Os AVCs silenciosos podem afetar qualquer região do cérebro e são até 10 vezes mais frequentes do que um acidente vascular cerebral convencional. Os pacientes com essas imagens não apresentam os sintomas clássicos de um caso de AVC.
Estudos revelam que até um terço das pessoas aparentemente saudáveis com 55 anos ou mais podem ter essas lesões, muitas vezes sem sintomas óbvios. Esses pequenos infartos cerebrais, embora imperceptíveis inicialmente, podem predizer complicações graves, incluindo AVC, ataque cardíaco e demência.
Fernando Topanotti Tarabay (CRM/SC-22270 - RQE 18727). De acordo com o especialista, geralmente os sintomas do “AVC Silencioso” são inespecíficos, como queixas de memória, alguma dificuldade leve de mobilizar ou sentir membros e alterações de linguagem.
Desvio fixo do olhar para um dos lados. · Tontura ou perda do equilíbrio. · Dor de cabeça muito forte, de início súbito, às vezes descrita como a “pior da vida”. · Alterações do nível de consciência, com sonolência excessiva e falta de reação.
Assimetria facial. Dificuldade na fala. Movimentação da língua. Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame.
Que sintomas são esses? Dificuldade para falar, dificuldade para se comunicar, fraqueza e perda de sensibilidade numa região do corpo, perda de visão, vertigem, tontura súbita que dificulta o caminhar, ou seja, que tem dificuldade de equilíbrio e de coordenação. Esses sintomas são sugestivos de algum problema cerebral.
O nome do teste, na verdade, são iniciais do que deve ser feito no caso de suspeita de AVC: pedir um sorriso e verificar se a boca da pessoa fica torta. Requisitar um abraço e notar se ela está sem força em um dos braços. Solicitar que ela cante uma música e ver se a fala está enrolada.
Chamada popularmente de pré-AVC, pequeno AVC ou mini AVC, a isquemia cerebral transitória é um quadro semelhante ao Acidente Vascular Cerebral. Os sintomas são os mesmos, porém, com duração menor, geralmente entre 30 minutos e duas horas.
Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.
Para pacientes de risco, a ingestão de uma dose de ácido acetilsalicílico (AAS) a cada três dias pode ser tão eficiente na prevenção de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente.
A Tomografia Computadorizada de Crânio sem contraste é um exame rápido e costuma estar disponível nas unidades de saúde mais complexas. Através dela é possível identificar o AVC, se isquêmico ou hemorrágico, e identificar alguma complicação do quadro.
Alguns pacientes podem experimentar visão turva ou embaçada após um AVC, em decorrência do prejuízo causado às áreas do cérebro que controlam a nitidez da visão.
A paralisia facial periférica, também conhecida por paralisia de Bell, é uma doença causada pela inflamação do nervo facial responsável por controlar a contração da musculatura do rosto. Isso faz que o nervo pare de funcionar parcial ou completamente.
Diferente do Acidente Vascular Cerebral (AVC), o ataque isquêmico transitório apresenta sintomas e a recuperação completa dura menos de 1 hora, sem deixar lesões permanentes. Ainda que a doença tenha aparente baixa gravidade, o ataque isquêmico acende um alerta e precisa ser avaliado por um médico.
O mini-derrame, como também é conhecido, acontece quando uma artéria cerebral sofre um pequeno “entupimento” ou “rompimento”, causando leves danos neurológicos à pessoa.
Quais são os tipos de AVC? Existem três tipos diferentes de AVC, sendo eles: o AVC isquêmico, o AVC hemorrágico e o AVC transitório, que também pode ser denominado de Acidente Isquêmico Transitório (AIT).
Os sintomas do AVC podem variar, mas os mais comuns incluem: fraqueza em um lado do corpo, dificuldade para falar ou entender, perda de equilíbrio, perda visual, desvio da boca, comprometimento da sensibilidade e dor de cabeça súbita e intensa.
A especialista explica que valores acima de 14 por 9 são preocupantes, uma vez que, a longo prazo, podem levar a lesões, aumentando o risco de AVC e outras doenças.
Pessoas que estão tendo um derrame apresentam dificuldades em descrever ou explicar os sintomas. Para confirmar o AVC, faça um teste rápido. “Rosto, Fala, Braços e Horário” (chamado de RBFH). Rosto – peça para a pessoa sorrir.
Você ou seu ente querido podem apresentar irritabilidade, esquecimento, descuido ou confusão. Sentimentos de raiva, ansiedade ou depressão também são comuns.
Já os sintomas do acidente vascular cerebral (AVC) podem começar com uma dor de cabeça insistente. Também podem ocorrer sinais de alteração da visão, dificuldade de falar e perda da força motora.