variam de 4 a 6 minutos.
O que pode ser feito para o tatu-bola não desaparecer?
A criação do Parque Estadual do Cânion do Rio Poti em 2017 pode ajudar a proteger a espécie. O esforço para conservar espécies emblemáticas como o tatu-bola acaba por favorecer a proteção de toda a biodiversidade. E o tatu-bola-da-caatinga foi fundamental para que isso ocorresse.
Nós sabemos que tatu-canastra é um animal noturno e não é comum que ele fique tão próximo de humanos, mas as vezes, isso pode acontecer. Por isso, se você observar a presença da espécie em sua propriedade, não tente capturá-lo, pois pode acabar se machucando ou ferindo o indivíduo.
O tatu-bola é um animal endêmico do Brasil e caracteriza-se por fechar-se como uma bola para defender-se de predadores. Ao adquirir essa forma, ele acaba protegendo as partes moles do seu corpo com sua carapaça dura, dificultando, assim, a ação de animais que tentem alimentar-se dele.
O tatu-bola é a única espécie que, quando acuada, tem o hábito de enrolar-se completamente dentro da própria carapaça. A estratégia só é possível porque o animal possui três cintas móveis no meio do seu corpo.
São mais ativos no fim da tarde e também no início da manhã, mas também podem sair a noite (normalmente os adultos), dependendo da temperatura também durante o dia (Mcdonough e Loughry, 2003 in Medri, 2006). TATU-GALINHA (DASYPUS NOVEMCINCTUS), NINE-BANDED ARMADILLO, TATU-VERDADEIRO, TATU-DE-FOLHA, TATUETÊ.
A literatura diverge quanto a expectativa de vida da espécie, com outros autores apontando que pode viver entre oito e doze anos. Foi relatado que uma fêmea criada em cativeiro viveu por mais de 22 anos, e um antigo registro indicou que a espécie pode viver até 22,3 anos nessas condições.
Eles não brigam muito entre si porque usam o ambiente de modo diferente e porque cada espécie de tatu tem suas preferências de “cardápio”: uns gostam mais de cupins ou formigas, outros também comem larvas e até frutos. Quer dizer, tem abrigo e comida para todos e cada um aproveita do seu jeito!