O termo alma deriva da noção de anima e animus, termos do latim que para Jung correspondem, respectivamente, à disposição psíquica interior do homem e à disposição psíquica interior da mulher: [...] todo o homem contém Eva, sua esposa, escondida em seu corpo.
Para Aristóteles, psyche ou alma é a forma de um corpo natural tendo a vida em potência; a alma é a realidade do corpo vivo. Com isso, afirma a alma como a enteléquia (plenitude) do corpo. O ser é o quid (essência) de cada coisa existente, que torna essa coisa individual, pois o ser se diz em vários sentidos.
O Espírito Santo é o que permite o desenvolvimento dessa imagem divina, da Imago Dei, a imagem divina em nós. E essa imagem divina está ligada so Self, Jung diz, inclusive, que essas duas coisas são idênticas, ou seja, quando eu desenvolvo a minha divinização dou chance para o Espírito Santo fazer o seu trabalho.
Trata-se de uma figura onde se processa uma continuidade completa, onde não existe interior e exterior, e seu uso em Psicanálise deve-se a Jacques Lacan (1973).
Você sabe qual a relação da alma com a psicologia ?
O que diz a teoria de Jung?
Nesse trecho, Jung afirma que a individuação é o processo que ocorre a partir da aceitação, por parte do ego, das orientações de uma dimensão da personalidade que denomina “si-mesmo”, que, por sua vez, traz informações simbólicas acerca do caminho da realização plena da personalidade.
O que caracteriza a alma humana é a racionalidade, a inteligência, o pensamento, pelo que ela é espírito. Mas a alma humana desempenha também as funções da alma sensitiva e vegetativa, sendo superior a estas.
Nesse argumento, a alma é dividida em três partes: racional (λογιστικόν), irascível (θυμοειδής) e apetitiva (ἐπιθυμητικόν). Um dos problemas dessa teoria é descobrir se ela é própria de Platão ou se foi inspirada, de alguma forma, em outro tipo de ensinamento, de outro pensador.
A “alma” é o sopro vital, aquilo que anima o nosso corpo. O “espírito” é a parte da nossa alma que nos difere dos outros animais, ou seja, é a nossa parte racional. A “mente” é a parte superior dessa parte racional, é a mente ou pensamento, que nos possibilita apreender as coisas inteligíveis.
O termo alma é de modo geral, associado à essência da vida humana, aquilo que anima o corpo, uma espécie de força vivificante que se encarna, no momento da gestação, e que abandona o corpo, no instante da morte.
A noção de Deus, em Jung, como será explanado, é abordada como conteúdos psíquicos referentes à experiência religiosa, ou seja, à experiência do sagrado.
A visão de que espiritualidade é saúde, está presente na fala tanto de psicólogos junguianos, como na dos transpessoais, o que sugere que não é possível dissociar saúde de espiritualidade sem que estejamos criando espaço para o surgimento do sofrimento psíquico.
Segundo o espiritismo, a alma é o espírito encarnado consistindo-se no princípio inteligente do Universo, ser real, circunscrito, imaterial e individual que existe no ser humano e que sobrevive ao corpo, estando sujeita à Lei do progresso, ou seja, a se aperfeiçoar por meio da reencarnação em várias encarnações ...
Do grego anemos, que significa ar, sopro, a alma é o princípio vital, a sede do pensamento. É, em primeiro lugar, o sopro que anima um corpo vivo. Designa o princípio do pensamento e da organização, de um modo geral, do ser humano.
Os filósofos e fisiologistas imaginavam que ela estava situada no coração, nos rins, na medula ou nas vértebras, e hoje acredita-se que a alma aloja-se no cérebro. Ou no intestino, nosso segundo cérebro. Sabemos que há um sistema das emoções - o sistema límbico.
Em outras palavras, corpo e alma não são a mesma coisa; nem corpo pode ser alma e ter seus mesmos atributos, nem alma pode ser corpo e ter seus mesmos atributos, mas são duas dimensões que se completam e que trabalham juntas. Corpo é matéria e alma é a forma do mesmo, corpo é potência e a alma a sua atualidade.
A alma anima as vísceras do corpo, considerando que os órgãos não podem viver sem ela, e, assim, a alma os vivifica, ainda que não possa conhecê-los com facilidade.
1- Hidrate-se: Estar desidratado pode levar à fadiga e a irritabilidade. 2- Caminhe: Até mesmo uma curta caminhada libera endorfinas, fazendo você se sentir bem e mais disposto. 3- Tome mais chás energéticos: Alguns chás que contém cafeína ou mesmo o café pode auxiliar positivamente levando mais energia no seu dia!
Com a teoria da Semelhança, Platão nos diz que, por analogia, a alma se assemelha às coisas eternas, imortais e divinas. Inicia o argumento fazendo distinção de natureza entre coisas compostas e substâncias simples. Só se decompõe aquilo que tem por natureza compor-se.
De um lado, Jung defendia a existência de um inconsciente coletivo, que afeta as emoções e os comportamentos do consciente com o peso das origens e dos valores sociais da humanidade. Já Freud preconizava a presença do inconsciente pessoal, impulsionador do desejo sexual, dentro de uma ideia de busca de prazer.
Jung dedicou-se ao estudo do Inconsciente e “curvou-se” perante as teorias de Freud, sobretudo acerca da libido como energia psíquica e sexual. No início, Jung se submeteu ao entendimento e aceitação total das teorias de Freud, sem as questionar.
Jung acreditava que o inconsciente se comunica por meio de símbolos, sonhos e imagens arquetípicas. No processo de individuação, a pessoa trabalha ativamente com esses elementos para compreender e integrar aspectos profundamente enraizados de sua psique.