Aumenta a concentração e a produtividade, pois está ligada ao desempenho cognitivo; Fortalece o sistema imunológico, pois o corpo aproveita o sono para fortalecer suas defesas; Contribui para um peso saudável, pois regula os hormônios que controlam o apetite.
Estudo mostrou que quanto mais se demora para ir deitar, mais pensamentos negativos repetitivos surgirão. Ir dormir mais cedo seria uma forma de evitar o aumento destas sensações que geram ansiedade no dia seguinte. A pesquisa mostrou que quem dorme cedo, lida melhor com suas emoções.
Um sono de qualidade é fundamental para manter o organismo em pleno funcionamento, afastando males da saúde. Por isso, o hábito de dormir tarde e alguns outros vícios noturnos podem aumentar a mortalidade e acarretar no surgimento de enfermidades, como a ciência já comprovou.
Tente ir nos mesmos horários para a cama para dormir e busque acordar no mesmo horário todos os dias. Estabelecer uma rotina de horários de sono, pode auxiliar você a regular o seu ''relógio biológico''. Evite o uso de alimentos pesados e bebidas estimulantes próximo ao horário de dormir como cafés e energéticos.
Os 6 MÉTODOS para DORMIR MELHOR que você NÃO ESTÁ USANDO
O que dá sono rápido?
Focar em uma meta, um lugar ou algum objeto, e imaginando-os com detalhes, são boas formas de distrair e acalmar os pensamentos, fazendo com que o sono chegue mais rápido.
Dormir bem não se resume apenas ao tempo dedicado ao descanso, mas também ao horário em que nos entregamos ao sono. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard indica que o horário entre 22h e 23h é crucial para garantir uma boa noite de sono e promover a saúde cardiovascular.
Eles se alternam e tem sua devida importancia para seu descanso. Algumas pesquisas relatam que quando você vai para a cama antes das 22h, as chances de você ter maiores ciclos de sono reparador se tornam maiores, sendo o melhor horário das 22h às 2h da manhã.
Os melhores horários seria entre 21:00 / 22:00. Pois O ideal seria um descanso de sete a nove horas de sono por dia, para um bom funcionamento do corpo, mente e disposição ao longo do dia.
Dormir poucas horas ou menos não é o ideal, mas ainda pode proporcionar ao seu corpo um ciclo de sono. Dormir cerca de 90 minutos ajuda o corpo a ter tempo de completar um ciclo.
Em resumo, não existe um horário único para dormir ou acordar que seja ideal para todas as pessoas. Na verdade, sua preocupação maior deve ser a duração do seu sono. Uma dica importante é estabelecer uma rotina de sono que você possa seguir todas as noites, inclusive nos finais de semana.
Dos seis aos treze anos, a quantidade cai para 9 a 11 horas e adolescentes de 14 a 17 anos precisam descansar entre 8 e 9 horas diárias. As diretrizes continuam as mesmas para os adultos entre 18 e 64 anos de idade, cuja a recomendação é de 7 a 9 horas de sono.
Não há nada realmente comprovado, mas o pico do hormônio do crescimento se dá das 21h até as 03 horas da manhã. Então, presume -se que tenha influência sim. Sim, crianças que seguem os horários dos adultos e dormem pouco correm o risco de ter sérios problemas de crescimento e desenvolvimento.
De acordo com os cientistas, quem consegue descansar melhor é quem vai dormir entre às 22h e 23h. Este, segundo o estudo, é o horário ideal para garantir as melhores horas de sono. Além disso, quem dorme neste horário também tem menos probabilidade de desenvolver doenças cardíacas.
Portanto, a primeira coisa que você deve fazer quando acordar é adotar hábitos que favoreçam um despertar mais tranquilo e energizado. Evitar adiar o despertador, expor-se à luz natural, manter um horário regular de sono e incorporar exercícios físicos são passos essenciais para minimizar a fadiga matinal.
Uma boa noite de sono ajuda a rejuvenescer a pele, pois diminui as rugas e linhas de expressão durante a noite as células da pele renovam-se e descansam e é produzida melatonina, que ajuda a prevenir o envelhecimento.
Acordar tarde também pode ser um problema. A mesma pesquisa percebeu que despertares tardios – quem acorda depois das 8h da manhã – também corre o risco de desenvolver insuficiência cardíaca. Ou seja, mesmo dormindo a quantidade de horas, os horários de dormir influenciam na nossa saúde.
Indisposição, estresse e falta de concentração são algumas das consequências de uma noite mal dormida que afetam o dia seguinte. Uma pesquisa publicada pela Academia Americana de Medicina do Sono (AASM) sugere que uma noite de sono interrompida é o suficiente para afetar a capacidade cognitiva e o humor do indivíduo.
Isso pode ser um problema para sua saúde a longo prazo, alerta um estudo publicado esta semana. Pesquisadores europeus descobriram que dormir por cinco horas ou menos pode aumentar o risco de desenvolver várias enfermidades crônicas, como doenças cardíacas, depressão, câncer ou diabete.
Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.
O que o comprova são os dados recolhidos pela empresa de colchões e camas inteligentes Sleep Number, que revelam que a hora de deitar média de jovens adultos americanos no último ano passou das 22h18 para as 22h06, em comparação com 2022.
A técnica: Conte três dedos para baixo da junção da palma e o pulso. Com o polegar, aplique uma pressão constante para baixo nesse ponto, entre os dois tendões. Você pode massagear em movimentos circulares ou para cima e para baixo até sentir seus músculos relaxarem.
As causas mais comuns são a privação crónica de sono, a síndrome da apneia e da hipopneia obstrutiva do sono, a narcolepsia, a síndrome das pernas inquietas, os distúrbios do ritmo circadiano, o uso de algumas drogas e/ou fármacos e o abuso de álcool. A interrupção súbita de uma medicação pode ser outra causa possível.
É possível que o sono excessivo esteja relacionado com problemas de saúde, como a anemia, fibromialgia, rinite, alterações na tireoide e doenças cardíacas. Entretanto, também existem as chamadas doenças do sono, que causam o mesmo sintoma, são elas a narcolepsia, apnéia do sono e hipersonia idiopática.