10 De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim. 11 Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa? 12 Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos?
Se nossas palavras não são semelhantes a Cristo, devemos olhar primeiro não para a nossa boca, mas para o nosso coração. Da mesma forma, é uma indicação da obra de nosso Senhor dentro de nós quando respondemos a conflitos e desafios com palavras que ajudam ao invés daquelas que machucam.
Os capítulos 3–4 falam da necessidade de controlar a língua e aconselha os santos a não falarem mal uns dos outros. O capítulo 5 incentiva os santos a terem paciência e, quando doentes, chamarem os élderes para abençoá-los. Também ensina a respeito das bênçãos recebidas por ajudar a converter os outros.
A Palavra de Deus nos revela preciosos ensinamentos acerca do nosso falar. “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Provérbios 21.23). O Senhor nos concedeu um órgão capaz de dar vida ou de levar à morte: a língua. Devemos abrir a boca para abençoar o nosso irmão, para adorarmos ao Senhor.
O Livro de Provérbios 18,21 nos diz que a língua pode ser uma fonte de vida ou um veneno mortífero, pode dar vida ou matar. Já Tiago 3,2 diz: “Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo”.
Tiago 3 Estudo: CONTROLE SUA LÍNGUA (Bíblia Explicada)
Qual a verdadeira religião versículo?
A Bíblia, através de Tiago 1:26-27, fala de uma religião verdadeira, uma religião que agrada a Ele, e esta religião tem alguns componentes, alguns princípios.
Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno” (Tiago 3:5–6).
Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
16 Estas seis coisas o Senhor odeia; sim, sete a sua alma abomina: 17 Olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente, 18 O coração que maquina pensamentos viciosos, pés que se apressam a correr para o mal, 19 A testemunha falsa que respira mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
1Coríntios 14:4-5 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Quem fala em línguas estranhas ajuda somente a si mesmo, mas quem anuncia a mensagem de Deus ajuda a igreja toda. Eu gostaria que vocês todos falassem em línguas estranhas, mas gostaria ainda mais que tivessem o dom de anunciar a mensagem de Deus.
Amados, a vida com Deus ficará mais leve e nós praticaremos todas essas coisas naturalmente quando de fato entendermos que nascemos de novo e termos consciência da vida de Cristo em nós. Mas não se desespere por aquilo que ainda não conseguiu vencer.
O Apóstolo Tiago nos ensinou a chave para receber sabedoria de Deus. 5 E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.
A língua tem poder para amaldiçoar e para abençoar. Controlemos nossa língua, para que nossa existência não seja incendiada por palavras malditas. Usemos nossas línguas não para destruir, mas para edificar.
“O modo pelo qual você se comunica reflete o fato de que é um filho ou uma filha de Deus. Uma linguagem limpa e inteligente é evidência de uma mente brilhante e sadia. A boa linguagem que eleva, incentiva e elogia as pessoas convida a companhia do Espírito para estar com você.
Mas, se no coração de vocês existe inveja, amargura e egoísmo, então não mintam contra a verdade, gabando-se de serem sábios. Essa espécie de sabedoria não vem do céu; ela é deste mundo, é da nossa natureza humana e é diabólica. Pois, onde há inveja e egoísmo, há também confusão e todo tipo de coisas más.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mt 12,31-32, Mc 3,28-29 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia ao Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
O servo do Senhor não deve andar brigando, mas deve tratar todos com educação. Deve ser um mestre bom e paciente, que corrige com delicadeza aqueles que são contra ele. Pois pode ser que Deus dê a eles a oportunidade de se arrependerem e de virem a conhecer a verdade.
Mas ninguém ainda foi capaz de dominar a língua. Ela é má, cheia de veneno mortal, e ninguém a pode controlar. Usamos a língua tanto para agradecer ao Senhor e Pai como para amaldiçoar as pessoas, que foram criadas parecidas com Deus.
Quem controla a língua terá vida longa; quem fala demais acaba se arruinando. O preguiçoso muito quer e nada alcança, mas os que trabalham com dedicação prosperam.
Resumindo, Jesus era trilingue. Falava um pouco de grego para dirigir-se aos estrangeiros e aos romanos, lia as Escrituras em hebraico e falava o aramaico, sua língua materna.
Vemos que Jesus nunca falou em línguas. Será que Ele não tinha o Espírito Santo? Claro que tinha! Ele não usou esse dom porque não havia uma necessidade evangelística para tal.