Metal duro é um compósito, que normalmente é de carbeto de tungstênio, produzido por metalurgia do pó. Esse material é obtido pela prensagem e sinterização de uma mistura de pós de carboneto e outros materiais de menor ponto de fusão, chamados ligantes (cobalto, níquel, titânio, cromo ou uma combinação deles).
Metais duros são usados extensivamente para ferramentas e máquinas, sem cavaco e abrasão por atrito. Considerado como material composto, este grupo de materiais é caracterizado por sua natureza metálica e combinação específica das propriedades, dureza e resistência.
O metal duro é um dos metais mais duros e resistentes a desgastes. Suporta estresse físico, impacto, deformação, altas temperaturas, corrosão e alta pressão e é usado para trabalhar com os materiais mais resistentes.
TIPOS DE FERRAMENTAS DE METAL DURO. O metal duro é uma variedade de material muito resistente e não é por acaso que muitas ferramentas de alta precisão, como ferramentas de corte de usinagem, por exemplo, se utilizam deste material em sua composição.
A escala de dureza Rockwell C (ou dureza hrc), por exemplo, é a mais utilizada no ramo metal mecânico e tem por finalidade realizar medições de aços e aços com camadas profundas de tratamento térmico. Sua medida vai de 20 à 70 HRC.
A dureza de 60+ HRC permite um ângulo de afiação menor e, consequentemente, é necessária menos força para o corte. ❌ A desvantagem das facas duras é que elas podem ser danificadas se usadas incorretamente.
Metal Duro é, basicamente, o nome dado a uma liga de carboneto de tungstênio, titânio, tântalo ou molibdênio, produzido por uma metalurgia do pó. Esse material é obtido pela prensagem e sinterização de uma mistura de pós de carboneto e outros materiais de menor ponto de fusão, denominados de ligantes.
Há uma distinção clara entre as condições de aplicação de metal duro e HSS: No caso de condições de usinagem instáveis, tamanhos de lotes pequenos ou médios, e se a tenacidade é um fator importante, são usadas ferramentas de furação feitas de aço rápido (HSS).
Existem diferentes tipos de aço, os mais comuns são o aço carbono, o aço inoxidável e o aço liga. É importante entender que todo aço possui carbono em sua composição, mas a quantidade vai definir melhor suas propriedades mecânicas. Confira abaixo mais informações sobre eles: Aço Carbono.
O metal duro é produzido graças ao processo de sinterização ; em outras palavras, os pós finos dos componentes são misturados, prensados e então aquecidos enquanto se mantém uma alta pressão para que os grânulos dos pós se unam para formar uma única peça.
A História do Tungstênio. Com uma resistência à tração de 1.510 megapascais, agora conhecemos o tungstênio como o metal mais forte que ocorre naturalmente na Terra.
Atualmente, o método mais utilizado é o por penetração, no qual uma carga é realizada por um determinado período de tempo sobre uma superfície através de um penetrador. A dureza é avaliada através da deformação deixada na superfície da peça.
A dureza é uma propriedade mecânica que mede a resistência de um material à deformação plástica. Em termos mais simples, ela indica a resistência de um material a ser arranhado, cortado ou penetrado. Materiais duros são mais difíceis de deformar, enquanto materiais macios são facilmente deformados.
Possui uma densidade de 15,63 g / cm3 na tabela de densidade metálica. E requer temperaturas de fusão ou sinterização muito elevadas para ser usado puro.
As brocas para metal mais comuns e utilizadas é a HSS (high-speed steel) aço de alta velocidade, que é muito mais resistente a calor que uma broca de aço carbono.
É o diamante. Ele ainda mantém o posto de material mais duro existente na natureza. O mineral suporta uma pressão de até 97 megapascals (cerca de 9 mil vezes a pressão atmosférica) antes de se romper e só é riscado por outro diamante.
“O Diamante Metálico é, dentre os materiais metálicos, o mais duro já desenvolvido, a ponto de competir com os materiais cerâmicos, mas ainda apresentando propriedades como tenacidade e ductilidade (capacidade de deformação), que são típicas dos metais.
O advento do metal duro ocorreu no final da década de 1920 na Alemanha, quando Karl Schröter conseguiu produzir em laboratório um material composto por pó de carboneto de tungstênio misturado ao de outros materiais como níquel ou cobalto.
Com uma das maiores temperaturas de fusão entre os metais, cerca de 3.400 graus Celsius, o tungstênio possui uma resistência excepcional à tração, tornando-o ideal para aplicações em ferramentas de corte, filamentos de lâmpadas e até mesmo em blindagens militares.