Nesses casos, o profissional pode fazer a drenagem do seroma utilizando uma agulha e uma seringa, em um procedimento conhecido como aspiração ou punção. Um dreno também pode ser utilizado. Além disso, antibióticos (em caso de infecção), analgésicos e anti-inflamatórios (para gerenciar a dor) podem ser prescritos.
O uso de curativos e bandagens compressivas pode ajudar a reduzir o acúmulo de fluido e promover a reabsorção do seroma. Geralmente, o cirurgia usa essa abordagem em conjunto com a drenagem aspirativa.
O seroma pequeno pode ser reabsorvido naturalmente pela pele. Em alguns casos, é necessária a realização de uma punção com seringa, para retirada do excesso de líquido.
A aplicação de corticoide é um dos tratamentos mais conhecido para Seromas encapsulados. Porém, em alguns casos podem resultar em deformidades da cicatriz. Um tratamento bastante inovador no mercado é através da ultracavitação.
Como Acabar Com O Seroma No Pós-Operatório | Dr Leandro Gontijo
É bom quando o seroma sai sozinho?
Quando o seroma vaza sozinho haá 27 dias, ainda precisa fazer cirurgia para retirar o restante? Seromas eventualmente exteriorizam seu conteúdo e não há necessidade de retirar o restante abaixo da pele. Haverá reabsorção naturalmente em alguns dias.
Drenagem: Se o seroma for grande ou causar desconforto significativo, pode ser necessária drenagem para remover o líquido acumulado. Isso é geralmente feito sob condições estéreis, usando uma agulha fina ou um dreno.
Caso não seja tratado e o acúmulo de líquido não seja removido, ele pode endurecer e formar um seroma encapsulado. Além de tudo isso, o seroma também pode infeccionar e formar abcessos na cicatriz, liberando pus.
Diante disso, os autores consideram que a administração local de 80 mg de triancinolona reduz significativamente o acúmulo de seroma pós-abdominoplastia.
Após as cirurgias plásticas na mama como a mamoplastia de aumento e a mastopexia pode ocorrer a formação de um líquido chamado amarelo claro ou avermelhado que chamamos de seroma. Em pequenas quantidades o seroma é esperado dentro do pós-operatório e não precisa de ser abordado. Por que o seroma ocorre?
O seroma é uma complicação pós-cirúrgica e consiste no excesso de líquido próximo da cicatriz cirúrgica, o que pode ocasionar inflamação. É comum que apareça dias depois da cirurgia e que, ainda, leve algumas semanas para desaparecer completamente.
Áreas endurecidas e/ou regulares, com pouco ou nenhuma melhora: a presença de áreas endurecidas faz parte do processo de cicatrização e é uma resposta fisiológica de cada paciente.
Respeite as Recomendações – Um dos melhores métodos de como prevenir fibrose é por respeitar os períodos de repouso, não ingerindo alimentos nocivos bem como não realizar atividades físicas intensas, para não estimular os sistemas de defesa do corpo e efetuar uma cicatrização completa.
Para tratar o seroma, também é recomendada a compressão local. "Bandagens ou fitas (taping) podem ser usadas para comprimir a região, reduzindo o espaço e diminuindo o acúmulo de líquido", fala Pires.
Nesses casos, o profissional pode fazer a drenagem do seroma utilizando uma agulha e uma seringa, em um procedimento conhecido como aspiração ou punção. Um dreno também pode ser utilizado. Além disso, antibióticos (em caso de infecção), analgésicos e anti-inflamatórios (para gerenciar a dor) podem ser prescritos.
O tratamento caseiro tem como objetivo evitar que o seroma surja e combatê-lo logo nos primeiros sinais. Uma das opções caseiras é o uso de cintas compressivas a depender do tipo de cirurgia, sendo normalmente indicado o uso após cirurgias de abdômen e cesárea.
O corpo reabsorve o líquido num período aproximado de 10 a 21 dias. Em alguns casos o seroma também pode extravasar através da pele, o que também é comum.
Os líquidos acumulados são fluidos normais e não ocasionam nenhum mal, mas podem deformar as cicatrizes e torná-las pouco estéticas. Se não for espontaneamente reabsorvido ou não for drenado, o seroma torna-se encapsulado e depois da formação de uma cápsula envolvendo-o, o tratamento adequado tem de ser cirúrgico.
Eles afetam a síntese e maturação do colágeno, alteram a força de tensão das feridas, inibem a função do fibroblasto e deprimem a ação antibacteriana e fagocitária de algumas células de defesa, resultando na alteração do padrão e retardo da cicatrização das feridas13.
Quando um seroma se torna encapsulado, ou seja, cercado por uma camada de tecido cicatricial, ele pode não responder bem aos métodos de tratamento convencionais. Nesse caso, podem ser necessários procedimentos mais invasivos, como a remoção cirúrgica do tecido cicatricial e do acúmulo de fluidos encapsulados.
A drenagem linfática dos braços, pernas e tronco nesses casos pode não ser a melhor opção nesse momento pois ao estimular os vasos linfáticos eles podem vazar linfa para a região aumentando o seroma.
Classifica-se como seroma tardio a evidência clínica de seroma (turgência mamária), sem a observação de infecção documentada, após mais de um ano da realização de implante de prótese mamária1,2.
A soma do volume de seroma aspirado, em mililitros, faz parte do procedimento de punção de seroma, através da observação da quantidade contida na seringa, a cada vez que a mesma é desconectada da agulha para desprezar o volume aspirado.
Como saber se a cirurgia está inflamada por dentro?
Para identificar se seus pontos estão infeccionados ou inflamarem, observe se há vermelhidão ao redor dos pontos, inchaço, sensação de que o local está mais quente, dor, odor ruim no local da ferida/cirurgia e, em alguns casos, febre alta.