“Várias alterações podem atrapalhar o crescimento de uma criança. Distúrbios metabólicos, alterações hormonais, desnutrição, atividades físicas inadequadas, lesões das cartilagens de crescimento pós trauma ou infecções são algumas delas”, explica.
Embora a predisposição genética seja importante, há outros fatores que podem atrapalhar o crescimento e às vezes até indicam a existência de doenças. Na lista dos vilões da altura estão males como asma, diabetes, síndrome do intestino irritável, problemas renais e cardíacos e até distúrbios em determinadas glândulas.
Doenças respiratórias, como asma, pois a criança utiliza corticoide, que pode inibir a produção do hormônio GH; Problemas no crescimento ósseo; Produção do hormônio cortisol em excesso; Síndrome de Turner, que afeta mais as meninas.
Quais os fatores que atrapalham o crescimento infantil?
A classe social, a renda familiar per capita, a escolaridade dos pais, as condições da habitação e o saneamento foram os fatores que se associaram significativamente com o risco de retardo do crescimento.
O que pode ser quando a criança não está crescendo?
A causa mais comum de baixa estatura é a idiopática, ou seja, a falta isolada do hormônio de crescimento, geralmente sem motivo definido. Mas várias doenças também podem afetar o crescimento, como os tumores de crânio, radioterapia na cabeça, infecções, doenças inflamatórias e distúrbios genéticos.
Deficiência hormonal – o hormônio do crescimento (GH) é produzido pela hipófise, glândula localizada no cérebro, e possui papel importante no crescimento. Sua deficiência reduz a taxa de crescimento, que pode resultar em baixa estatura.
“Várias alterações podem atrapalhar o crescimento de uma criança. Distúrbios metabólicos, alterações hormonais, desnutrição, atividades físicas inadequadas, lesões das cartilagens de crescimento pós trauma ou infecções são algumas delas”, explica.
Praticar atividades físicas; Ter atenção à postura; Manter em dia as idas ao pediatra e, se necessário, ao endocrinologista, ao ortopedista e ao nutricionista pediátricos; Em caso de problemas específicos, fazer o tratamento hormonal com acompanhamento médico.
Qual a melhor vitamina para o crescimento da criança?
Vitaminas do complexo B
O complexo B é um grupo de nutrientes importante para a saúde, especialmente para as crianças, uma vez que elas estão passando pelo processo de crescimento.
Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.
Quando devo me preocupar com o crescimento do meu filho?
Como saber quando procurar ajuda médica? Há indícios a serem notados que podem indicar que a criança não está tendo um crescimento adequado, como por exemplo: Não precisa de roupas novas por terem ficado pequenas. É significativamente mais baixo que seus colegas da mesma idade.
A Sociedade Brasileira de Pediatria aponta que, nessa fase, o bebê chega a crescer cerca de 25 cm em 12 meses. Depois disso, o ritmo de crescimento entre meninos e meninas muda: o “estirão” das meninas pode ocorrer entre os 11 e 12 anos, enquanto o dos meninos, entre os 13 e 14.
Existem algumas estratégias que podem ajudar a estimular a produção natural de Hormônio do Crescimento no organismo, como a prática regular de exercícios físicos, especialmente exercícios de alta intensidade e musculação.
Fumar, consumir bebidas alcoólicas ou pegar certas doenças durante a gravidez também pode aumentar o risco da criança desenvolver problemas de crescimento mais tarde. Insuficiência de crescimento pode, em alguns casos, ser um primeiro sinal de que uma criança está sendo abusada ou negligenciada.
Entre os esportes, destaca-se a natação, que, de acordo com o senso comum, é o esporte mais adequado para potencializar o crescimento longitudinal, provavelmente por ser uma atividade de carga ativa com reduzido impacto(1), seguida por atividades de alongamento igualmente "famosas" pela mesma atuação.
O hormônio do crescimento (GH) é produzido e liberado no organismo ao dormir; Alimentação saudável com variedade. Prefira os alimentos in natura e não se esqueça de que o exemplo vem dos pais e responsáveis; Atividade física que a criança goste.
Norditropin® contém o hormônio de crescimento humano biossintético chamado somatropina, o qual é idêntico ao hormônio de crescimento produzido naturalmente pelo corpo. As crianças precisam de hormônio de crescimento para ajudá-las a crescer e os adultos precisam para a saúde em geral.
A média de velocidade de crescimento de acordo com a idade da criança é: - Nascimento – 1 ano de idade = 25 centímetros por ano. - 1 ano- 3 anos de idade = 12,5 centímetros por ano. - 3 anos - Puberdade = 5 a 7 centímetros por ano (meninas = 8 a 10 centímetros ao ano; meninos = 10 a 12 centímetros ao ano).
Quais são as causas para problemas no crescimento infantil? Existem diversas causas para baixa estatura, por exemplo, as causas genéticas (neste grupo a Síndrome de Turner é a mais comum em meninas), a causa familiar (pais baixinhos terão filhos baixinhos em sua maioria), doenças crônicas (anemia, desnutrição, etc).
O atraso no desenvolvimento pode ter muitas causas diferentes, sendo as principais genéticas (como a Síndrome de Down), ou complicações da gravidez e parto (como prematuridade, asfixia ou infecções). Muitas vezes, no entanto, a causa é desconhecida sem uma investigação específica.
Problemas de saúde e falta de nutrição apropriada são causas do insucesso de desenvolvimento. O diagnóstico se baseia nos valores tabelares de crescimento da criança, em exame físico, histórico dos problemas de saúde e no ambiente doméstico.
A Somatropina é indicada para crianças e adultos com deficiência de crescimento causada por problemas hormonais. O fornecimento do medicamento pelo plano de saúde possibilita que esses pacientes tenham acesso ao tratamento necessário para estimular o crescimento e o desenvolvimento físico adequado.
A altura tem sido um fator associado a várias condições comuns, desde doenças cardíacas até câncer. Mas os cientistas têm se esforçado para determinar se ser alto ou baixo é o que coloca as pessoas em risco, ou se os fatores que afetam a altura, como nutrição e status socioeconômico, são realmente os culpados.