Infecções: infecção por HIV, hepatite C, mononucleose, infecções bacterianas sistêmicas (sepse) Medicamentos: heparina, certos antibióticos, medicamentos anticâncer. Aumento do baço: as plaquetas podem ser aprisionadas ou destruídas quando o baço está aumentado.
Plaquetas baixas: quais as causas? Uma baixa contagem de plaquetas pode dever-se sobretudo a diminuição da capacidade de produzir plaquetas ou degradação rápida ou prematura das plaquetas em circulação ou disfunção das plaquetas existentes. Algumas causas de trombocitopenia: Doenças da medula óssea.
Plaquetas baixas é quando a contagem de plaquetas no sangue é inferior a 150.000 células/mm³ no exame de sangue. Isso acontece principalmente devido a infecções, uso de alguns remédios ou doenças relacionadas com a imunidade, como púrpura trombocitopênica ou câncer, por exemplo.
O que pode acontecer quando as plaquetas estão baixas?
As plaquetas baixas são a diminuição das plaquetas no sangue, com um valor menor do que 150.000 células/mm³ de sangue, podendo causar sintomas como sangramentos fáceis ou manchas roxas no corpo.
Púrpura trombocitopênica imunológica é uma doença autoimune que se caracteriza pela destruição das plaquetas, células produzidas na medula óssea e ligadas ao processo de coagulação inicial do sangue.
Infecções: infecção por HIV, hepatite C, mononucleose, infecções bacterianas sistêmicas (sepse) Medicamentos: heparina, certos antibióticos, medicamentos anticâncer. Aumento do baço: as plaquetas podem ser aprisionadas ou destruídas quando o baço está aumentado.
Gengibre. O gengibre é uma raiz que contém propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Ele também ajuda a melhorar a circulação sanguínea. O consumo de gengibre pode ajudar a aumentar o número de plaquetas no sangue.
Leucemia, que é um tipo de câncer que afeta as células do sangue. Mielodisplasia, ou seja, distúrbios na medula óssea que provocam uma produção anormal de células sanguíneas. Por isso, elas não amadurecem adequadamente e ocorre uma produção insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
As pessoas que apresentam uma contagem de plaquetas muito baixa são frequentemente tratadas em um hospital. Quando a hemorragia é grave, pode-se fazer transfusão de plaquetas, embora às vezes as plaquetas transfundidas também sejam destruídas pelo distúrbio de base.
Para aumentar o nível, algumas recomendações são: comer mamão, romã, abóbora, folhas verdes (como espinafre e couve), beterraba, cenoura e alimentos ricos em vitamina C. Já para abaixar o nível, o ideal é evitar alimentos ricos em vitamina K e optar por aqueles possuam ômega-3, como sardinha, salmão e atum.
Uma dieta rica em ácido fólico, vitamina C, vitamina B12 e ferro pode estimular a produção de plaquetas. Alimentos, como espinafre, feijão preto, fígado de boi, ovos, ostras, carne, peixe, frutos do mar e frutas cítricas, são fontes desses nutrientes essenciais.
“Se os níveis estiverem muito baixos e houver risco de sangramento, uma transfusão pode ser necessária. Fique atento a sintomas como fraqueza intensa, hematomas, pontos vermelhos na pele, sangramento nas gengivas ou nariz e menstruação abundante. Esses sinais podem indicar plaquetopenia”, destaca Joana.
Em algumas situações, é necessário o uso da Plaquetaferese, que reduz rapidamente o número de plaquetas na corrente sanguínea. É um procedimento parecido com a diálise. Por meio de uma máquina, o sangue é filtrado, separando as plaquetas e devolvendo ao paciente os demais componentes do sangue em condições normais.
Medicação. Evite medicamentos que podem afetar suas plaquetas e aumentar o risco de sangramento. Dois exemplos de tais medicamentos são aspirina e ibuprofeno.
Entre 150 mil/mm³ e 350 mil/mm³: nível ideal de plaquetas no sangue; Abaixo de 150 mil/mm³: é considerado baixa contagem de plaquetas e deve ser monitorada e investigada a causa.
Pesquisa inglesa demonstra que altos níveis de plaquetas no sangue estão associados a ocorrência de tumores malignos – sobretudo em quem tem mais de 40 anos. A partir de um teste de sangue comum dá para diagnosticar bastante coisa.
O principal risco quando as plaquetas estão muito baixas é a hemorragia. Isso acontece porque as plaquetas são células importantes do processo de coagulação do sangue. Dessa forma, quando as plaquetas estão presentes em números muito baixos, a coagulação fica comprometida, existindo um risco aumentado de sangramentos.
Ao realizar um hemograma e ver que no resultado altos níveis de plaquetas, significa que há algum sangramento no organismo. É importante ressaltar que os valores de referência das plaquetas em nosso organismo deve estar entre 140.000 e 440.000 por microlitro de sangue.
Além disso, deve-se evitar o consumo de bebidas alcoólicas, pois pode diminuir a função das plaquetas. Para ter o benefício desses alimentos para aumentar as plaquetas no sangue, é importante que o consumo seja feito com orientação do nutricionista ou hematologista, de forma individualizada.
NPLATE faz com que sua medula óssea produza mais plaquetas. Isto ajuda a prevenir sangramentos e/ou hemorragias. Caso tenha quaisquer perguntas sobre o motivo pelo qual este medicamento foi prescrito para você, pergunte ao seu médico. Este medicamento está disponível apenas mediante prescrição médica.
A destruição das plaquetas pode se desenvolver por causas imunológicas (infecções virais, fármacos, doenças do tecido conjuntivo ou linfoproliferativas, transfusões de sangue) ou não imunológicas (sepses, síndrome do desconforto respiratório agudo). As manifestações são petéquia, púrpura e sangramento da mucosa.
Qual a melhor vitamina para aumentar as plaquetas?
A vitamina C ajuda as plaquetas a se agruparem e a funcionarem eficazmente na coagulação sanguínea. Além disso, ajuda na absorção de ferro, o que também pode ajudar a aumentar a contagem de plaquetas.