Aristóteles considera a alma um princípio de vida e pensa, portanto, que todas as coisas vivas, incluindo as plantas, têm alma; as criaturas dotadas de mentes são, portanto, um subconjunto próprio das criaturas com almas.
Para Aristóteles, os homens não são os únicos seres que possuem alma ou psique; todos os seres vivos a possuem, desde as margaridas e moluscos aos seres mais complexos. Uma alma é simplesmente um princípio de vida: é a fonte das actividades próprias de cada ser vivo.
Estas três partes são distintas, mas não separadas. As plantas possuem exclusivamente a alma vegetativa, os animais a vegetativa e sensitiva, e o homem a vegetativa, sensitiva e racional. A alma vegetativa é pré-condição para a posse da sensitiva, e esta da racional (hierarquia).
A “alma” é o sopro vital, aquilo que anima o nosso corpo. O “espírito” é a parte da nossa alma que nos difere dos outros animais, ou seja, é a nossa parte racional. A “mente” é a parte superior dessa parte racional, é a mente ou pensamento, que nos possibilita apreender as coisas inteligíveis.
Os filósofos e fisiologistas imaginavam que ela estava situada no coração, nos rins, na medula ou nas vértebras, e hoje acredita-se que a alma aloja-se no cérebro. Ou no intestino, nosso segundo cérebro. Sabemos que há um sistema das emoções - o sistema límbico.
Contudo, antes de destacarmos as potências, é válido ressaltar que o Doutor Angélico divide as três almas, sendo elas a alma racional, a sensitiva e a vegetativa.
Qual seria para Aristóteles o objetivo da vida humana?
Em sua filosofia moral, Aristóteles afirma que a finalidade do ser humano é a felicidade, alcançada na utilização das potências de sua alma de maneira virtuosa.
Quais as 3 partes da alma e suas definições segundo Platão?
Nesse argumento, a alma é dividida em três partes: racional (λογιστικόν), irascível (θυμοειδής) e apetitiva (ἐπιθυμητικόν). Um dos problemas dessa teoria é descobrir se ela é própria de Platão ou se foi inspirada, de alguma forma, em outro tipo de ensinamento, de outro pensador.
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
É, em primeiro lugar, o sopro que anima um corpo vivo. Designa o princípio do pensamento e da organização, de um modo geral, do ser humano. A noção da alma é procurada para explicar a complexidade da vida e articular as diversas funções vitais.
Na obra Fedro, Platão deduz a imortalidade da alma da própria de psique, en- tendida como princípio do movimento, pois dizer vida significa movimento. Dizer que a alma é o princípio do movimento significa, então, dizer que nunca poderá cessar. Diz Platão: Toda alma é imortal.
A própria Filosofia, com Anaxímenes, entende que a alma é um sopro, uma espécie de ar em movimento e que move as coisas corpóreas, refrigerando-as e mantendo-as em movimento (basta notar que o cadáver não respira, por isso o corpo morre ou fica em repouso).
Aristóteles observa que o homem é um ser que necessita de coisas e dos outros, sendo, por isso, um ser carente e imperfeito, buscando a comunidade para alcançar a completude. E a partir disso, ele deduz que o homem é naturalmente político.
“A felicidade é o sentido e o propósito da vida, o único objetivo e a finalidade da existência humana”. A frase acima é do grande filósofo grego Aristóteles, um dos mais importantes formadores de nossa civilização ocidental. E ali está resumido todo o esforço das pessoas, dos grupos, das nações.
O Filósofo defende que a felicidade verdadeira é alcançada através da excelência do caráter e do intelecto, e que a vida contemplativa é a que mais se aproxima dessa perfeição. No entanto, Aristóteles reconhece que a vida prática, com suas exigências éticas e políticas, também é essencial para o bem comum.
A alma é a onipotência que carregamos em nós, porque consome os limites do saber para consumar os não-limites do não-saber, do nada. Essa é a luta de ascensão do humano, nosso lado divino. A palavra grega é (Psykhé). Foi traduzida para o latim como anima (vida).
Os cristãos acreditam que após a morte, a alma é encaminhada para o céu ou para o inferno, conforme foi a sua vida na Terra, ou seja, se a pessoa viveu uma vida digna e reta, sua alma irá para o céu, se viveu uma vida de erros e pecados, sua alma irá para o inferno.
Mas o conceito geral de espírito e alma, inclusive dos dicionários de outras línguas, espírito e alma são a mesma coisa. E o espiritismo, a religião que mais estuda espíritos, ensina o que recebeu e recebe dos próprios espíritos: a alma é o espírito encarnado, e o espírito é a alma desencarnada, ou seja, a mesma coisa.
Alma: Nossa alma é nossa mente. A busca pelo conhecimento produz uma mente ativa e enriquece você como pessoa. Mas, o controle emocional deve ser trabalhado a ponto de virar um hábito. Controlar seus pensamentos, suas atitudes e entender bem as suas emoções requer treino para se tornar um hábito.
Para os antigos gregos este conceito era laico, e devia ser entendido e vivido através da razão e do conhecimento. Para Sócrates a “alma” era uma substância simples, imaterial, ou seja, espiritual e essencialmente distinta do corpo, sendo o corpo e a alma componentes distintos, mas correlacionados.